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A Justa acaba de dar um passo importante em sua estratégia para levar soluções financeiras a pequenas e médias empresas (PME). A partir de agora, a fintech passa a utilizar a plataforma de banking as a service (BaaS) da Genial Investimentos.
Na prática, com a parceria, abre-se uma avenida de possibilidades de novos produtos e serviços para a Justa oferecer aos seus mais de 20 mil clientes em todos os Estados brasileiros – em suma, comerciantes que faturam até R$ 24 milhões/ano.
“Agora nossos clientes passam a ter uma conta com identidade própria, além de conectada ao Open Banking, com serviços de Pix para pagamentos de suas faturas e outras despesas (cash-out)”, explica com exclusividade ao Finsiders Thiago Teixeira, sócio-fundador da Justa, ao lado de Eduardo Vils – a dupla, para quem não conhece, fundou e vendeu a Cappta para a Stone.
Ao plugar suas soluções na tecnologia de BaaS da Genial, a fintech terá acesso a um portfólio amplo de produtos, que inclui conta digital, cartão de débito e crédito white-label, investimentos, câmbio e criptoativos. “Poderemos prover investimento quando o dinheiro está na Conta Justa – 26% dos clientes antecipam todo dia e colocam o recurso na poupança. Para clientes maiores, o câmbio também é importante”, aponta Thiago.
Cartão de crédito é outro produto que está no roadmap da Justa. “Entre montar uma processadora e plugar num player com BaaS como a Genial, é muito mais fácil plugar. Estamos querendo ir para cartão de crédito, com recebíveis como garantia”, afirma o empreendedor, citando ainda o Genial Educa, iniciativa da instituição com foco em educação financeira e que tem sinergia com o público de pequenos negócios atendidos pela Justa.
O acordo com a Genial se soma a outras parcerias já firmadas pela Justa. Hoje, a fintech opera como correspondente bancário do Itaú, com o qual inclusive acabou de captar uma linha de crédito de R$ 90 milhões para ajudar os clientes no pagamento de contas. “Tenho ‘score justo’ que já analisa o comportamento do cliente, estou na Cerc [registradora] e isso facilita porque tenho as informações”, explica Thiago.
Um dos principais parceiros na oferta de crédito para a base de clientes da Justa é outro banco, o BTG Pactual, por meio da plataforma digital de soluções financeiras para PMEs, o BTG+ Business. O acordo foi e tem sido bastante importante para apoiar pequenos negócios durante a pandemia da covid-19. “O BTG é um dos que mais disponibilizam crédito na nossa base.”
A Justa atua, ainda, como subadquirente da PagSeguro, mas num modelo que Thiago chama de ‘coopetição’. “A tecnologia é nossa. Conseguimos ser agressivos até mais do que outros adquirentes pela eficiência. Estamos dentro de todos os arranjos de pagamento. Trabalhamos com base aberta com todas as bandeiras”, observa Thiago.
Para se diferenciar dos competidores, a Justa aposta em um conjunto de soluções financeiras e de gestão para as PMEs, incluindo conta digital, link de pagamento, maquininha sem custo de compra ou aluguel que permite parcelamento em até 18x, além de antecipação de recebíveis e sistema de gestão, com versão web, multiusuários e multilojas. Em outras palavras, deixa de ser uma conta e vira uma espécie de ERP financeiro, na palma da mão e na versão web, diz o empreendedor.
Com uma base de mais de 20 mil clientes, a Justa atende pequenos lojistas de diversas áreas. Um dos segmentos em que a fintech vem avançando, conta Thiago, é o de clínicas. “Nosso foco é qualquer negócio que queira receber e pagar”, enfatiza. A fintech mira, principalmente, empresas com faturamento de até R$ 24 milhões ao ano, mas atende empreendimentos bem menores, com receita anual acima de R$ 140 mil. “Temos oferta inicial que não envolve maquininha para quem quer usar só a conta, com link de pagamentos.”
