Marcelo Romero: Gestão de patrimônio, blockchain e Matrix

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(A partir deste mês, Marcelo Romero passa a assinar a coluna sobre o mercado de investimentos, no lugar de Luciano Tavares) Você já presenciou uma “falha na matrix”? Esse termo tão popular se refere aos momentos em que nos deparamos com algo que parece causar uma “pane” em nossa realidade.

É o que ocorre quando duas pessoas de aparência idênticas se encontram. Ou quando temos aquela sensação de ‘déjà-vu’, que nos dá a impressão de já ter vivido o mesmo momento antes. É quando algo nos soa tão familiar, a ponto de nos questionarmos se a realidade em que vivemos não passa de uma simulação.

Referências à parte, não podemos negar que em diversos momentos o mercado financeiro soa como uma grande falha na matrix. Assim como Neo (que é “o escolhido” no filme The Matrix), vemos o gato preto passar diversas vezes pelo mesmo local, e vivemos esses ‘déjà-vus’ que se repetem numerosamente.

Inclusive, são alguns padrões do mercado financeiro que acabam dando origem para diversos cursos, que podem ser encontrados sem nenhuma dificuldade, na página de um ou outro guru financeiro.

No entanto, certas falhas no código dessa matrix nunca chegam a ser notadas. Por exemplo: você esperaria encontrar uma semelhança entre uma gestora de patrimônio e o sistema bancário?

Basicamente, ambos são capazes de te desobrigar da responsabilidade de alguns controles quanto ao seu dinheiro. Assim, você tem mais tempo disponível para utilizar como preferir, por exemplo, para aproveitar a família ou então para se especializar na sua área de atuação.

Veja como: em Zion (a última cidade humana em The Matrix) o dinheiro pode não ter importância, mas no nosso lado da matrix, desde os tempos mais remotos, as pessoas se preocupam em proteger seu dinheiro e seu patrimônio.

Com o surgimento do sistema bancário, os banqueiros passaram a se especializar em funções que antes cada um precisava se preocupar em fazer individualmente. Por exemplo, garantir que a contraparte de uma operação de crédito é uma boa pagadora.

Por sua vez, uma gestora de patrimônio atua como o navegador da nave Nabucodonosor (em The Matrix), que te deixa livre do trabalho de precisar encontrar uma linha de telefone segura para a saída da matrix, ou no nosso caso, de analisar indicadores de risco e de retorno de seus investimentos.

Além disso, a gestora leva em consideração seus desejos, preferências, tolerância ao risco, metas e objetivos para construir uma carteira de investimentos adequada para você por meio de critérios quantitativos e indicadores objetivos.

Não por meio de tentativas de bancar a ‘oráculo’ do mercado financeiro, com: “as previsões para 2022” ou “qual é o melhor investimento para o cenário de eleições” e afins.

Já a tecnologia de blockchain — que deu respaldo para o surgimento dos criptoativos e mais recentemente uma infraestrutura de finanças descentralizadas (DeFi, na sigla em inglês) — é uma inovação capaz de derrubar de vez a matrix.

Blockchain — um banco de dados descentralizado, imutável, incensurável e (matematicamente) incorruptível de registro de propriedade — é uma solução capaz de dar ao indivíduo o controle total sobre seus bens.

DeFi, uma infraestrutura desenvolvida em cima da tecnologia de blockchain e contratos inteligentes, replica o funcionamento do sistema bancário desde os mecanismos mais básicos como crédito, poupança e troca de ativos entre indivíduos até complexas operações de seguro envolvendo contratos derivativos. Tudo isso sem a necessidade de uma contraparte central garantidora.

No entanto, mesmo tendo isso à disposição, as pessoas investidoras também estão sujeitas aos seus próprios padrões e preferências por (mais ou menos) controle e de receios dos mais diversos tipos.

Dessa forma, o mais comum para aqueles que investem não é tomar a pílula vermelha de uma gestão de patrimônio e/ou finanças descentralizadas. Mas, sim, a pílula azul, das corretoras e bancos tradicionais.

A parte mais crítica é o quanto de dinheiro do investidor fica sendo migrado de lá pra cá e daqui para lá. E assim, a matrix continua repetindo seus ‘déjà-vus’, e as apostas continuam sendo as mesmas: Quanto bate o Ibovespa este ano? Para onde vai o PIB? Inflação e Selic fecharão o ano em quanto?

Só é possível saber se a ‘oráculo’ estava certa ou errada depois que tudo já aconteceu. Por isso, uma boa alocação de investimento depende mais de fatores particulares, como seu perfil e objetivos do que para onde vai a Selic este ano.

As opiniões neste espaço refletem a visão dos colunistas, e não a do Finsiders.

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Marcelo Romero é diretor de análise quantitativa da Magnetis, gestora digital de investimentos. É administrador de carteiras credenciado pela CVM, com certificação internacional em finanças quantitativas (CQF).

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