Com aposta em dados alternativos, Provenir mira fintechs brasileiras

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Os tomadores de decisões das fintechs sabem que prever o risco de crédito é um passo essencial para escalar neste segmento, ainda mais na América Latina onde há grandes oportunidades. Também sabem que o segredo para isso é a obtenção do maior número de dados possível.

Esperar a disseminação do Open Finance para tanto pode não ser uma boa ideia e o uso de dados considerados tradicionais limita ainda mais esta situação. Por isso, uma tendência é o surgimento ou chegada de empresas que provêm base de dados chamados de alternativos.

Uma delas é a Provenir, especializada em software de data analytics e suporte a decisões de risco na nuvem. Segundo o vice-presidente executivo e gerente-geral da América Latina, José Luis Vargas — que assumiu o cargo em agosto conforme noticiou o Finsiders, os modelos de risco de crédito são capazes de pontuar mais precisamente 90% dos candidatos que teriam sido considerados inexistentes ou com arquivos parcos usando apenas dados tradicionais.

Ou seja, são modelos que vão além das informações públicas ou fornecidas por uma pessoa física ou uma empresa e, portanto, que garantem mais confiança no potencial cliente para a prestação do serviço.

Para o executivo, o Brasil é o grande destaque neste mercado. É o mais maduro na América Latina, na sua avaliação, além de contar com o maior neobank do mundo, o Nubank, e novas fintechs surgindo a cada mês, setor esse que a Provenir foca em avaliar o potencial.

Ele lembra um estudo do BIS (Banco de Compensações Internacionais) que, ao mapear as startups da área financeira na América Latina, revela que o Brasil é o maior mercado de fintechs em termos de investimento, volume de financiamento alternativo e número de negócios da América Latina. E, por isso, o Brasil atrai empresas como a Provenir.

“Confiamos que nossa plataforma vem para ocupar um nicho que ainda não está ocupado. Temos grandes expectativas para 2022”, diz o executivo.

Atuação no Brasil

A plataforma da Provenir integra o ‘scoring’ tradicional como os de Serasa, Boa Vista, TransUnion, mas também conta com outros parceiros de dados especializados nas informações alternativas, Open Banking, fraude, redes sociais, entre outros. Atualmente, são mais de 25 parceiros na região, incluindo Jumio, TransUnion, CredoLab, Ekata, DirectID e outros.

De modo geral, a empresa visa simplificar processos de tomadas de decisões de risco, ajudando fintechs, instituições financeiras e provedores de serviços de pagamentos a rapidamente tomarem ações mais assertivas, por meio do uso de big data, aprendizado de máquina e inteligência artificial.

Isso permite, na visão da empresa, que pessoas (jurídicas, inclusive) que não possuem histórico financeiro no sistema bancário tradicional tenham maior probabilidade de obter crédito com base em outros comportamentos digitais não financeiros.

Fundada por Lawrence Smith em 2004 e com sede em Parsippany (Nova Jersey, EUA), a Provenir trabalha com organizações de serviços financeiros em mais de 40 países e processa mais de 2 bilhões de transações anualmente, em 11 data centers.

Como é característica dos clientes dessas empresas no mundo todo, os atendidos pela Provenir utilizam a tecnologia para ‘onboarding’ digital, financiamento no varejo, aprovações de crédito para o modelo de “buy now, pay later” (BNPL), empréstimos às pequenas e médias empresas, seguros e fraudes, além de promover a inovação em áreas como ecommerce, carteira digital, banco digital e serviços financeiros.

José Luis preferiu não dar detalhes sobre os clientes aqui no Brasil, mas afirma que a empresa está em “conversas avançadas” com companhias nacionais interessadas em lançar novos processos de risco digitais.

De qualquer forma, ele comenta que a empresa prepara uma expansão “bem agressiva” em 2022, tanto de parceiros de negócios quanto de clientes finais. Na América Latina, eles esperam aumentar em 4x o número de clientes até o final de 2022 e isso inclui o mercado brasileiro.

“Além disso, triplicamos os esforços do ponto de vista mercadológico, estratégico, marketing e comercial para conseguir uma entrada positiva no mercado e esse é o nosso principal desafio”, afirma o executivo.

O público-alvo da empresa é formado por pequenos e médios bancos, bancos digitais, fintechs early-stage ou “maduras” e outros tipos de instituições. Mas também há “muito” interesse em retail (por exemplo, grandes lojas, como Magazine Luiza), e-commerce e financiamento automotivo.

José Luis evita, ainda, apontar quais ele considera serem seus concorrentes aqui no Brasil. Na visão dele, a ‘cloud suite’ da Provenir é um serviço único e não há competição direta com as fintechs. “Os outros parceiros estão mais focados no mercado tradicional, como grandes bancos.”

No mundo

Globalmente, as expectativas da Provenir também são altas. A projeção é que o faturamento das soluções de SaaS cresça 56% ano a ano, conduzido por um aumento de 50% em sua base de clientes, além da sua crescente presença nos mercados BNPL e de bancos desafiadores, os challenger banks, que surgem com serviços digitais para competir com as instituições financeiras tradicionais.

A empresa está no caminho para atingir um crescimento de 50% em seu quadro de colaboradores em 2021, crescendo em todas as regiões nas quais atua. E soma mais de 50 parceiros de dados.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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