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A plataforma de inovação aberta 100 Open Startups divulga nesta quarta-feira (27) as Top 10 Fintechs, que aponta as startups na área mais atraentes para o mercado corporativo. O Finsiders conta em primeira mão quais foram as empresas mais bem colocadas na edição deste ano.
O ranking, publicado anualmente desde 2016, é usado como referência por grandes companhias e investidores. Em fintechs, nomes como BLU365, Meu Câmbio, MEI Fácil (comprada pela Neon) e Acordo Online já passaram pelo filtro nos anos anteriores.
Vamos aos números e à lista
Nesta edição, as fintechs Top 10 tiveram 169 relacionamentos com contratos validados de open innovation com corporações, crescimento de 82% em relação ao ano passado (veja mais detalhes da metodologia do ranking ao final do texto).
Os setores de empresas que mais absorvem soluções de fintechs são serviços financeiros; serviços profissionais e comerciais; e varejo, comércio e serviços de distribuição.
Apesar da pandemia, a atividade de inovação aberta com startups dobrou no último ano. Para a edição de 2021, foram declarados 26.348 relacionamentos de open innovation entre corporações e startups, enquanto em 2020 foram 13.433 relações declaradas. Das mais de 18 mil startups cadastradas, 13% tiveram contratos de open innovation com corporações validados para o ranking.
As Top 10 Fintechs do Ranking 100 Open Startups 2021 (leia entrevista com os founders das Top 3 ao final da lista)
- VExpenses
- Banco Útil
- Suthub
- Planium
- Getmore
- Leverpro
- Incentiv.me
- Expense Mobi
- OmniHunter – Assets Recovery
- Coletando Soluções
VExpenses: gestão de despesas automatizada
A VExpenses, plataforma que automatiza a gestão de despesas de funcionários, foi fundada em 2016 pelos empreendedores Thiago Campaz, Bruno Pain, Leandro Martins e Káliman Borges. O negócio nasceu a partir de uma dificuldade que Thiago e Bruno, que até então trabalhavam em uma assessoria financeira, tinham em fazer prestação de contas de viagens corporativas.
A startup oferece um cartão corporativo próprio para conciliações automáticas de despesas, como reembolso de quilometragem por GPS, identificação automática de itens proibidos e comprovantes fiscais duplicados, dentre outras funcionalidades.
Hoje, a fintech já soma 1,4 mil clientes em carteira, incluindo grandes empresas como BASF, Nike e Habib’s. Neste ano, a empresa cresceu 80% em sua atuação global, passando a atender clientes em nove países.
Ainda em 2021, a companhia prevê dobrar a receita, com expectativa de repetir o resultado no ano que vem. Atualmente com 65 colaboradores, a VExpenses também planeja realizar novas contratações até dezembro.
Para os próximos meses, segundo Thiago, a empresa pretende lançar uma solução para gerenciar outros gastos descentralizados que não são pagos pelo financeiro de algumas empresas, como o uso de plataformas em nuvem, por exemplo.
“As fintechs ainda são muito do tipo ‘faça o pagamento, receba’, então não tem muita gestão. E como a gente nasceu completamente por gestão, temos muito esse viés e a transação em si para a gente é um a mais para ajudar as coisas a serem fluidas. Estamos em um processo hoje de trazer para as pessoas jurídicas a gestão associada ao pagamento”, afirma o fundador, ao Finsiders.
Banco Útil: pagamento de tributos fiscais
Cofundado em 2019 por Marian Canteiro, o Banco Útil nasceu com o objetivo de ajudar as empresas no pagamento de tributos fiscais, sem precisar abrir conta em diversos bancos tradicionais, dado o convênio que essas instituições precisam ter com os Estados para a quitação dessas contas.
Com quase 300 clientes — entre eles, grandes nomes do mercado como Lojas Riachuelo, WAP, Grupo Bamaq, Bemol e Loggi — a fintech tem registrado um faturamento médio mensal de R$ 400 mil. Desde a fundação, soma mais de R$ 320 milhões pagos em tributos em sua plataforma. Com cerca de 20 clientes entrando por mês, quer dobrar a carteira e chegar a um total de 600 em 2022.
