A insurtech Pitzi, especializada em proteção para celulares, acaba de anunciar a chegada de João Miranda, ex-CFO do Mercado Livre Brasil, como general manager da empresa. A informação foi antecipada à Finsiders.
A entrada do executivo reforça o time de liderança da startup e dá ainda mais foco à Pitzi, que desde sua criação é comandada pelo fundador Daniel Hatkoff, americano que vive há mais de nove anos no Brasil.
Com a chegada de Miranda, o founder passa a redobrar sua dedicação a parcerias estratégicas, projetos de alto impacto e desenvolvimento de produtos inovadores.
Formado em engenharia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Miranda tem uma jornada de mais de 20 anos nos mercados de consumo e tecnologia. O executivo atuou em posições de liderança em grandes companhias desses segmentos, incluindo Procter & Gamble (P&G) e iFood, além de ter assumido por 4 anos a diretoria financeira do Mercado Livre no Brasil.
Sua chegada tem como objetivo acelerar a estratégia da Pitzi em ampliar sua rede de parceiros e o acesso do público a programas de seguro e proteção.
“Com frentes de negócio junto às principais redes de varejo físico e online no Brasil, a Pitzi vive um momento único na sua missão de promover a liberdade na forma como as pessoas se conectam por meio dos seus celulares. Vamos em busca de ainda mais escala e eficiência nesta transformação.”
Com o crescimento das novas parcerias — a startup fechou recentemente um acordo com o Mercado Livre — , é fundamental investir em talentos para permitir escalar com mais rapidez e qualidade de serviço, diz Hatkoff.
“Com uma profunda experiência de mercado e alta capacidade de gestão, encontramos no João Miranda o executivo ideal para que possamos continuar impactando o setor de seguros e a vida de milhões de brasileiro.”
Fundada em 2012, a Pitzi já levantou mais de R$ 120 milhões em investimentos e tem no grupo de investidores nomes como QED Investors, Thrive Capital e Kaszek Ventures. Em sua última rodada de captação, em novembro de 2019, captou R$ 60 milhões. Na época, a empresa disse ser avaliada em R$ 400 milhões.