Os novos passos da Olivia para ser 'plataforma de inteligência financeira'

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(Atualizada em 01/10 para citar a Quanto, que foi muito bem lembrada como um dos competidores no setor) Quando lançou seu app oficialmente no Brasil, em janeiro do ano passado, a Olivia já trazia um ingrediente que a diferenciava dos demais aplicativos de gestão financeira, conhecidos no mercado como PFM (personal finance management): uma tecnologia proprietária que utiliza inteligência artificial (IA).

Na prática, a assistente virtual Olivia aprende os padrões de gastos dos usuários e, assim, ajuda as pessoas a economizar dinheiro, além de dar recomendações sobre como guardar e investir mais, só para citar alguns exemplos.

Em setembro do ano passado, o app da fintech se integrou à XP, na primeira conexão no mercado de investimentos. Agora, a Olivia está se conectando a mais duas corretoras de valores, Clear e Rico — ambas controladas pela XP Inc. –, conta Lucas Moraes, cofundador da Olivia, com exclusividade ao Finsiders.

Com isso, a fintech acelera o movimento para se antecipar ao Open Finance, que começará oficialmente em dezembro, conforme o cronograma do Banco Central (BC) — trata-se da quarta e última fase do Open Banking, e incluirá investimentos, seguros, previdência, câmbio, entre outros produtos.

“Já estamos mirando o Open Finance. É mais um passo na nossa visão de que API é importante, mas AI [sigla em inglês para inteligência artificial] é o que vai mandar”, diz o empreendedor, que fundou a fintech ao lado do engenheiro Cristiano Oliveira em 2017, no Vale do Silício.

Com as duas novas conexões, a Olivia soma mais de 20 integrações com os cinco maiores bancos, bancos digitais como Nubank e Inter, além de corretoras como XP Investimentos, Modalmais e agora também Clear e Rico. Usuários de vale-refeição (Alelo, Sodexo e Ticket) também conseguem plugar suas informações no app. Lucas conta que a lista de integrações está sempre em expansão, conforme as demandas trazidas pelos usuários.

Mais de um ano e meio depois do lançamento oficial em território brazuca, a Olivia anota crescimento acelerado. Passou de meio milhão de contas conectadas em setembro de 2020 para mais de 1 milhão, em dezembro. Seis meses depois, a base quintuplicou. Até o fim do ano, a meta é chegar a 10 milhões de contas conectadas à plataforma.

Quando fala de plataforma, Lucas se refere não apenas ao app, mas também ao modelo de negócio B2B. Nessa linha de receita, a fintech tem parcerias com nomes como íon, aplicativo de investimentos do Itaú Unibanco, Credicard e banco BV — cujos recursos tecnológicos da Olivia ajudaram a construir a “Bevê”, assistente virtual do banco controlado pelo Banco do Brasil e pela família Ermírio de Moraes. Outro acordo é com a empresa irlandesa de seguros de vida Irish Life.

Além desses players, o Bob — como é a chamada a plataforma de Open Finance construída da Olivia — tem um pipeline de cerca de 18 empresas. Um dos contratos recém-fechados é com a operadora de telefonia Vivo, além de outro grande nome, fora do setor financeiro, que a fintech deve anunciar em breve, revela Lucas.

“Estamos bastante competitivos neste setor. Temos focado em empresas líderes em alguns setores. Acreditamos no poder da escala. Até porque IA funciona com grande volume de dados.”

Nessa vertical B2B, a Olivia está fazendo algo semelhante ao que o Guiabolso começou a desenvolver recentemente, com soluções de Open Banking e inteligência de dados. Após a compra pelo PicPay, a tendência é que os esforços na área não sejam intensificados. Em entrevista recente ao Finsiders, Thiago Alvarez, cofundador do Guiabolso, disse que nada muda para quem já era cliente no B2B.

Outro competidor é a Klavi, que se define como uma ‘plataforma de Open Banking para todos’ e já tem mais de 20 conexões. Avança também no mercado a Belvo, que chegou ao Brasil no ano passado, conforme revelou o Finsiders, e há três meses fechou uma Série A de US$ 43 milhões. Outro nome é a Quanto, que tem entre os investidores (apenas) os dois maiores bancos privados do país, Itaú Unibanco e Bradesco.

“A grande questão do Open Banking é a inteligência dos dados”, define Lucas. É nisso que a Olivia aposta e vem aumentando os investimentos. A estratégia é ser uma grande plataforma de inteligência financeira. Ou seja, quanto mais a Olivia puder ajudar os usuários na tomada de decisões do dia a dia, melhor.

Uma história que está prestes a ganhar um novo capítulo, provavelmente ainda este ano. Isso porque a fintech aguarda a aprovação no Banco Central para operar como iniciadora de pagamentos. Na prática, essa figura pode iniciar transações de pagamentos, sempre com consentimento do usuário, reduzindo a necessidade de intermediários. Um dos players com esta licença é o WhatsApp Pay, por meio do Facebook Pagamentos.

“Eventualmente, você não precisará mais abrir o app de cada banco com quem tem relacionamento. Nossa visão é poder conectar tudo num só lugar. Por exemplo, se a Olivia sabe que o salário do usuário vai cair daqui a dois dias e também sabe que a pessoa consegue poupar X por mês, automaticamente pode movimentar para uma conta de investimentos”, exemplifica Lucas. Tudo isso, claro, com o devido consentimento dos usuários.

Com usuários espalhados pelo país, mas concentrados nas grandes capitais, a Olivia hoje é utilizada principalmente por pessoas com idades entre 30 e 38 anos. São dois grandes perfis: indivíduos sem dívidas que buscam se organizar mais financeiramente, mais conhecimento e investir melhor; e outro grupo de pessoas que estão endividadas e procuram ferramentas para sair dessa situação.

No B2C, o modelo de negócio é baseado em parcerias que a Olivia tem com empresas que oferecem descontos ou promoções para os usuários do app — hoje, essa rede de parceiros já tem cerca de 50 empresas. Mas a vertical que mais vem crescendo é o B2B, que deve ser impulsionado com o Open Banking e sua evolução, o Open Finance.

“A gente já começa a ver o Open Banking saindo das fronteiras das finanças”, diz Lucas.

Questionado sobre uma eventual rodada de investimentos para acelerar os planos — a última captação foi há mais de 18 meses –, o empreendedor diz que a fintech vem trilhando um ‘playbook’ um pouco diferente do tradicional. “Nosso foco é continuar crescendo e vamos atingir o breakeven ainda este ano”, afirma. Mas o founder não descarta uma eventual captação, “se fizer sentido”, provavelmente no ano que vem.

Desde o início do negócio, a Olivia levantou US$ 9,6 milhões, conforme dados no Crunchbase, e tem como investidores o banco BV, o fundo BR Startups, gerido pela MSW Capital e que tem como cotistas o próprio BV e a Microsoft. No captable, estão ainda a XP, que fez um aporte — de valor não revelado — na fintech em 2019, além da empresa de Venture Capital Grão.

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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
além de artigos de executivos do setor

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