A empresa atende principalmente empresas de varejo, além de indústria e transportes — só na Riachuelo, por exemplo, que está com a fintech desde dezembro do ano passado, o número de transações já superou os 10 milhões, um milhão só em quantidade de guias pagas. “Atendemos quem tem ICMS dentro de casa”, diz Marian, ao Finsiders.
Recentemente, o Útil também passou a atuar em outras frentes, como no pagamento de contas de uso e consumo dos clientes, algo que a fintech já tinha em seu radar. A fintech também enxerga novas oportunidades com o avanço do Open Banking no país, sobretudo com a possibilidade de oferecer crédito aos usuários.
Para os próximos meses, a expectativa é levantar investimentos. Parcerias com bancos internacionais também estão em estudo. movimento que deve ser facilitado após a aceleração realizada pelo LIFT Lab.
“Estamos colocando o blockchain junto com a mentoria do BC, para ter mais rastreabilidade dentro das movimentações financeiras”, ressalta a cofundadora da companhia, que também é mentorada pela Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs).
Suthub: o hub de distribuição digital de seguros
Quando o assunto é a “cozinha” das seguradoras, Renato José Ferreira sabe do que fala. Na década de 1990, o executivo foi responsável por desenvolver uma arquitetura completa de ERP para seguradoras em Portugal. Apesar da evolução tecnológica, a experiência no consumo de seguros ainda é muito ruim, comparada a outros produtos e serviços, inclusive financeiros.
É isso que ele quer mudar. Mas em vez de construir uma corretora digital, como outras insurtechs, Renato e seu sócio desenvolveram uma plataforma que acelera o ‘time to market’ para a distribuição de seguros. Em um modelo SaaS (software as a service), B2B2C e white-label, a Suthub orquestra um ecossistema que integra seguradoras, assistências, meios de pagamento, corretoras e canais.
“Monetizamos canais digitais com vendas de seguros. Pode ser um varejista, uma empresa de investimentos, ou mesmo bancos — dois dos cinco maiores bancos já são nossos clientes”, conta Renato, ao Finsiders. “Criamos a jornada e interação digital se o cliente [o canal] não tem isso.”
A ideia nasceu em 2017, o MVP foi gestado naquele ano. Para colocar o negócio de pé, foram investidos R$ 10 milhões, apenas com recursos próprios. Agora, a Suthub começa a avaliar possíveis investidores estratégicos. Com quase 80 funcionários e previsão de encerrar o ano com 90, a insurtech atingiu o ‘breakeven’ no meio do ano passado. “Temos Ebitda positivo.”
Hoje, a plataforma soma mais de 70 canais conectados que, somados, impactam um contingente de mais de 35 milhões de pessoas. Um dos clientes é o Banco Carrefour, que construiu seu marketplace de seguros em parceria com a Suthub.
Por questões de contrato, Renato não pode revelar outros nomes de clientes em carteira, mas diz que a expectativa é ampliar a base para mais de 100 canais até o fim do ano, além de multiplicar esse número por 5x em 2022. Na ponta das seguradoras, são mais de 30 instituições parceiras. Na prateleira, estão plugados mais de 215 produtos diferentes. Já em gateways de pagamento, são mais de 20.
Até o fim do ano e para 2022, a meta é conquistar mais canais. Na mira da insurtech estão plataformas digitais, incluindo varejistas, e-commerces e fintechs. “Há muita sinergia nossa com as fintechs”, diz Renato.
A Suthub também está desenvolvendo uma plataforma que entregará informações amplas e consolidadas sobre o mercado segurador, no âmbito do Sistema de Registro de Operações (SRO). “Estamos criando um data lake, que cria interface entre registradoras e Susep. Consolidamos todas as informações que vêm das registradoras, num único formato, e criamos estrutura de dados para a Susep ter o dado em tempo real”, explica Renato.
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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