[et_pb_section fb_built=”1″ admin_label=”Título do Artigo – NÃO MEXER!” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default” background_image=”https://finsidersbrasil.com.br/wp-content/uploads/2021/05/BG-Live.png”][et_pb_row _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default”][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default”][et_pb_post_title date_format=”d/m/Y” comments=”off” featured_image=”off” _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default” title_font=”Montserrat||||||||” title_text_color=”#023146″ title_font_size=”40px” meta_font=”Montserrat||||||||” meta_font_size=”18px” text_orientation=”center” author__hover_enabled=”on|desktop”][/et_pb_post_title][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ specialty=”on” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default”][et_pb_column type=”2_3″ specialty_columns=”2″ _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_row_inner _builder_version=”3.25″ background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat”][et_pb_column_inner saved_specialty_column_type=”2_3″ _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_post_title title=”off” meta=”off” force_fullwidth=”off” admin_label=”Imagem do artigo – NÃO MEXER!” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default”][/et_pb_post_title][et_pb_text admin_label=”Texto do Artigo” _builder_version=”4.9.10″ text_font=”Montserrat||||||||” background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat” text_orientation=”justified” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]
Que o setor financeiro está passando por uma grande revolução, você e eu estamos carecas de saber. Um dos movimentos que estão ganhando força é o chamado ‘rebundling’, em que fintechs vão agregando produtos e serviços adicionais ao seu core business. Trata-se de uma tendência que tende a se acentuar com a regulamentação do Open Banking. Isso porque o compartilhamento dos dados vai permitir a incorporação de novos produtos e serviços por meio de APIs e parcerias, sem precisar desenvolver tudo dentro de casa.
É o que aponta um report feito em parceria entre a Snaq (braço de conteúdo da Fisher Venture Builder), Alfa Collab (braço de inovação aberta do Banco Alfa) e Dealmalker, divulgado na quinta-feira (22).
Só para refrescar a memória, historicamente, os bancos brasileiros sempre foram “one-stop-shop” para produtos e serviços financeiros de empresas e pessoas. Seja por meio de empréstimo pessoal, financiamento de veículo ou previdência, as instituições tinham uma visão muito mais sofisticada sobre seus clientes, o que também dava à elas uma vantagem competitiva relevante na hora de ofertar seus produtos.
O fato é que, com a ascensão das fintechs, adquirentes e plataformas de investimento independentes, esse cenário mudou — vale lembrar aqui o papel determinante do e-commerce e a penetração de smartphones, o que despertou a criação de novas soluções financeiras.
Com o crescimento acelerado da concorrência em determinados nichos e produtos, a “disputa” por clientes também aumentou, sejam eles pessoa física ou jurídica. Nessa briga, você sabe, estão velhas conhecidas como Nubank, Neon, Inter, C6, Linker, Banco Original e Cora, por exemplo.
No caso do mercado financeiro, e com a evolução do banking as a service (BaaS), empresas de outros setores passam a lançar novos produtos para a sua base de clientes, o que cunhamos a chamar de “fintechização” – aqui, com destaque para as de varejo.
“Tecnologia é um diferencial, mas com o BaaS foi facilitado a entrada de novos Players. Mas quando imaginamos a solução escalando ou necessitando personalização o modelo BaaS é travado. Desta maneira, o BaaS tornou commodity iniciar uma solução financeira, mas é só o primeiro passo para ter uma fintech de sucesso”, disse Marcelo Martins, fundador da Pay Ventures e diretor da ABFintechs, no report.
Com a proximidade do Open Banking, que teve a sua segunda fase adiada para o próximo dia 13 de agosto, os bancos tradicionais têm a oportunidade de pegar carona nesse movimento, com tudo o que já possuem.
“Base de clientes, infraestrutura, volume de dados, funding, know-how e licenças são apenas alguns dos ativos de instituições financeiras tradicionais para criar em torno de si um ecossistema engajado, com grande potencial de atração de clientes. Para isso, é importante que adotem uma postura colaborativa, desenvolvendo produtos em parceria e abrindo os seus canais”, diz o estudo.
Algumas instituições já se adiantaram, como a ContaAzul, que desde 2017 integrou a sua plataforma ao Banco do Brasil, o que gerou diversos benefícios para as empresas clientes. Mais recentemente, o Itaú Meu Negócio, parceria do banco com a Omie, tem apoiado a gestão de PMEs, assim como o Banco Alfa, que junto a Money Exchange, tem melhorado a experiência dos clientes. “O ecossistema está em uma tendência de aumento da interoperabilidade das soluções”, destacou Martins.
Open Banking
No último dia 24 de maio, o Banco Central (BC) anunciou que o modelo atual do Open Banking será substituído pelo Open Finance, o que deve contemplar o sistema financeiro como um todo. Com isso, além dos bancos e fintechs, outras empresas como companhias de seguros, fundos de previdência, entre outras, também vão participar do sistema aberto. Mesmo com a mudança na nomenclatura, o conceito permanece o mesmo — os dados são do cliente e ele poderá escolher compartilhá-los em busca de melhores ofertas em produtos e serviços.
“No modelo anterior, caso optasse por mudar de instituição, o cliente deveria começar um novo relacionamento do zero. A materialização disso era, por exemplo, ter um limite de cartão de crédito muito baixo em um novo banco, quando comparado ao anterior. Todo o seu histórico de relacionamento era inteiramente esquecido”, destaca o report.
Além do compartilhamento de dados, as interfaces de comunicação e troca de informações entre as instituições também serão padronizadas, facilitando o relacionamento e a operacionalização de parcerias e a criação conjunta de novos produtos. Com isso, cerca de 700 novas empresas devem nascer, segundo estimativas da ABFintechs (Associação Brasileira de Fintechs).
