Definitivamente, 2025 não foi um ano para amadores. Da escalada de ataques hackers e fraudes no setor financeiro a um amplo conjunto de novas regras do Banco Central (BC), a mensagem que fica só pode ser uma: profissionalização é o nome do jogo. O regulador e o mercado demandam empresas com estruturas robustas de governança, gestão de riscos, compliance e controles internos.
Naturalmente, com a régua mais alta, nem todos vão sobreviver. Para 2026, espera-se um movimento maior de fusões e aquisições. De prognósticos e palpites, prefiro me limitar a isso. Afinal, jornalista não é futurista. Enquanto o próximo ano não dá as caras, convido a todas e todas para uma breve retrô dos conteúdos mais acessados em 2025 no Finsiders Brasil.
Os temas que dominaram as preferências dos leitores foram Pix, regulamentação e tecnologia (IA, por óbvio) e negócios. Entre as empresas, Nubank, Itaú Unibanco e PicPay concentraram as atenções, aparecendo em posts sobre mudanças regulatórias, inovações tecnológicas e resultados financeiros.
O ano de 2025 também foi marcado por crescimento expressivo na audiência do Finsiders Brasil: as visualizações ultrapassaram 1,7 milhão e o número de usuários únicos superaram 1 milhão, com alta 52% e 80% em relação a 2024, respectivamente.
Veja a lista dos top 15 de 2025:
1. “Em algum momento, vamos ficar sem brasileiros”, diz Vélez, do Nubank
2. “Gerente Artificial”: em novo app, Itaú usa IA para atender pequenas empresas
3. Em carta, servidores do BC alertam para “riscos operacionais crescentes” do Pix
4. BC suspende do Pix os participantes Transfeera, Nuoro Pay e Soffy
5. Índice de Qualidade de Serviço do Pix, do BC, já influi na avaliação de fintechs
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7. ‘Novos’ Nubank? Cinco fintechs que viraram financeiras
8. ‘Marketplaces’ estão preocupados com nova regra de BaaS
9. Nubank e outras fintechs podem ter de mudar de nome
10. Novo ataque hacker via Pix atinge empresa de tecnologia e pode chegar a R$ 40 milhões
11. PicPay triplica lucro, aumenta base de clientes e já é o 2º maior banco digital
12. Juvo, de crédito com garantia de celular, levanta mais de R$ 200 milhões
13. Quem não se preparou para o ‘split’ de pagamentos já está atrasado
