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O número de plataformas de crowdfunding no Brasil praticamente quadruplicou entre 2018 e 2021. No fim do ano passado, eram 54 players credenciados na CVM (Comissão de Valores Mobiliários) – em 2020, por exemplo, eram 32. Um sinal do crescimento desse mercado, que ainda engatinha no país e aguarda mudanças na regulação para ganhar impulso.
E quem pensa que a modalidade se restringe ao chamado equity-crowdfunding, com foco no investimento em startups, está completamente enganado. Existem plataformas para investir em projetos em diversos setores, como imobiliário, energia, agronegócio, entre outros.
A novata Ice Capital, por exemplo, é uma que decidiu trilhar o caminho da especialização, e aposta no investimento coletivo para financiar projetos audiovisuais. Fundada em 2020, a empresa recebeu autorização da CVM em março do ano passado.
Em julho daquele ano, colocou no ar sua primeira oferta – foram captados R$ 175 mil com 19 investidores, recursos que serão investidos no desenvolvimento de dois roteiros de Jotagá Crema, um dos roteiristas e diretores da primeira temporada de “3%”, primeira série brasileira a estrear na Netflix, em 2016.
Agora a Ice Capital está com a segunda captação aberta na plataforma, com objetivo de levantar R$ 2,1 milhões para financiar o desenvolvimento de uma adaptação audiovisual do livro “Tristeza em Pó”, escrito por Daniele Toledo. À frente do projeto está o roteirista e diretor Fabrício Bittar, que dirigiu os filmes de comédia “Como se tornar o pior aluno da escola” e “Como hackear seu chefe”, ambos presentes no catálogo da Netflix.
(O primeiro filme, inclusive, se envolveu recentemente numa polêmica, mais de quatro anos depois do lançamento. Em 15 de março, o Ministério da Justiça determinou a remoção do filme das plataformas de streaming, com a alegação de que uma cena do filme fazia apologia à pedofilia, em uma clara censura. Ontem (5), a juíza Daniela Martins, da 7ª Vara Federal do Rio, mandou suspender o ato do ministério. Entenda mais sobre o caso nesta matéria).
Voltando à oferta aberta pela Ice, a captação ocorre via emissão de Certificado de Investimento Audiovisual (CAV), sem incentivos ou benefícios fiscais. A emissora é a Clube Filmes, produtora de Fabrício Bittar, que adquiriu os direitos de adaptação do livro “Tristeza em Pó”.
Os recursos serão investidos no desenvolvimento completo da obra, da pré à pós-produção. A oferta tem prazo estimado de 24 meses, com remuneração alvo de 20% a mais do valor investido, além de 30% sobre os royalties obtidos com a comercialização do projeto. O investimento mínimo é de R$ 1 mil.
“Estamos mirando cada vez mais investidores qualificados e family offices, além de trabalhar [a oferta] entre os investidores de varejo”, diz ao Finsiders o advogado Rubens Constant, que fundou a Ice Capital junto com o também advogado William Koga.
O empreendedor conta que a Ice Capital está para lançar outra captação. “A ideia é que a próxima oferta seja de um projeto vinculado a alguém famoso, com mais peso”, diz, sem entrar em detalhes. “O caminho que está se desenhando é sermos uma plataforma de crowdfunding com foco em projetos de audiovisual.”
Mercado
No ano passado, foram realizadas 87 ofertas via ICVM 588 – que regula o crowdfunding de investimento –, somando R$ 160 milhões captados, segundo números divulgados pela CVM em seu relatório de gestão de 2021, publicado na semana passada.
O mercado espera para este ano (enfim) mudanças na regulamentação para que a modalidade avance ainda mais no país. Entre as pautas está a criação do secundário para que se amplie a liquidez no segmento.
Outro tema é a ampliação do teto de captação, de R$ 5 milhões para R$ 10 milhões, com prazo máximo de 180 dias. Também está em discussão a alteração do limite de receita bruta anual das empresas aptas à modalidade para R$ 30 milhões — hoje, o teto é de R$ 10 milhões.
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