Para 2022, a Justa prepara uma rodada de captação que servirá de combustível para o crescimento do negócio, fundado há três anos. “Preparamos bem a companhia, definimos a solução, organizamos as frentes de distribuição, e agora queremos escala”, define Thiago, sem entrar em detalhes sobre o novo round.
No setor onde a Justa atua, o que não faltam são competidores. Além dos maiores players Cielo e Rede – que ainda dominam o mercado de adquirência –, a lista inclui Stone, PagSeguro, Mercado Pago, SumUp, CloudWalk, Hash (com soluções white-label), Blu, entre outras.
Banco é tech
A Justa passa a integrar a carteira de clientes de BaaS da Genial, que já soma 55 nomes, entre eles, Mercado Bitcoin, Foxbit, Mutual, Monis, Pomelo, Uzzo Pay e outros. O portfólio da vertical inclui cinco produtos principais: conta digital, cartão de débito e crédito white-label, investimentos, câmbio e cripto.
“Tudo isso via APIs, em alguns casos white-label. Não enxergo tudo isso em outro player”, diz Venâncio Velloso, sócio e CDO (Chief Digital Officer) da Genial Investimentos, ao Finsiders.
Um dos diferenciais do BaaS da Genial é o fato de a instituição ser um banco, aponta o executivo. “Não somos uma processadora de BaaS. Oferecemos conta corrente, não de pagamentos”, diz ele, que lidera a recém-criada área CIB Tech (corporate & investment banking tech) ao lado de Aline Andrelo, sócia e executiva de relacionamento da Genial.
O objetivo da nova área é oferecer soluções para ajudar os fundadores durante toda a jornada de crescimento, desde o estágio inicial, até o momento de saída de investidores, na abertura de capital ou consolidação. A intenção é se posicionar como o “banco das startups”. Tanto é que, além de BaaS, a Genial oferece outros três serviços na nova área: advisory/M&A; fund services e câmbio. E no ano que vem vai lançar a modalidade de venture debt, conta Aline.
Na sua administradora, a Genial soma R$ 53 bilhões, dos quais R$ 12 bilhões são de fundos (FIDCs, basicamente) ligados a empresas de tecnologia, startups e fintechs, como Mercado Pago, PagSeguro, PicPay, Stone, SumUp, iFood, CloudWalk, entre outras. “Conseguimos atender desde a estruturação até a distribuição dos fundos”, explica Aline.
Em câmbio, o portfólio já soma mais de 1,6 mil clientes, incluindo startups que precisam abrir estruturas em outros países por exigência dos fundos de Venture Capital estrangeiros, por exemplo.
Com os serviços de investment banking, a Genial atua tanto no ‘buy side’, quanto no ‘sell side’. “Estamos atuando com empresas que estão levantando entre R$ 20 milhões e R$ 120 milhões, em estágios seed e Série A, que entendemos terem o maior fluxo de investimento hoje. A ideia é pegar na mão do cara nesse estágio inicial”, diz Venâncio.
O agora executivo, inclusive, tem uma trajetória como empreendedor – cofundou VTEX, Sapatino e WebPesados. Já Aline está na Genial há três anos e antes passou por bancos como Bank of America (BofA) e Deutsche Bank. “Temos essa veia mais empreendedora. Somos um banco mais ágil e digitalizado, com ‘know-how’ de ser pioneiro e pensar fora da caixa”, defende Venâncio.
A Genial não é a única a se posicionar como banco parceiro de startups e empresas tech. O BTG Pactual, via boostLAB, já potencializou mais de 60 startups e fez seis investimentos – A de Agro, Finpass, Pier Seguros, Spinet Bank (Liber Capital), Celcoin, iClubs e Digesto (essa última já gerou exit). Neste ano, o banco também passou a ofertar uma linha de crédito com foco em startups, conforme revelou o Finsiders.
A lista de bancos de olho nas startups inclui, ainda, o BV e o Original, com suas áreas de BaaS. O ABC Brasil e o Citi também entraram no segmento. O Alfa, por sua vez, lançou há um ano o Alfa Collab, fez seu primeiro cheque, já colocou para rodar uma linha de venture debt e ano que vem vai lançar um fundo para investir em startups.
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