Recebíveis em alta: Blu recebe aporte de R$ 300 milhões

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A fintech Blu, que oferece soluções financeiras para facilitar a relação entre varejistas e seus fornecedores, recebeu um investimento Série B de R$ 300 milhões, liderado pela Warburg Pincus, fundo global de private equity.

Ela se junta ao quadro de acionistas que já contava com a G2D, plataforma de investimento global em companhias de tecnologia e marcas de consumo disruptivas, pela Hindiana Gestão e Participações, além dos fundadores Bruno Giannini e Luis Marinho, que mantém o controle da companhia. Vale ressaltar que o patrimônio líquido pré-IPO da G2D acumulou 80% de valorização após o round.

O dinheiro da rodada será utilizado na criação de novos produtos, como soluções de crédito para varejistas, assim como investir em seus colaboradores e na expansão dos times, especialmente na área de produtos e tecnologia.

“A chegada de um acionista estratégico, com DNA de crescimento, track record de sucesso em empresas de tecnologia e conhecimento profundo do mercado de pagamentos brasileiro, reforça o posicionamento da Blu e nos dá ainda mais força pra seguir nossa ambição de nos tornarmos a plataforma que ajuda a resolver os problemas financeiros do varejo e suas indústrias parceiras. Usaremos o capital para acelerar a expansão em novas verticais, melhorar nossos produtos para atender inclusive grandes redes e franquias, lançar novas soluções como crédito, e aproveitar a janela de oportunidade criada pelo contexto regulatório da nova regra de registro de recebíveis do BACEN”, explica Rafael Sobral, CFO da Blu, em comunicado.

Fundada em 2013 e sem a participação de investidores institucionais até 2018, a Blu desenvolveu soluções de gestão de recebíveis de cartão de crédito, permitindo ao lojista reduzir custos e obter maiores prazos de pagamento com seus fornecedores, enquanto permite que a indústria venda para pequenos varejistas sem risco de inadimplência, através da utilização de recebíveis de cartão de crédito como garantia para as operações de compra e venda.

Agora, com a nova regra de registro de recebíveis determinada pelo Banco Central, além das soluções de adquirência e conta digital gratuita, a fintech também oferece uma plataforma em que o varejista poderá utilizar recebíveis originados em quaisquer adquirentes para pagar seus fornecedores com melhores condições de prazo e preço, antecipar recebíveis, solicitar crédito, dentre outros serviços.

Crescimento acelerado

Atualmente, mais de 15 mil lojistas clientes e 2,5 mil fornecedores parceiros utilizam a tecnologia da empresa. Mesmo em meio à pandemia, em 2020, a empresa registrou um TPV (Volume Total de Pagamentos) de R$ 3,5 bilhões apenas em 2020, o que representou um crescimento de 71% no ano, e viu o volume de transações entre varejo e indústria na sua plataforma crescer quase 3x no mesmo período.

Com um time de cerca de 300 colaboradores, a Blu pretende lançar nos próximos meses novas soluções de pagamento, abrir novos segmentos (em particular distribuição de combustíveis, farmácia e materiais de construção), além de desenvolver soluções de crédito customizadas para seus clientes.

“A Blu vem desenvolvendo há 8 anos soluções únicas para o varejo e desde 2019 a Warburg Pincus vem acompanhando a trajetória de sucesso da Companhia. O contexto regulatório favorável, a qualidade do time de gestão e a cultura da empresa nos deixaram animados em embarcar nessa jornada com o propósito de prover soluções inovadoras para aumentar a competitividade e eficiência do varejo e da sua cadeia de fornecedores”, aponta Henrique Muramoto, sócio da Warburg Pincus, em comunicado. 

A Warburg Pincus possui mais de US$ 64 bilhões de ativos sob gestão. Somente nos últimos dois anos, a Warburg Pincus realizou 3 IPOs de sucesso no Brasil (Petz, Sequoia e Grupo GPS) e investiu em empresas de hiper-crescimento como a Take e a Superlógica.
 
Mercado aquecido
A Blu não é a única que aposta no segmento de recebíveis. A Marvin, recém-chegada ao mercado, lançou uma plataforma que busca democratizar as vendas da indústria, ampliando prazo sem assumir o risco de crédito do seu cliente, o pequeno varejo. O plano da empresa é transacionar R$ 500 milhões ao longo do segundo semestre.
 

Puxam a fila ainda a Monkey Exchange, marketplace de recebíveis, que lançou uma plataforma para negociação de recebíveis de cartão de crédito este ano, o Spike este ano, conforme antecipou o Finsiders. A CERC, a TAG Registradora e a Trademaster também se posicionam neste setor, além da fintech Justa

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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
além de artigos de executivos do setor

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