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No ano passado, a fintech de consórcios Mycon intensificou suas campanhas de marketing e colocou o vocalista da banda Jota Quest!, Rogério Flausino, como garoto propaganda da marca. A empresa fez a ação de estreia, inclusive, na final do BBB 21, um dos programas televisivos cada vez mais concorridos atualmente em questão de espaços publicitários.
A estratégia deu resultado, e para 2022 a fintech já se armou nessa frente – fundamental para a escalada dos negócios. O Mycon acaba de fechar um patrocínio no também global “É de casa”, programa exibido ao vivo na manhã dos sábados. “É um investimento alto para chegar a todo o Brasil”, conta Marcelo Kogut, cofundador e chief marketing officer (CMO) da fintech, ao Finsiders.
A empresa está trazendo uma nova pessoa como embaixadora para a marca, no lugar de Flausino. “Será uma mulher. É o que posso falar agora”, diz o empreendedor. A nova campanha está prevista para estrear em maio. “Temos feito ações em outros programas na TV, como BBB ou a final do Mundial de Clubes [de futebol]”, conta Marcelo.
Com um orçamento de R$ 50 milhões este ano para ações de marketing, o Mycon quer “se fazer conhecer”, nas palavras do empreendedor. Num mercado dominado por grandes bancos, a fintech busca se posicionar como um player relevante de consórcio digital. “Existe todo um trabalho de construção de marca, num segmento em que concorremos com marcas já consolidadas.”
O negócio
Com 20 anos de experiência no mercado de consórcios, Marcelo e seu irmão, Márcio, notaram que com uso de inteligência artificial (IA) daria para melhorar a experiência de contratação desse tipo de produto.
Daí nasceu o Mycon, que funciona por meio de um chatbot de mesmo nome que vai guiando a compra no site ou app. É tudo 100% digital, mas se o cliente quiser tirar dúvidas, pode recorrer à equipe dos “humanos” no atendimento.
Com investimento inicial de cerca de R$ 10 milhões da dupla, a fintech foi criada em 2017, mas começou a operar mesmo em dezembro de 2019, quando o grupo logístico Coimex se tornou acionista controlador. Tanto é que os consórcios comercializados pelo Mycon são da Coimex Administradora de Consórcios.
Números
Em 2020, primeiro ano operacional de fato, o Mycon vendeu R$ 800 milhões em crédito de consórcio – número 2,5x superior à projeção inicial de R$ 300 milhões, citada por Márcio Kogut, em entrevista ao Finsiders, em setembro daquele ano. Em 2021, o volume de vendas chegou a cerca de R$ 2 bilhões e para este ano a expectativa é dobrar o resultado.
“Começamos o ano com uma projeção de fazer R$ 3,5 bilhões, mas só em janeiro e fevereiro, fizemos 150% a mais em relação ao ano passado. Então, a meta agora é chegar a R$ 4 bilhões. Mas estamos sendo bem cautelosos, pé no chão”, diz Marcelo.
Até o ano que vem, a expectativa é abocanhar 10% do mercado total de consórcios no país, que em 2021 registrou R$ 222,26 bilhões em créditos comercializados, conforme dados da Abac, associação que representa as administradoras.
Desde o início do negócio, o Mycon soma mais de 14 mil clientes atendidos. Pelo site da fintech já passaram mais de 2 milhões de pessoas. “A questão é que o consórcio não é uma compra por impulso. Precisa ver de fato se o produto está de acordo com o que [a pessoa] planeja”, aponta Marcelo.
Como diferencial, além da contratação 100% digital, o empreendedor argumenta que o consórcio no Mycon chega a ser 50% mais barato em relação aos concorrentes. Desde o início do negócio, a fintech opera com uma taxa fixa total de 9,99% para todos os prazos e perfis de produtos.
Consórcios de imóveis (60%) e automóveis (30%) são as principais modalidades comercializadas na plataforma. A fatia restante é de consórcios de motos e serviços (reformas, viagens, cirurgias plásticas etc.). “Temos também um produto em que a pessoa compra um consórcio para quitar um financiamento”, diz Marcelo.
