Tese do consignado: MeuTudo vai levar até R$ 2,1 bi do Goldman Sachs

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Crédito consignado é pop? Bem, parece que sim, pelo menos para os investidores. Se for consignado público, mais ainda. O movimento mais recente veio hoje. A MeuTudo anunciou um acordo de investimento com o Goldman Sachs para a originação de empréstimos para aposentados e pensionistas do INSS. As negociações entre as partes começaram em janeiro do ano passado, informou o Brazil Journal, primeiro a noticiar a informação.

De início, R$ 300 milhões devem ser aplicados mediante subscrição de cotas subordinadas de FIDCs, valor que pode chegar até R$2,1 bilhões à medida em que novos fundos sejam constituídos. Cada FIDC também deve levantar recursos adicionais de investidores sêniors, o que pode resultar em uma arrecadação total de aproximadamente R$ 7 bilhões. O acordo também inclui um investimento pelo Goldman Sachs em uma participação acionária não-controladora da MeuTudo.

“Acesso a fontes de captação de recursos sempre foi um desafio para as instituições financeiras que atuam neste mercado. Nosso acordo com o Goldman Sachs coloca a MeuTudo em posição para escalarmos a originação de crédito consignado por meio da nossa plataforma, e nos permite focar nas melhorias do produto e na experiência dos nossos clientes”, afirma Marcio Feitoza, CEO da MeuTudo, em nota.

Fundada em 2017, a MeuTudo originou operações de crédito consignado com INSS em valor superior a R$ 500 milhões no ano passado, nove vezes maior em relação às operações de crédito originadas no ano anterior. Para 2021, a startup estima originar mais de R$ 2 bilhões de crédito consignado.

“O propósito da MeuTudo é melhorar a prática e a experiência do crédito consignado para milhões de pessoas que buscam esse tipo de crédito. Embora o empréstimo consignado atualmente represente a melhor linha de crédito disponível para clientes elegíveis, o custo de originação dessas transações, seja em agências bancárias ou correspondentes bancários, é muito alto, o que invariavelmente atinge o cliente final”, explica o founder.

Além do investimento feito pelo Goldman Sachs, a fintech teve um follow-on feito pela Domo, que tinha liderado um seed round na MeuTudo no ano passado. Com o cheque de agora, a empresa poderá investir mais em tecnologia, novos produtos e equipe. Atualmente, o time da fintech é composto por 150 funcionários com previsão de atingir 300 até o fim do ano, segundo estimativa da empresa.

“A eficiência que a MeuTudo traz para este mercado, através da tecnologia para toda a operação, permite oferecer uma solução muito mais segura, simples e transparente, com taxas de juros mais competitivas para os nossos clientes”, acrescenta Felipe Andrade, sócio-fundador da Domo.

Crédito consignado em alta

A razão para o consignado despertar interesse das fintechs e, por consequência, dos investidores é clara. Trata-se de um mercado que atingiu R$ 625,4 bilhões em saldo em carteira em abril de 2021, segundo os dados mais recentes do Banco Central (BC). Esse número representa a soma dos segmentos de servidores públicos, privado e beneficiários do INSS. Esse último é o nicho que a MeuTudo mira, e o segundo maior — com saldo de R$ 174 bilhões em abril.

Além da MeuTudo, nomes como bxblue, Paketá Crédito, Facio, Creditas, Grupo H, entre outras, disputam um pedaço desse bolo. Cada uma no seu quadrado. Todas, exceto a bxblue, operam com consignado privado. A bxblue, por sua vez, está de olho funcionários públicos, pensionistas e aposentados do INSS. E está capitalizada: em janeiro, levantou cerca de US$ 7 milhões em uma Série A, liderada pela Igah Ventures (antiga e.Bricks), com participação da Iporanga Ventures, FJ Labs e Funders Club.

Não custa lembrar que o mercado de crédito ainda se mantém bastante concentrado nos cinco maiores bancos do país. Em 2020, dado divulgado esta semana pelo BC, a concentração caiu, mas ainda está acima de 80%. Ficou em 81,8% no ano passado, contra 83,7% em 2019.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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