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Em uma indústria de fundos com R$ 6,8 trilhões de patrimônio líquido (PL), os ETFs ainda são pouco representativos. Isso é verdade. Mas também é verdade que a classe de ativos vem ganhando cada vez mais relevância no mercado brasileiro. Os números comprovam. Em cinco anos, o PL dos ETFs passou de R$ 4 bilhões (2016) para R$ 52 bilhões, com dados até setembro, conforme a B3.
A quantidade de produtos listados na bolsa também é um exemplo do aquecimento da indústria. Recupero uma reportagem que fiz em 2016 — naquele ano, eram 14 ETFs negociados. Pouco evoluiu para 2019, quando esse número subiu para 18. Hoje (pasmem!), são mais de 50, incluindo renda variável local e internacional, e produtos de renda fixa.
O número de gestoras a apostar no segmento também aumentou bastante. Há alguns anos, Itaú Asset Management e BlackRock eram praticamente as únicas a ter ETFs sob seu guarda-chuva. Agora, assets de outras instituições como Bradesco, BTG e XP, além de players de cripto (QR Capital e Hashdex, por exemplo) e gestoras como Magnetis também têm produtos dessa classe no portfólio.
A evolução do mercado abriu espaço, ainda, para novas casas, como a Investo, que inicia hoje (29) a negociação do seu terceiro ETF — de um total de 12 que estão para serem lançados nos próximos meses. Chega à B3 agora o ALUG11, em uma operação coordenada por Nu Invest (líder), Modalmais, Órama, Inter DTVM e Vitreo.
O produto replica o VNQ (Vanguard Real Estate), um ETF listado na bolsa de Nova York (Nyse), que segue o MSCI US IMI Real Estate 25/50 Index, índice administrado pela americana MSCI Inc. Com cerca de US$ 45 bilhões sob gestão e liquidez diária de US$ 600 milhões, o VNQ investe em mais de 170 Real Estate Investment Trust (REIT), empresas do setor imobiliário que possuem em seus portfólios imóveis geradores de renda — de prédios residenciais a torres de celular, data centers e self storages.
“O racional do ALUG11 é que o brasileiro gosta de mercado imobiliário. E, quando olhamos o mercado imobiliário americano, é mais sofisticado e desenvolvido, e tem mais propriedades para investir. Em 2010, existiam poucas empresas imobiliárias de self storage e data center — hoje, já representam 40% do mercado imobiliário americano, por exemplo”, explica Cauê Mançanares, CEO e cofundador da Investo, ao Finsiders.
O valor inicial para aquisição de uma cota do ALUG11 é de R$ 50. A taxa de administração total é de 0,60% ao ano, incluindo o custo do produto brasileiro e do do fundo de índice alvo. Por ser um investimento de renda variável no exterior, o produto está exposto à variação cambial.
Na semana passada, a Investo também tocou a campainha na B3 para marcar o início das negociações do WRLD11, um ETF que replica o VT (Vanguard Total World Stock), um ETF também listado em Nova York, que segue o FTSE Global All Cap Net TR US RIC, índice administrado pela inglesa FTSE Russell.
Com mais de US$ 30 bilhões sob gestão, o VT investe em mais de 9 mil empresas do mundo todo. Isso inclui companhias não apenas de mercados desenvolvidos, mas também negócios em mercados emergentes, com poder de crescimento nos próximos anos — o chamado efeito ‘cauda longa’. As gigantes, claro, estão no portfólio. Entre elas, Amazon, Apple, Microsoft e Netflix.
A taxa de administração total do WRLD11 é de 0,38% do PL ao ano, já incluindo o custo do fundo de índice alvo. Por ser um investimento de renda variável no exterior, o produto está exposto à variação do dólar, mas também indiretamente representa uma exposição cambial a mais de 50 moedas ao redor do mundo (nos locais de atuação das mais de 9 mil empresas incluídas no índice).
O WRLD deu a largada com um capital de R$ 1 milhão investido pela própria gestora. “No segundo dia de negociação, o produto já tinha mais de R$ 6 milhões investidos. Superou nossas expectativas”, conta Cauê, lembrando que este ETF ocorreu via listagem direta. “Não tenho site com milhares ou milhões de clientes para promover o produto. Fizemos um trabalho de mídia e influenciadores.”
A expectativa da Investo é lançar outros três ETFs até dezembro, que já estão em análise na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Outros estão com a documentação pronta, diz Cauê. A intenção é chegar ao primeiro trimestre com um portfólio inicial de 12 produtos.
“Estamos aqui para desbravar e crescer o bolo do mercado.”
Por causa da regulamentação, ele não pode dar detalhes a respeito dos próximos ETFs. Mas dá uma pista: “Estamos trazendo alguns ETFs mais temáticos, temas que o mundo todo está se voltando mais, com os avanços da tecnologia, as mudanças no consumo de entretenimento e as novas tendências no setor de saúde.”
Fundada por Cauê (ex-analista do Banco Central), Silvio Junqueira (CIO, ex-Rio Bravo) e Gabriel Lansac, (CRO, ex-Rio Bravo, Genial e B3), a Investo iniciou a trajetória com recursos próprios dos três sócios. Em julho, anunciou um seed money de R$ 15 milhões feito por mais de cinco investidores-anjos do ecossistema de Harvard, incluindo nomes Rene Kern, advisory director da General Atlantic (GA) e ex-VP do Morgan Stanley e ex-conselheiro da então BM&FBovespa.
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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