Nubank inicia integração com a Easynvest e anuncia novo CMO

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O Nubank, realmente, não para. Hoje, anunciou os primeiros passos da integração com a Easynvest. A partir de agora, a corretora ganha um novo logo e passa a se chamar Easynvest By Nubank. Além disso, Fernando Miranda, CEO da Easynvest, passa a liderar toda a área de investimentos do Nubank.

Todos os pontos de contato com os mais de 1,6 milhões de clientes da corretora, a começar pelo site e pelos aplicativos iOS e Android, receberão a nova marca. Somadas as duas estruturas, são mais de 680 pessoas que compõem a área de investimentos do banco digital. Por enquanto, as duas marcas permanecem com experiências, aplicativos e equipes de atendimento em estruturas diferentes.

“Estou muito feliz e entusiasmado com esse desafio de revolucionar o mercado de investimentos no Brasil. Enquanto avançamos no plano de integração, a missão é diversificar e desenvolver outras opções de investimento e entregar a melhor experiência nas duas plataformas para ajudar ao máximo os diferentes perfis de clientes”, diz, em nota, o agora líder da área de investimentos do Nubank, Fernando Miranda.

“Sempre partilhamos da visão de democratizar o acesso a investimentos no Brasil, então é bastante natural que haja esse endosso do Nubank à  Easynvest e que isso seja refletido numa nova marca como primeiro passo. Agora, daremos continuidade ao plano de integração e ter o Fernando, com todo o seu conhecimento e vivência no mundo dos investimentos, liderando toda a experiência que queremos oferecer nas plataformas Nubank e Easynvest, é fundamental”, afirma Cristina Junqueira, cofundadora do Nubank.

O maior banco digital do país avança em sua estratégia de rebundling. Começou recentemente a testar três alternativas de fundos multimercados no app e – até o lançamento para a base total de usuários nos próximos meses – mais recursos e opções serão implementados. A oferta dos fundos é a primeira iniciativa do Nubank no mercado de investimentos. No ano passado, o Nubank também lançou seguro de vida, em parceria com a Chubb.

Com a incorporação da Easynvest – que possui R$ 26 bilhões de ativos sob custódia – à sua área de investimentos, o Nubank incrementa ainda mais a sua oferta de serviços financeiros e passa a atender também perfis de clientes com maior experiência em investimentos. O banco digital passa agora a ter sob o mesmo guarda-chuva desde produtos básicos – como conta digital e cartão de débito e crédito –, até ações e opções mais sofisticadas de renda variável para investimentos.


Reforços

Além disso, o Nubank anunciou a chegada de Arturo Nuñez como novo CMO, que chega para assumir as ações globais da marca no Brasil, México e  Colômbia. Com passagens por empresas como Nike, NBA e Apple, mais recentemente, esteve dedicado à AIE Creative, agência que fundou justamente para estimular conexões culturais entre marcas e consumidores.

Arturo Nuñez, novo CMO do Nubank (Foto: Divulgação).

Com formação em Economia e Administração pela Florida A&M University, Nuñez é fluente em inglês, espanhol e português. “A trajetória do Nubank é um case de sucesso impressionante e é uma honra para mim assumir este desafio e levar o conceito de banco digital para um próximo nível”, afirma. 

Vale lembrar que a chegada do executivo ocorre depois da contratação de Matt Swann, o novo CTO, que se juntou à companhia em maio deste ano. Ele assumiu o lugar de Edward Wible, um dos fundadores do banco digital, que passa a ocupar a diretoria de plataformas tecnológicas.

Também no mês passado, o banco divulgou os novos integrantes do conselho. Entre eles, Jacqueline Reses, presidente do Conselho Consultivo Econômico do Fed, banco central dos Estados Unidos; Luís Alberto Moreno, ex-presidente do BID; Daniel Goldberg, ex-presidente do Morgan Stanley no Brasil; e Anita Sands, escritora, palestrante e consultora.

Recentemente, a cofundadora Cristina Junqueira também assumiu como CEO do banco digital no Brasil, no lugar do colombiano David Vélez, que se tornou CEO global – uma cadeira que não existia até então no neobank, e faz todo sentido depois que a fintech abriu operação em países como Colômbia e México.

Investimentos em alta

Na semana passada, o maior banco digital do mundo anunciou mais um aporte. Dessa vez, o investimento — concluído em março — foi feito pelo fundo americano Base10 Partners, que acaba de levantar US$ 250 milhões para o seu novo fundo, o Advancement Initiative Fund (que já investiu também no Brex e na Plaid).

Com o cheque, de valor não revelado, o Base10 se junta ao captable, que tem nomes como: Sequoia, DST, Tencent, Tiger, Kaszek, Founders Fund, Dragoneer, TCV, Redpoint, Ribbit, GIC, Whale Rock, Invesco e QED. Ao longo de oito anos, a fintech já levantou mais de US$ 1,2 bilhão.

Com o avanço das operações na Colômbia e no México, o Nubank também divulgou recentemente um investimento de US$ 135 milhões em sua unidade mexicana, o Nu México. Essa foi a primeira vez que a empresa levantou recursos exclusivamente para a sua operação no país latino-americano. Do total aportado, US$ 70 milhões foram injetados pelo Nubank na operação local. Os US$ 65 milhões restantes foram financiados por J.P. Morgan, Goldman Sachs e Bank of America (BofA).

Há alguns dias, o Nubank também divulgou sua nova logomarca em todos os pontos de contato com seus mais de 38 milhões de clientes. A nova versão do logo, mais marcante, com formas mais suaves e em um tom levemente diferente de roxo, reflete o novo momento da empresa, que se consolidou como maior banco digital do mundo e cresce de maneira acelerada no Brasil, no México e na Colômbia.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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