Com Digio, Bradesco reforça 'arsenal' na disputa com neobanks

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Às vésperas do feriado prolongado, o Bradesco anunciou a compra da participação do Banco do Brasil (BB), de 49,9%, no banco digital Digio. Com isso, o banco passa a deter 100% da instituição, numa transação de R$ 625 milhões.

A conclusão da operação, como de praxe, está sujeita à aprovação do Banco Central (BC) e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), além do cumprimento de outras formalidades necessárias.

“Essa transação está alinhada com a estratégia do Bradesco de investir em empresas digitais, complementando de maneira diversificada a sua atuação e atingindo variados públicos, com diferentes modelos”, diz o segundo maior banco privado do país, em comunicado ao mercado, divulgado na noite desta sexta-feira (8).

Criado em 2014 por BB e Bradesco, o banco CBSS passou a ser chamado Digio dois anos atrás. No primeiro semestre, a instituição teve lucro líquido de R$ 36,7 milhões, revertendo o prejuízo de 9,242 milhões em igual intervalo de 2020.

Com uma carteira de crédito de R$ 2,5 bilhões, o banco digital soma cerca de 2 milhões de cartões de crédito já emitidos. A base cresceu 70% em um ano, passando de 1,6 milhões para 2,7 milhões de clientes, em junho.

“O incremento dos resultados reflete também decisões estratégicas importantes, como a venda de carteiras descontinuadas e a melhora do perfil da carteira de crédito. Isso refletiu numa melhora de 45% na margem financeira do primeiro semestre de 2021 comparado ao mesmo período de 2020”, afirmou Carlos Giovane Neves, CEO do Digio, na época da divulgação dos resultados.

Assim como outros bancos digitais, o Digio vem incrementando a oferta de produtos e serviços em sua plataforma. A ‘bantech’ — como a instituição gosta de ser chamada — agregou nos últimos meses parcelamento de Pix, cashback, descontos em lojas parceiras, e prevê lançar novos produtos de seguros e um novo cartão de crédito ‘premium’, além de fundos de investimento em 2022.

A transação com o Digio representa mais uma ofensiva do Bradesco em sua estratégia digital, que tem o banco digital Next e a wallet Bitz.

Criado dentro do banco da Cidade de Deus, o Next tem buscado cada vez mais caminhar como empresa independente, embora o Bradesco seja o principal acionista. Com 7 milhões de clientes, a estimativa é chegar a 10 milhões até o fim do ano, disse Renato Ejnisman, CEO do Next, em entrevista para matéria minha no Valor Econômico.

O banco digital vem agregando novos produtos e serviços e está construindo um marketplace, que deve ser lançado em novembro. Para 2022, o plano é adicionar uma camada de produtos e serviços financeiros ao marketplace, numa tendência de ‘invisible banking’.

Ao mesmo tempo, a carteira digital Bitz — um projeto do banco para concorrer diretamente com o iti, do Itaú, mas também com players fortes como PicPay e Mercado Pago — passou de 1,1 milhão de contas ativas, com meta de encerrar o ano com 2,5 milhões, disse Curt Zimmermann, CEO do Bitz, em entrevista ao site NeoFeed.

Resta saber como o Bradesco vai aproveitar as eventuais sinergias, inclusive de base, entre digio e Next e, por que não, com o público oriundo do Bitz. Num momento de competição mais acirrada entre neobanks, o banco ganha mais uma arma para a disputa.

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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
além de artigos de executivos do setor

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