Para aquisição de automóveis, a fintech vende consórcios com créditos entre R$ 30 mil e R$ 120 mil. Nessa modalidade, o prazo de contemplação – entre pegar a carta de crédito e conseguir comprar o bem – está num intervalo entre cinco a sete dias. “Estamos trabalhando para oferecer essa experiência em 48h. Mas dependemos de terceiros para isso acontecer. Aqui, todos os processos são digitais, inclusive se a pessoa quiser transferir o consórcio”, afirma o empreendedor.
Em imóveis, os créditos comercializados partem de R$ 50 mil e podem chegar a R$ 600 mil, com liberação do recurso em um período entre 15 e 30 dias, em caso de contemplação. “Em administradoras tradicionais, esse prazo leva de 60 a 90 dias. Estamos trabalhando também para diminuir o tempo.”
Planos
Em janeiro, o Mycon lançou um marketplace próprio para comercialização de cotas de consórcios, o MyCotas. “Da mesma forma que digitalizamos a venda de consórcio novo, fazia sentido ter o marketplace para fazer o [mercado] secundário”, explica.
Na negociação, o vendedor do consórcio pode cobrar um percentual sobre o valor do crédito contemplado – em geral, o ágio costuma ser de aproximadamente 30%, por prática de mercado.
O serviço de venda das cartas de crédito contempladas é restrito aos clientes da fintech, mas a compra pode ser feita por qualquer pessoa interessada no produto.
“Já temos vários casos de clientes que venderam consórcios contemplados. No próprio app em que faz a gestão do consórcio, quando a pessoa é contemplada, aparece o ícone para poder anunciar no marketplace. Tem muita gente fazendo disso um negócio, inclusive”, exemplifica Marcelo, lembrando que o Mycon não cobra nenhuma taxa para intermediar a operação.
Neste ano, o Mycon também quer ir além do consórcio e planeja lançar novos produtos e serviços financeiros, por meio de parcerias. “Estamos conversando com alguns players bem relevantes do mercado”, diz o empreendedor, sem abrir nomes ou detalhes sobre os acordos.
“O cliente tem relacionamento de longo prazo com o Mycon. Quero oferecer o consórcio e, eventualmente, disponibilizar a melhor conta digital e o melhor seguro. Mas não preciso fazer o próprio seguro, e sim ‘collabs’.”
Competição
A entrada das fintechs em consórcios tem motivo. Em 2021, a modalidade bateu recordes históricos de vendas. No total, o volume de créditos comercializados somou R$ 222,26 bilhões, alta de 35,8% ano contra ano, segundo dados divulgados pela Abac. Entre janeiro e dezembro de 2021, o acumulado de vendas alcançou 3,46 milhões de novas cotas, um incremento de 14,6% em relação aos números registrados em 2020.
Com diferentes modelos de negócio, além do Mycon, disputam uma fatia do bolo fintechs como Klubi, que levantou em outubro do no ano passado R$ 32,5 milhões em sua primeira rodada, num aporte liderado pela Igah Ventures, com participação da Parallax Ventures e de sócios da Cyrela.
Quem também recebeu uma injeção de capital em 2021 foi a BomConsórcio, que atua no secundário de cotas de consórcio. A fintech soteropolitana captou R$ 30 milhões com a gestora Crescera Capital, antiga Bozano do atual ministro da Economia, Paulo Guedes.
Também no ano passado, a Consorciei levantou R$ 30 milhões em rodada liderada pela Tera, family-office dos fundadores do Pátria. A fintech, que começou no secundário, resolveu expandir a atuação para o mercado primário de consórcios.
A lista de competidores inclui, ainda, a Turn2C (cuja história foi revelada em primeira mão pelo Finsiders), a Eutbem (que recentemente entrou nos segmentos de carros e motos), a Up Consórcios (da Embracon), entre outros nomes. Um sinal de que potencial não falta para a expansão de novos entrantes no setor.
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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
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