De olho na inovação, as colabs crescem cada vez mais no mercado financeiro

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O ecossistema de inovação no país está passando por um momento histórico. As startups brasileiras captaram US$ 5,2 bilhões no primeiro semestre. Desse montante, as fintechs ficaram com US$ 2,4 bilhões em 72 acordos. Para se ter uma ideia, essa quantia é 26% maior em relação ao total registrado (US$ 1,9 bilhão) no ano passado inteiro, segundo dados da empresa de inovação Distrito.

Também nos seis primeiros meses do ano, o mercado de fintechs teve 36 operações de fusões e aquisições (M&A), entre anunciadas e fechadas, somando R$ 3,9 bilhões, segundo dados do Transactional Track Record (TTR). A expansão de investimento em fintechs e transações de M&A é apenas um sinal do aquecimento do setor, que está passando por uma verdadeira revolução.

No ano em que se inicia a implementação do Open Banking no Brasil, que dará o pontapé inicial para o Open Finance, ganham força as iniciativas de parcerias e acordos entre os players. A tendência é que o cenário de colaborações seja cada vez mais fomentado, com um só objetivo: melhorar a experiência do consumidor e fortalecer a democratização dos serviços financeiros num país que ainda tem 34 milhões de desbancarizados, conforme o Instituto Locomotiva, e mais de 62 milhões de pessoas negativadas, segundo a Serasa Experian.

Para a Sinqia, principal provedora nacional de tecnologia e inovação para o setor financeiro, as parcerias são uma fonte importante e estratégica de inovação, e se inserem dentro de um contexto maior de Open Innovation. Um dos acordos mais recentes foi um aporte de R$ 15 milhões na Celcoin, pioneira ao oferecer infraestrutura de serviços financeiros por meio de APIs.

O cheque para a fintech é o primeiro aporte direto feito pela Sinqia, que tem 20 startups em seu portfólio de investimentos, realizados por meio da Darwin Startups e dos fundos CVC Astella e Parallax, em parceria com o Torq Ventures – programa de Corporate Venture Capital da empresa.

“Os investimentos têm um olhar de consolidação do Open Finance e as fintechs possuem fit estratégico com a Sinqia”, explica Leo Monte, diretor de inovação da Sinqia.

Trata-se de uma união que vai beneficiar não apenas empresas, mas também o consumidor final na ponta. Isso porque a Celcoin tem uma rede com mais de 36 mil lojistas que atuam como correspondentes digitais em dois terços dos municípios brasileiros, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, levando acesso a serviços financeiros, como saques e depósitos.

“A Celcoin leva acesso a quem hoje não tem oportunidades. Vamos expandir ainda mais isso, entregando tecnologia, facilidade e serviços financeiros para quem não possui conta em banco. Isso é o verdadeiro Open Finance”, comenta Leo Monte.

No B2B, a parceria já revela diversas sinergias, incluindo Pix, core banking e onboarding digital. A partir de agora, os mais de 500 clientes da Sinqia, por exemplo, terão a possibilidade de contar com as soluções da Celcoin. A plataforma inclui APIs para pagamento de contas, débito automático, recargas de celular, PIX, DDA, recargas de transporte, plataformas de streaming, e outros serviços como acesso direto à rede Banco24Horas para saques e depósitos.

O recado é claro: a Sinqia trabalha para ser protagonista neste momento de revolução no setor financeiro, com a chegada do Open Finance.

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Por que a Sinqia se uniu à Sensedia em uma solução para o Open Banking





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