A principal preocupação com o real digital é a liquidez, diz especialista

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A criação de tecnologias seguras e customizadas para o setor financeiro tem avançado a cada dia, e o real digital está entre elas. Vários requisitos e estratégias já vêm sendo discutidas pelo Banco Central (BC), como a integração a sistemas de pagamentos internacionais, por exemplo.

A questão é: muitos já estão prontos para esta mudança ou seria esse um grande desafio ainda a ser superado? A resposta para essas e outras questões relacionadas ao tema foram respondidas durante o penúltimo de sete webinars da série “O Real Digital”, promovida pelo BC.

O fato é que o Brasil possui muito interesse nesse tipo de inovação, mas que isso requer cuidados, afirma Claudine Hurman, diretora de infraestrutura, inovação e pagamentos do Banco da França.

“A principal preocupação é o risco de liquidez e fragmentação. Por isso, a ancoragem do sistema no Banco Central é muito importante”, diz.

Além disso, a eficiência que a implementação de uma CDBC pode trazer para o setor também passa pela questão da estabilidade. “Estamos inegavelmente focados para que os pagamentos no futuro sejam conectados, e para que tenhamos soluções para todos os tipos, tanto nacional quanto internacionalmente”, aponta Andrew McCormack, chefe do centro de inovação do BIS em Cingapura.

Ele também acredita que o sucesso de uma moeda digital também pelo avanço na automação dos processos, como o uso de contratos inteligentes (tema de um outro webinar da série, inclusive), considerados uma das principais ferramentas que podem permitir o aparecimento de modelos de negócio mais ágeis e com potencial de transformação para a sociedade.

“Nosso processo hoje em dia é muito baseado em papel. Isso poderia ser uma vantagem, reduziria atritos entre esses sistemas. Essa possibilidade de ter dados do mundo exterior nessa plataforma seria algo que evitaria muitos esforços. Existem vários trabalhos para que possamos chegar nesse nível, realizar isso para o futuro”, acrescenta.

Conquistar a confiança dos investidores privados — na visão de Naveen Mallela, chefe global da Onyx J.P. Morgan — é um outro desafio que envolve a criação de uma moeda digital, apesar de observar uma certa complexidade existente no sistema em si.

“Você tem que fazer muitas transações. Se puder inserir o pagamento transfronteiriço no pagamento doméstico, você consegue fazer essa comunicação. Essa é uma das bases”, afirma.

Entraves à parte, soluções para identificação de pagadores e recebedores nas plataformas, bem como a conexão dos meios de pagamento entre os sistemas, são acompanhadas de perto pelos interessados. E as iniciativas são inúmeras, diz Andrew.

Para ele, pode-se dizer que atrás dos pagamentos propriamente ditos, “existe um caminho em certo grau para identificarmos os pagadores, mas que a identidade digital é fundamental para o movimento de fundos entre as fronteiras”.

Além disso, o chefe do centro de inovação do BIS acredita que a implantação das moedas digitais devem ser discutidas por cada nação em específico, sem deixar de lado as domésticas, que seguem um padrão específico.

“Esse é um dos desafios que estamos identificamos. Apesar dos pagamentos instantâneos não serem uma coisa nova, elas são uma coisa nova entre as fronteiras”, aponta, sem deixar de lado a importância da soberania de cada país.

Assista ao sexto episódio da série “O Real Digital” clicando aqui.

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Giovanni Porfírio é jornalista com cinco anos de carreira, foi editor web no Startupi antes de chegar ao Finsiders. Formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e pós-graduando em Produção e Práticas Jornalísticas na Contemporaneidade na Faculdade Cásper Líbero (FCL), teve passagens, ainda, por RICTV Record Londrina e Folha de Londrina.

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