Banco BV vê lucro crescer 76% e avança em diversificação de receita

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O banco BV fechou o segundo trimestre com lucro líquido recorrente de R$ 388 milhões, um incremento de 76,4% em relação ao mesmo período de 2020. O avanço é explicado pela queda no custo do crédito, refletindo a diminuição nos índices de inadimplência e a redução das incertezas por causa da pandemia.

A carteira de crédito ampliada teve uma alta de 6,4%, para R$ 73,2 bilhões, com expansão de 8,6% no varejo e 2,2% no atacado, como resultado da maior diversificação em ambos os segmentos. No varejo, destaque para as carteiras de empréstimos e cartões, com avanços de 37,7% e 34,2%, respectivamente, também na comparação ano contra ano. No atacado, o destaque ficou por conta do segmento ‘corporate’, que registrou alta de 25,2% (carteira classificada).

A inadimplência (90 dias) ficou em 3,5% no segundo trimestre, com níveis de atraso controlados tanto no varejo quanto atacado. No período, o custo de crédito registrou queda de 38,1%, ano contra ano.

Já as receitas totais chegaram a R$ 2,4 bilhões no período , uma alta de 19,6% de abril a junho, contra igual intervalo de 2020, reflexo da diversificação no varejo, aumento da receita de serviços e corretagem de seguros.

Historicamente conhecido pelo financiamento de veículos, o BV vem avançando nos últimos anos em outras modalidades de crédito, como empréstimo pessoal, consignado privado, crédito com garantia de veículo, home equity, financiamento estudantil, turismo, procedimentos médicos e financiamento de placas solares. Essa última, por exemplo, já tem uma carteira de R$ 1,5 bilhão.

O avanço nessas novas linhas de receita é por meio de parcerias com startups e fintechs, uma estratégia que a instituição passou a adotar de maneira acelerada com a chegada de Gabriel Ferreira como novo CEO, em setembro de 2019, e de Guilherme Horn, como diretor de estratégia digital e inovação, em novembro daquele ano.

Hoje, o ecossistema do BV tem mais de 30 parcerias para cocriação e distribuição de produtos, entre elas, as fintechs Neon, Weel, QueroQuitar, Pravaler, Portal Solar, Dr.Cash, Olivia e outras. Com seu fundo de corporate venture capital, que tem patrimônio de R$ 400 milhões, a instituição já investiu em 25 startups. Neste ano, por exemplo, a instituição assinou um cheque de R$ 100 milhões para a Trademaster, como noticiou o Finsiders, e aumentou sua participação no Portal Solar.

A vertical de banking as a service (BaaS) também vem avançando no banco — que tem como acionistas o Banco do Brasil (BB) e a família Ermírio de Moraes. No primeiro semestre de 2021, foram 74 milhões de transações via plataforma BaaS, número que representa incremento de 308% em relação a igual intervalo de 2020, impulsionado pelo Pix.

Recentemente, o BV foi alvo de uma notícia publicada pelo site Brazil Journal, que apontava uma negociação para sua venda à PagSeguro. Na época, ambas as empresas negaram a informação. Este ano, o BV cancelou de novo seu pedido de IPO, um plano que deve ficar para 2023, disse Gabriel Ferreira, presidente do banco, à Reuters.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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