A inspiração e o amor marcaram a jornada de Rei Pelé, que faleceu em 29/12 e está sendo velado em Santos hoje, 2/1. “Amor, amor e amor, para sempre.” Essa foi a mensagem no perfil do rei Pelé, Edson Arantes do Nascimento, ao anunciar seu falecimento, em São Paulo, de falência múltipla dos órgão.
Edson, como gostava mesmo de ser chamado, viveu 82 anos sabendo se adaptar aos tempos. Após uma carreira inigualável como jogador, soube ser embaixador do esporte, ajudando a torná-lo global, assim como suas própria marca e negócios.
Nessa última seara, transitou também pelos tokens não-fungíveis (NFTs), um dos segmentos que mais se apropriou desses colecionáveis. Assim, em abril do ano passado, anunciou que a Ethernety chain estava lançando um NFT em sua homenagem. “É realmente muito bacana ser imortalizado dessa forma. Que honra!”, dizia um post em seu perfil no Twitter. O NFT é um vídeo com lances do jogador. Atualmente, há três cartões disponíveis para venda na plataforma, que comercializa os NFTs por meio de leilões. Um deles é um busto na cor bronze do rei Pelé e outros dois são imagens de um gol de bicicleta.
Logo na sequência, também em abril de 2021, a Kraken Holding, que atua com criptoativos e jogos – e que é a exchange de criptos do mesmo Kraken – anunciou a venda da camisa que Pelé usou quando fez o milésimo gol e da camisa da Copa de 60. Esses itens eram parte do lançamento da USD Sports, que faz parte da holding.
E no final de agosto de 2021, anunciou que estava vendendo seu tempo para uma conversa por meio do aplicativo Humanino. Os recursos iriam para a Fundação Pelé. O site ainda tem disponível a compra do tempo. Uma chamada de vídeo de 30 minutos custaria US$ 10.210 e uma de 1 hora, o dobro do valor.