"Fazer um banco do zero no Brasil parecia impossível", diz David Vélez

[et_pb_section fb_built=”1″ admin_label=”Título do Artigo – NÃO MEXER!” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default” background_image=”https://finsidersbrasil.com.br/wp-content/uploads/2021/05/BG-Live.png” global_colors_info=”{}”][et_pb_row _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default” global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default” global_colors_info=”{}”][et_pb_post_title date_format=”d/m/Y” comments=”off” featured_image=”off” _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default” title_font=”Montserrat||||||||” title_text_color=”#023146″ title_font_size=”40px” meta_font=”Montserrat||||||||” meta_font_size=”18px” text_orientation=”center” global_colors_info=”{}” author__hover_enabled=”on|desktop”][/et_pb_post_title][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ specialty=”on” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default” global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”2_3″ specialty_columns=”2″ _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” global_colors_info=”{}” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_row_inner _builder_version=”3.25″ background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat” global_colors_info=”{}”][et_pb_column_inner saved_specialty_column_type=”2_3″ _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” global_colors_info=”{}” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_post_title title=”off” meta=”off” force_fullwidth=”off” admin_label=”Imagem do artigo – NÃO MEXER!” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default” global_colors_info=”{}”][/et_pb_post_title][et_pb_text admin_label=”Texto do Artigo” _builder_version=”4.14.2″ text_font=”Montserrat||||||||” background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat” text_orientation=”justified” hover_enabled=”0″ global_colors_info=”{}” sticky_enabled=”0″]

O IPO é o começo de uma nova jornada para o Nubank, fizeram questão de enfatizar os três sócios-fundadores, David Vélez, Cristina Junqueira e Edward Wible, em pronunciamento que antecedeu o ‘bell ring’ na B3, nesta sexta-feira (10).

“Queremos deixar o legado de que é possível fazer coisas impossíveis. Fazer um banco do zero no Brasil parecia impossível. Não ter tentado teria sido uma dor maior do que ter tentado e falhado. Às vezes é importante atirar bem alto”, afirmou David, em fala para jornalistas que não contou com entrevista coletiva devido ao período de silêncio da instituição.

O banco digital faz parte do grupo dos incorformados, diz Cristina. Como símbolo disso, a empreendedora comentou que o Nubank inaugurou hoje um monumento “aos inconformados” em uma praça na esquina entre as avenidas Faria Lima e Rebouças, na capital paulista.

Mas antes que você pense que o neobank virou ‘faria limer”, a própria executiva fez questão de dizer que a empresa terá apenas esse símbolo na praça, e não um escritório na famosa avenida reduto do mercado financeiro — que recebe críticas por ser um mundo à parte da realidade brasileira. “Não somos ‘faria limers'”, brincou Cristina.

Também em seu pronunciamento, David disse que ao focar nas notícias do dia a dia, é fácil se esquecer que o Brasil é cheio de oportunidades e é nisso que ele afirma que o Nubank se baseia e vai continuar.

“O IPO nos dá muito orgulho. É um momento de respirar e refletir […]. O jeito como foi feito o IPO refletiu nossa cultura e nossos valores”, afirmou David, ao destacar o objetivo de incluir o cliente no processo, como foi o caso do programa NuSócios.

É também um momento de celebrar e dar uma pausa, mas “segunda-feira voltamos ao trabalho e nada muda nesse sentido”, complementou o também cofundador Edward Wible. “Temos muitos problemas e gostamos de resolver problemas.”

Vestido com a camiseta do Nubank, Gilson Finkelsztain, presidente da B3, destacou que o programa criado pelo Nubank — o qual atraiu 7,5 milhões de clientes — tem o potencial de gerar uma base relevante de novos investidores na bolsa e, assim, mais do que dobrar a quantidade atual — 4 milhões de clientes pessoas físicas. O BDRs poderão ser negociados pelos clientes da fintech daqui a um ano.

Gilson destacou, ainda, a dupla listagem da empresa, cujo formato (BDR Nível 3) não seria possível há dois anos. “Mostra a evolução da regulamentação e permite a chegada de novos investidores”, afirmou. “Isso faz as empresas crescerem, o país crescer, gerar emprego e renda.”