Artigo: O presente e o futuro do Open Banking

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Por Alessandro Buonopane*, exclusivo para o Finsiders
O Open Banking tem se tornado, cada vez mais, uma realidade no mundo e no Brasil. Estabelecido no início de 2021, este projeto chegou para revolucionar o sistema financeiro no país, gerando benefícios para usuários e trazendo, desde a sua idealização, mudanças importantes para o método transacional tradicionalmente adotado.

Sua premissa obriga bancos e credores a compartilharem, face a vontade do cliente, informações de clientes entre si para permitir que eles forneçam aos clientes finais serviços mais personalizados, que atendam às suas necessidades e condições financeiras. A grande mudança de paradigma é que os bancos não são proprietários dos seus dados, mas que o CLIENTE seja dono de seus dados. Um cliente tem todo o direito de compartilhar suas próprias informações para obter uma experiência melhor, trazendo mais concorrência para a mesa.

Nesse ‘sistema bancário aberto’, basta ao cidadão compartilhar suas informações para que uma instituição tenha conhecimento e faça o cadastro de dados do novo cliente. Isso tende a proporcionar maior competição e melhor experiência na utilização de produtos e serviços financeiros, com condições e até tarifas melhores.

O complexo processo de implementação vem sendo adotado em fases, divididas por atribuições e com características e impactos distintos na cadeia do sistema financeiro aberto. Além de exigirem sigilo, precisão e integridade dos dados compartilhados.

A Fase 1, iniciada em fevereiro do ano passado, serviu para criar o ‘ecossistema’ do Open Banking e estabelecer o compartilhamento padronizado de informações e dados abertos das instituições financeiras.

Por sua vez, a Fase 2 entrou em operação em agosto e foi a primeira envolvendo o compartilhamento de dados dos clientes em relação aos serviços — como contas e cartões de crédito – entre as instituições bancárias. Futuramente, permitirá aos clientes o recebimento de ofertas alinhadas ao perfil, histórico financeiro e soluções mais personalizadas.

Já a Fase 3, iniciada no final de outubro, marcou a integração de serviços e o início das transações de pagamento, como o Pix. Nessa etapa, entraram no circuito também as empresas iniciadoras de pagamento.

E a última delas, a Fase 4, que começou no mês de dezembro, também chamada de Open Finance, marca a transição do âmbito bancário para o de serviços, como seguros, investimentos, câmbio e outras frentes.

Alessandro Buonopane, country manager para o Brasil do Grupo GFT (Foto: Divulgação/GFT)
Alessandro Buonopane, country manager para o Brasil do Grupo GFT (Foto: Divulgação/GFT)

O amplo debate sobre o Open Banking, desde a sua concepção no Brasil e no mundo, até a implantação das suas fases mais recentes ajudou a construir a proposta das estruturas e dos dados que o grupo de trabalho liderado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraba) apresentou ao Banco Central (BC), em 2021. Essa contribuição coletiva também permitiu identificar as reais necessidades e desafios que as instituições teriam para se adequarem à implantação e evolução do sistema no país.

Fomentar a adoção do Open Banking com mais clareza e estimular maior inovação e competitividade no mercado financeiro, ampliando o ecossistema, é um papel importante para a aceleração digital das instituições.

Sob essa perspectiva, acreditamos que isso torna o jogo mais igualitário entre grandes e pequenos players. E temos em vista que essa tendência de crescimento nos setores financeiros e de seguros será ainda maior esse ano.

É claro que todo esse movimento deverá se consolidar cada vez mais. A dinâmica certamente será melhor definida, com a confirmação ou não das tendências atuais e do entendimento e utilização dos consumidores. Além disso, cada vez mais teremos outros bancos, instituições e iniciadoras fazendo parte do sistema. É parte da cultura natural do mercado em qualquer setor.

Um avanço que está mudando e irá mudar o centro de gravidade do sistema, isso porque ainda nem usufruímos de todas as possibilidades e benefícios em sua totalidade. Mas uma coisa é fato: esse centro estará intrinsecamente ligado ao cliente, muito mais empoderado, com uma gama muito maior de opções, formas, serviços e produtos.

E realmente acredito que, em alguns anos, olharemos para trás e não conseguiremos mais imaginar como pudemos viver tanto tempo sem essas oportunidades que agora se apresentam. Nesse ponto de inflexão, as empresas devem ter a capacidade de oferecer condições para que os clientes se sintam completamente seguros para fazer suas escolhas com liberdade e confiança.

As oportunidades estão aí. Quem tiver maior expertise e souber tirar vantagem desses modelos estará à frente na corrida pela oferta e implementação de melhores soluções. E poderá levar essa bagagem competitiva quando surgirem e se consolidarem novos ‘Opens’ como o Finance, a integração e incorporação com Open Source, Open Investment, Open Data, Open Insurance e outros, adaptando cada qual aos desafios e necessidades.

*Alessandro Buonopane é country manager para o Brasil do Grupo GFT, multinacional com foco em tecnologias exponenciais para a transformação digital e projetos ágeis.

As opiniões neste espaço refletem a visão dos especialistas e executivos de mercado, e não a do Finsiders.

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Conteúdos produzidos por jornalistas do Finsiders e artigos exclusivos de executivos e especialistas no setor financeiro

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