Por que a Sinqia se uniu à Sensedia em uma solução para o Open Banking

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Do Open Banking ao Open Finance, é certo que a inovação mudará de vez os rumos do sistema financeiro no Brasil. E a
Sinqia, principal provedora nacional de tecnologia e inovação para o setor, tem liderado esse movimento. 

Em parceria com a Sensedia — líder em API Management e Integrações na América Latina — a companhia está oferecendo ao mercado o Open Finance Platform, primeira solução integrada e simplificada para implementação da modalidade nas instituições financeiras do país.

“A parceria possibilitará que todo o mercado financeiro tenha uma adaptação muito mais holística ao novo conceito, que prevê o compartilhamento de dados e informações financeiras entre instituições financeiras. Essa parceria vai proporcionar ao mercado toda a parte de infraestrutura tecnológica para a consolidação do Open Finance no Brasil”, explica Leo Monte, diretor de inovação da Sinqia. 

Segundo o executivo, players de diversos segmentos — como bancos, financeiras, fintechs, varejistas e seguradoras — poderão contar com uma plataforma conectada, que permitirá o acesso a toda a estrutura necessária para acompanhar as fases que compõem o Open Banking.

Por meio da cooperação técnica, a Sensedia oferecerá a plataforma de gerenciamento de APIs e Open Banking SandBox para a adaptação ao Open Banking, com segurança, escalabilidade e governança. Já a Sinqia, oferecerá todas as ferramentas de backend e sistemas internos, ou seja, todo o conjunto de conectores para os principais sistemas de backoffice. Todo o ecossistema integrado é automaticamente conectado ao Banco Central (BC), à instituição participante e ao portal para o desenvolvedor.

O acordo entre as empresas incluirá, ainda, o Open Finance Playbook, uma espécie de guia com um conjunto de serviços, que atendem desde a estratégia até a operação da plataforma digital. “Para o futuro do Open Finance, sabemos que a cooperação é um marco importante e que fará com que instituições e consumidores aproveitem os benefícios do novo conceito com mais facilidade, o que certamente, irá fortalecer também a inovação no sistema financeiro brasileiro”, afirma Monte. 

Para Marcilio Oliveira, founder e CGO da Sensedia, a solução conjunta com a Sinqia leva ao mercado uma oferta especializada para apoiar entidades financeiras a se adequarem ao Open Banking. “Mas mais do que isso, a iniciativa não está apenas na integração de dados, e sim nas possibilidades estratégicas e de inovação que a mudança irá trazer. Essas mudanças serão fundamentais para as instituições quando o Open Finance estiver mais maduro – a primeira etapa começou em fevereiro de 2021 e até o fim deste ano as outras três serão concluídas”, afirma.

E o momento não poderia ser mais propício para uma união como essa. As instituições financeiras brasileiras correm contra o tempo para se adequar ao Open Banking, conforme a regulamentação do Banco Central (BC). Ao mesmo tempo, companhias de outros setores avançam para construir soluções financeiras digitais, num movimento que tem sido chamado globalmente de “embedded finance”, ou “finanças embarcadas”.

A adoção do Open Finance, uma evolução do Open Banking, deve provocar uma verdadeira revolução no setor financeiro. E mais do que isso: na forma como consumimos produtos e serviços. Um estudo global feito pela PwC projeta uma receita total oriunda de Open Finance da ordem de US$ 9,87 bilhões até o ano que vem, com base nas expectativas para PMEs e a adoção do varejo. 

No Brasil, o Open Banking tem quatro fases, com a última prevista para dezembro. É nesta quarta e última etapa que entra o Open Finance, em que os clientes poderão compartilhar suas informações de operações de câmbio, seguros, investimentos, previdência complementar aberta e contas-salário.

Vale lembrar que o Open Banking é uma tendência mundial. No Reino Unido, um dos primeiros países a implementar o modelo em maio de 2018, atualmente participam mais de 40 bancos e 250 provedores de serviços, que prestam serviços para mais de 3 milhões de clientes, entre pessoas físicas e empresas. Já na Austrália, o cronograma de implementação do Open Banking tem três fases, com previsão de conclusão no ano que vem.





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