“A junção dessa nova onda de rebundling com a chegada do open finance, além da evolução tecnológica e regulatória recente, reforçam a necessidade de revisão dos modelos de negócio de instituições financeiras. Vemos uma tendência crescente de empresas operando como marketplaces, oferecendo não apenas produtos próprios, mas também de terceiros”.
M&As
Além dos aportes, que tem movimentado o ecossistema de fintechs, o movimento de fusões e aquisições também tem ganhado força nos últimos meses. Os compradores são em sua maioria diferentes, com apenas a Boa Vista e a Locaweb adquirindo duas fintechs até o momento. Outra empresa que adquiriu mais de uma fintech, porém uma em 2020 e outra em junho, foi a Via, que comprou o banQi e a Celer, respectivamente.
Muitas operações não têm valores revelados, mas um dos maiores deals do ano até agora foi a compra da Konduto pela Boa Vista, no valor de US$ 29,6 milhões — e a Boa Vista está com apetite para mais, conforme noticiou o Finsiders. Outro destaque no ano foi a fusão entre a Rebel e a Geru, dando origem a Open Co, uma das maiores fintechs de crédito do Brasil.
“De um lado, um cenário de abundância de recursos financeiros, com empresas capitalizadas, permite que o M&A surja como uma forma de acelerar oprocesso de crescimento e inovação, e de outro, startups com bons ativos podem enxergar em players estratégicos uma forma inteligente de acelerar a entrega de valor para investidores, fundadores, sociedade, e desse modo continuar entregando seu propósito em outra configuração”, afirmou Arnaldo Rocha, Managing Partner na DealMaker.
Leia também:
Maioria da população brasileira não sabe o que é Open Banking, diz Febraban
[/et_pb_text][et_pb_text admin_label=”TAGS – NÃO MEXER” _builder_version=”4.9.5″ _dynamic_attributes=”content” _module_preset=”default” text_font=”|600|||||||” text_text_color=”#023146″ link_font=”|600|||||||” link_text_color=”#023146″ locked=”off”]@ET-DC@eyJkeW5hbWljIjp0cnVlLCJjb250ZW50IjoicG9zdF90YWdzIiwic2V0dGluZ3MiOnsiYmVmb3JlIjoiVEFHUzogIiwiYWZ0ZXIiOiIiLCJsaW5rX3RvX3Rlcm1fcGFnZSI6Im9uIiwic2VwYXJhdG9yIjoiIHwgIiwiY2F0ZWdvcnlfdHlwZSI6InBvc3RfdGFnIn19@[/et_pb_text][/et_pb_column_inner][/et_pb_row_inner][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_3″ _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_signup mailchimp_list=”Finsiders Brasil|d1e4d69294″ first_name_field=”off” last_name_field=”off” success_message=”E-mail Cadastrado!” title=”Os principais empreendedores, investidores e executivos do setor leem. Junte-se a eles:” button_text=”Inscrever-se” admin_label=”Cadastro na News” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default” header_text_align=”left” background_color=”#023146″ custom_button=”on” button_text_color=”#ffffff” button_bg_color=”#0c71c3″ button_border_width=”0px” border_radii=”on|4px|4px|4px|4px” locked=”off”][/et_pb_signup][et_pb_text admin_label=”Leia também” _builder_version=”4.9.5″ header_text_color=”#023146″ header_2_text_color=”#023146″ custom_margin=”||17px|||” locked=”off”]
Leia também:
[/et_pb_text][et_pb_blog fullwidth=”off” posts_number=”3″ include_categories=”current” meta_date=”d/m/Y” use_manual_excerpt=”off” show_more=”on” show_author=”off” show_date=”off” show_categories=”off” show_excerpt=”off” show_pagination=”off” admin_label=”Artigos relacionados” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default” header_font=”|700|||||||” header_text_color=”#333333″ read_more_font=”|700|||||||” read_more_text_color=”#023146″ border_radii=”on|10px|10px|10px|10px” border_width_all=”0px” box_shadow_style=”preset2″][/et_pb_blog][/et_pb_column][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ _builder_version=”3.22″ custom_padding=”19px|||||”][et_pb_row column_structure=”1_3,2_3″ admin_label=”Autor – Giovanni” _builder_version=”4.9.6″ _module_preset=”default” custom_padding=”||0px|||” locked=”off”][et_pb_column type=”1_3″ _builder_version=”4.6.5″ _module_preset=”default”][et_pb_image src=”https://finsidersbrasil.com.br/wp-content/uploads/2021/06/Giovanni-Porfirio-Editor.png” title_text=”Giovanni-Porfirio-Editor” url=”https://www.linkedin.com/in/giovannipjacomino/” url_new_window=”on” align=”center” _builder_version=”4.9.6″ _module_preset=”default” width=”54%”][/et_pb_image][/et_pb_column][et_pb_column type=”2_3″ _builder_version=”4.6.5″ _module_preset=”default”][et_pb_text _builder_version=”4.9.6″ text_font=”||||||||” text_text_color=”#333333″ text_font_size=”18px” header_text_color=”#ffffff” custom_margin=”17px|||||”]
Giovanni Porfírio é jornalista com cinco anos de carreira, foi editor web no Startupi antes de chegar ao Finsiders. Formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e pós-graduando em Produção e Práticas Jornalísticas na Contemporaneidade na Faculdade Cásper Líbero (FCL), teve passagens, ainda, por RICTV Record Londrina e Folha de Londrina.
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]