Lucro da Stone cresce 15,5% no primeiro trimestre

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A Stone anunciou ontem (01) à noite os resultados do primeiro trimestre. No período, a fintech atingiu lucro líquido ajustado de R$ 187,4 milhões, crescimento de 15,5% ante o mesmo período de 2020. O resultado veio positivo, apesar do nível mais elevado de investimentos e dos impactos na receita com as maiores provisões de crédito e incentivos financeiros para os clientes — que somaram R$ 115,8 milhões.

A receita líquida somou R$ 867,7 milhões, expansão de 21,1% em relação ao ano anterior. O volume total de pagamentos (TPV) ficou em R$ 51 bilhões, com aumento de 35,5% ano contra ano. Excluindo o efeito do auxílio emergencial, o volume foi de R$ 50,8 bilhões, um incremento de 34,9% no mesmo intervalo. Já a base total encerrou março com 722,3 mil clientes ativos, com alta anual de 34,5%. Em um ano, a Stone adicionou 60,2 mil novos clientes.

“No primeiro trimestre, decidimos aumentar nosso quadro de funcionários em 24%, os investimentos em marketing cresceram 33%, atendimento ao cliente e logística (32%) e tecnologia (20%), para ser o player mais rápido quando nossa economia voltar aos níveis normais”, disse Thiago Piau, CEO da companhia, no release de resultados. 

O negócio de pequenas e médias empresas (SMB) continua crescendo rapidamente. No trimestre, foram adicionados à base 62,4 mil clientes (excluindo a operação da Ton). Já o número de clientes ativos na solução de crédito cresceu 15% no primeiro trimestre, contra igual intervalo de 2020, chegando a 102,3 mil clientes. As contas digitais ativas saltaram 42% na mesma base de comparação, para 237,4 mil — desse contingente, 79% já usam a conta da Stone como a principal.

Em termos de resultados financeiros, a operação de SMB teve impacto negativo de R$ 115,8 milhões no trimestre devido a R$ 109,7 milhões em maiores provisões de crédito e R$ 6,1 milhões em incentivos financeiros temporários para os clientes. Isso resultou na diminuição do take rate, de 2,20% no 1º tri de 2020 para 1,87% nos três primeiros meses deste ano. “Excluindo esses efeitos, acreditamos que o take rate da operação SMB teria sido de 2,22%”, escreveu a empresa.

Apesar do aumento das provisões, a carteira de crédito cresceu e se mantém saudável, segundo a companhia. Além disso, a Stone lembra que continuou sua estratégia de funding com capital de terceiros. No segundo trimestre, vai concluir mais uma emissão de FIDC, captando R$ 340 milhões. No total, a empresa tem atualmente R$ 833 milhões de funding de terceiros para suas operações de crédito.

No negócio do Pagar.me (Fintech as a service, FaaS), que atende empresas que buscam incorporar serviços financeiros (o ‘embedded finance’), os ventos estão contrários para o crescimento de curto prazo, segundo a empresa. No primeiro trimestre, o TPV aumentou 21% em um ano, para R$ 18,2 bilhões, mas o take rate caiu de 1,10% para 0,80%.

Já em software, a Stone atingiu uma base ativa de 133 mil clientes no primeiro trimestre, com receita pró-forma de R$ 55,2 milhões, que representa um crescimento orgânico de 43% ano contra ano. A empresa lembra que, do primeiro trimestre deste ano em diante, está excluindo da base os clientes com reconciliação e fidelidade soluções, que totalizaram 289 mil nos três primeiros meses do ano, à medida que essas soluções serão integradas na plataforma ABC (Adquirência, Banking e Crédito) e serão tratadas como recursos adicionais. Ao considerar a aquisição da Linx — que ainda depende de aprovação final do Cade –, a receita pró-forma em software atingiria R$ 286 milhões, ou R$ 1,1 bilhão na base anualizada.

Na semana passada, vale lembrar, a Stone anunciou a compra de uma participação minoritária, limitada a 4,99%, do banco Inter, num acordo de R$ 2,5 bilhões (aproximadamente US$ 471 milhões). A aquisição será feita com recursos próprios e dívida, sem emissão de novas ações.

A adquirente também vem reforçando sua governança. No mês passado, anunciou dois novos membros para o seu conselho, entre eles, Pedro Franceschi, cofundador e co-CEO da Brex — fintech fundada por ele e Henrique Dubugras, em 2017, no Vale do Silício.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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