Menos de um mês após fusão, Credoro compra securitizadora RVM

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Menos de um mês depois de anunciar fusão com a Cobre Fácil, a Credoro, fintech catarinense com foco em operações de crédito, anunciou nesta quarta-feira (16) a a aquisição da securitizadora RVM, de Criciúma (SC), voltada para crédito para empresas, especialmente antecipação de recebíveis e empréstimos com garantia de imóveis.

A transação – cujo valor não foi divulgado — reforça a estratégia de ampliação de serviços focados em novas frentes. Iniciativa assim já havia sido sinalizada ao Finsiders como parte dos planos da holding formada pela união com a plataforma de gestão de cobrança e serviços financeiros.

Em nota, Marcos Simon, CEO da Credoro, explica que a aquisição ocorre em um momento em que a carteira de antecipação de recebíveis da RVM somada à sua experiência em empréstimos empresariais com linhas de crédito para empreendedores estão alinhadas com a meta da Credoro de investir em novos serviços com foco no público PJ, foco da RVM em seus cinco anos de existência.

“Adquirir a RVM foi o primeiro passo de um estratégico plano de expansão que seguirá, durante 2022, apostando em novas aquisições e serviços para a plataforma da Credoro.”

Ao mesmo tempo, a empresa informou que haverá a integração dos times. A expectativa é que o quadro com 35 funcionários dobre até o fim deste ano.

Para quem não conhece, a Credoro está em operação há cerca de dois anos, após aporte da holding norte-americana Feba, cujo valor não foi divulgado. Para a holding criada a partir da fusão da catarinense com a Cobre Fácil, a Feba liberou mais R$ 50 milhões.

Ainda antes, a Credoro, que tem foco na distribuição de infraestrutura de crédito, ou seja, um negócio voltado para soluções de credit as a service (CaaS), já vinha se movimentando inclusive em outras frentes. Fechou recentemente uma parceria com o grupo de mídia VCRP Brasil para lançar uma solução que visa financiar projetos de mídia para startups, o VCRP Bank.

Tendência

As fusões e as aquisições (M&A) seguem em alta no mercado financeiro este ano. A tendência é clara e sinaliza um amadurecimento do setor, e reflete ainda as movimentações estratégicas enquanto o Open Finance está sendo implementado.

Levantamento feito pela Distrito mostra que janeiro registrou 20 operações de M&A, o maior número da série histórica. Destaque para a compra da Stilingue pela Take Blip; da InovaMind pela Dimensa, JV da Totvs com a B3; e da Projuris pela Softplan.

Em 2021, as fintechs já foram as startups mais compradas segundo o mais recente relatório produzido pela Sling Hub: 21% (ou 55) das empresas de tecnologia adquiridas no ano passado foram fintechs. O segmento também representou 26% (ou 37) dos compradores, com destaque para a compra da Acesso pelo Méliuz por R$ 324 milhões.

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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
além de artigos de executivos do setor

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