[et_pb_section fb_built=”1″ admin_label=”Título do Artigo – NÃO MEXER!” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default” background_image=”https://finsidersbrasil.com.br/wp-content/uploads/2021/05/BG-Live.png”][et_pb_row _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default”][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default”][et_pb_post_title date_format=”d/m/Y” comments=”off” featured_image=”off” _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default” title_font=”Montserrat||||||||” title_text_color=”#023146″ title_font_size=”40px” meta_font=”Montserrat||||||||” meta_font_size=”18px” text_orientation=”center” author__hover_enabled=”on|desktop”][/et_pb_post_title][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ specialty=”on” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default”][et_pb_column type=”2_3″ specialty_columns=”2″ _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_row_inner _builder_version=”3.25″ background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat”][et_pb_column_inner saved_specialty_column_type=”2_3″ _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_post_title title=”off” meta=”off” force_fullwidth=”off” admin_label=”Imagem do artigo – NÃO MEXER!” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default”][/et_pb_post_title][et_pb_text admin_label=”Texto do Artigo” _builder_version=”4.9.6″ text_font=”Montserrat||||||||” background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat” text_orientation=”justified” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]
O Brasil tem cerca de 400 mil bancários atualmente. É um contingente que também engrossa a lista dos desempregados, principalmente por causa dos sucessivos fechamentos de agências pelos grandes bancos, sem contar os planos de demissão voluntária (PDV). É nesse público que a Franq Openbank está de olho.
E para escalar suas operações, a fintech acaba de receber seu primeiro cheque institucional — um aporte de R$ 20 milhões da Valor Capital Group (VC que investiu em fintechs como Guiabolso, CERC, Quasar Flash, além de ter assinado um cheque no começo da Stone). O valuation não foi divulgado. À frente do aporte, pela Valor Capital, está Mario Mello, que conhece, além de fintechs, as dores e as delícias de banco de varejo (foi executivo de Safra e ABN Amro, antes de ser VP do PayPal, por exemplo).
“O mercado de serviços financeiros vem passando por uma profunda transformação, especialmente no último ano. A chegada do Open Banking ao Brasil promete revolucionar ainda mais o setor. Por isso a importância de investir em empresas que estão alinhadas com o novo momento e preocupadas em entregar com transparência e segurança um produto de qualidade não só para profissionais, mas também para o consumidor final”, diz Mario Mello.
O aporte vai ajudar a Franq, em operação desde 2019, a crescer. Um desafio e tanto. Mas a startup vem apresentando números e métricas de gente grande (não à toa, atraiu um dos principais VCs com dois unicórnios na conta — Loft e Gympass).
Enfim, voltando aos números… Com uma base de quase 2 mil personal bankers, a meta da fintech é chegar a 9 mil nos próximos 12 meses, e fechar 2022 com 12 mil. E em 2023, bater 25 mil. Por mês, a empresa tem adicionado algo como 200 novos bankers.
“Nosso grande sonho já está consolidado, o que fica na régua é a competência de ter um market share significativo nesse bolo”, diz o fundador e CEO da fintech, Paulo Silva, ex-executivo de banco, com mais de 30 anos em grandes instituições como Banco do Brasil (BB), HSBC, Citi e Santander. Ele sabe do que fala: já gerenciou mais de 300 mil bancários ao longo da sua carreira. “Assim como outros, o serviço de bancário vai crescer no contexto de autônomo e arquitetura aberta.”
Com o open banking, essa frase se transforma ainda mais em realidade, no caso da Franq. Ou como o agora empreendedor diz: “somos um delivery do Open Banking”. Em outras palavras, a fintech nasceu para fazer a intermediação entre bancos e fintechs e esses bancários autônomos, os “personal bankers”.
Na prateleira, esses profissionais têm à disposição hoje diversos tipos de produtos como cartões de crédito, crédito sem garantia, seguros, investimentos, crédito imobiliário, home equity, entre outros, ofertados por uma base de mais de 35 parceiros, entre instituições financeiras e fintechs (como Santander, Itaú Unibanco, Creditas, CashMe, BizCapital, Porto Seguro, entre outras). E essa lista não para de crescer.
O empreendedor não abre nomes, mas diz que o pipeline é grande, especialmente de players em crédito PJ, por exemplo, antecipação de recebíveis. “Estamos anunciando mais um parceiro em consórcio”, adianta. Essa expansão não significa crescer a qualquer custo, ressalva. Até porque envolve integração de serviços, e não apenas integração de tecnologia, APIs e por aí vai. “Não colocamos tudo, fazemos ‘due dilligence’. Temos tido bastante cuidado”, diz.
Cada produto ou serviço tem uma base de parceiros. Por exemplo, em home equity, a relação de instituições é grande: oito. Em consórcio, três. Tudo vai depender da complexidade de cada produto. “Fomos aprendendo que cada player é especialista em alguma coisa. Para cada situação de cliente, tem um operador.”
Em meio à forte demanda (nas duas pontas: personal bankers e parceiros), a Franq optou nos últimos seis meses por reduzir os investimentos em marketing, dado o crescimento orgânico (sabe o bom e famoso boca a boca?). Agora, com o cheque, o plano é voltar a acelerar o crescimento. A maior parte (80%) do recurso irá para operações, investimento na plataforma (user experience, por exemplo). “Não precisamos investir em marketing”, diz Silva. O restante do capital será usado para treinamentos dos personal bankers e investimento na área de atendimento.
Com o aporte, a Valor Capital entra num captable, que até então era ‘friends and family’. O negócio nasceu com investimento dos fundadores e de sócio-investidores. Entre os nomes que aportaram capital no início da startup estão Adriano Carneiro; Daniel Prianti (fundador da BPool); Cassius Schymura (CEO da Quod, conselheiro do Banco Sofisa e ex-Santander); Valéria Camarero (ex-diretora do Santander e do HSBC); e Donax Participações, da família Tellechea.
Depois de se cansar da vida de executivo de banco, Silva resolveu mudar para Floripa em busca de uma vida mais tranquila. Mas o objetivo durou pouco tempo e, depois de conversar com muitos colegas bancários, percebeu o gap que havia na distribuição dos produtos bancários. A partir dessa constatação, o executivo começou a desenvolver o MVP da Franq. Ao lado dele, estão Daniel Fuchs Ferretti — um executivo experiente de marketing, ex-Santander, Sicredi, Cardif BNP Paribas e Citi –; Felipe Giroleti Melatte (ex-Santander e Banrisul); Adriano Carneiro (ex-Citi) e Gustavo Hartmann (ex-Tribal Group).
Um grupo experiente, que ganhou dois novos nomes recentemente. A fintech contratou Augusto Canassa para a posição de COO (chief operating officer), ex-executivo de HSBC Brasil e Santander, além de Daniela Martins para liderar o RH, com 16 anos de experiência na área e passagens por empresas como HSBC e Novozymes.
O business vem atraindo também o interesse de empresas internacionais. Em entrevista recente ao Finsiders, o empreendedor disse estar sendo procurado por franquias internacionais para levar o modelo para outros países. Questionado sobre o avanço dessas conversas, ele diz que vem recebendo contatos de pessoas e empresas da Europa e da Ásia. “Mas não é momento para distração. Temos de consolidar time, estrutura para depois pensar nisso”, reconhece. A equipe, hoje com 80 pessoas, vai crescer certamente — só na última semana, entraram 25.
(Colaborou Alessandra Taraborelli)
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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