Banco Pan tem lucro 41% maior no trimestre e vai lançar novos produtos

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O Banco Pan teve lucro líquido de R$ 202 milhões no segundo trimestre, aumento de 41% em relação ao mesmo período do ano passado. Já o volume total transacionado foi de 7,3 bilhões, um aumento de 417% em relação ao mesmo período de 2020. Por sua vez, a carteira de crédito chegou a R$32,4 bilhões, 31% maior do que o segundo trimestre do ano passado, quando esse número foi de R$24,7 milhões.

A originação de crédito de abril a junho deste ano alcançou cerca de R$ 7,2 bilhões em consignado e veículos (autos e motos), resultado 49% maior do que no primeiro trimestre desse ano. Por outro lado, a inadimplência acima de 90 dias na carteira de varejo aumentou de 5,0% no primeiros três meses de 2021 para 5,4%, próximo de seu patamar histórico.

Já número de clientes totais chegou a 12,4 milhões no segundo trimestre, crescimento de 25% em relação ao trimestre anterior — destes, 8,3 milhões estão na unidade de ‘banking’. Foram 40 mil novos clientes por dia útil no segundo trimestre. No mesmo período de 2020, foram 6 mil/dia útil.

No total, o banco registrou 141 milhões acessos ao aplicativo, um aumento de 436% em relação ao segundo trimestre de 2020. A emissão de cartões também foi significativa: 691 milhões de abril a junho deste ano —  no ano passado, a quantidade foi de 198 milhões no mesmo intervalo.

O Pan captou ainda R$ 30,2 bilhões em recursos no segundo trimestre, 25% a mais do que no período idêntico de 2020, quando esse número foi de R$ 24,2 bilhões. Durante os próximos meses, o Banco Pan deve ampliar sua oferta de produtos, lançando a aba de seguros no aplicativo, além de novos produtos de crédito.

“Seguimos apresentando crescimento relevante em nossa base de clientes. Além disso, estamos bem satisfeitos com nossos níveis de engajamento”, comenta Carlos Eduardo Guimarães, fundador do Banco Pan, em comunicado.

O banco digital também está avança em sua estratégia de adquirência com a Turbo Pan, por enquanto restrita à sua base de clientes, para oferecer uma solução focada em profissionais autônomos e pequenos empreendedores, incluindo MEIs.

A empresa também lançou a modalidade de empréstimo pessoal via antecipação do saque-aniversário com garantia do FGTS. “Estamos bem animados com o potencial destes dois produtos, que endereçam muito bem as necessidades de nossos clientes”, acrescenta Cadu.

Mercado em alta

A concorrência no segmento de bancos digitais está mais acirrada. O Nubank já tem mais de 40 milhões de clientes, Inter passou de 12 milhões, Neon já abriu mais de 11 milhões de contas, só para citar alguns exemplos. O next, do Bradesco, acabou de superar 5 milhões de clientes. O Original está perto dessa marca também, conforme contou ao Finsiders Raul Moreira. Já o C6 Bank, fundado em 2019, já superou 6 milhões de contas abertas.

Resta saber como cada um vai se diferenciar para prender a atenção dos usuários. Mas uma coisa é certa: estão sendo mais usados pelos brasileiros, principalmente os mais jovens. Segundo pesquisa recente divulgada por C6 Bank e Ipec, a maioria das pessoas ainda usa os bancos tradicionais, em comparação com os bancos digitais — 65% contra 31%. Porém, quando avaliado por faixa etária, é possível ver que, no caso dos brasileiros com idade entre 16 e 24 anos, os bancos digitais já superam os tradicionais, 51% contra 41%.

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Giovanni Porfírio é jornalista com cinco anos de carreira, foi editor web no Startupi antes de chegar ao Finsiders. Formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e pós-graduando em Produção e Práticas Jornalísticas na Contemporaneidade na Faculdade Cásper Líbero (FCL), teve passagens, ainda, por RICTV Record Londrina e Folha de Londrina.

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