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Os pagamentos instantâneos devem movimentar, globalmente, US$ 22 trilhões em 2024. A projeção é que alcancem US$ 58 trilhões em 2028, o que significará um crescimento de 161% em quatro anos. As estimativas estão em um novo estudo da consultoria Juniper Research, publicado em abril.
A pesquisa define pagamentos instantâneos como aqueles em que recebimento dos recursos ocorre em 10 segundos ou menos. Já a confirmação do pagamento para as partes leva cerca de um minuto. O Pix, aliás, é um dos exemplos citados pelo relatório como um dos casos mais bem-sucedidos ao redor do globo.
De acordo com o estudo, a tendência dos pagamentos instantâneos deve avançar principalmente com a crescente popularidade das operações de conta para conta (A2A, na sigla em inglês) e a evolução do Open Banking em diversos países no mundo. Dessa forma, é possível ampliar o acesso a esses serviços, assim como reduzir os custos para comerciantes e a complexidade para usuários.
A combinação de Open Banking e pagamentos A2A tem potencial para aumentar o volume de transações instantâneas de 252 bilhões neste ano para mais de 600 bilhões até 2028, projeta a consultoria.
“Para aumentar a adoção, recomendamos que os comerciantes incentivem o uso do consumidor oferecendo descontos na compra ao usar pagamentos vinculados a bancos”, diz Michael Greenwood, autor do relatório.