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A Provi, fintech de crédito educacional, começou oferecendo financiamento para cursos profissionalizantes e se consolidou neste mercado, em dois anos de atuação. Agora, quer avançar em outros segmentos — como graduação e intercâmbio — e não apenas disponibilizar crédito para os alunos, como também ampliar as soluções financeiras para as escolas parceiras.
“Temos um roadmap gigante de coisas para entregar para as escolas”, diz Fernando Franco, cofundador e CEO da Provi, ao Finsiders.
Parte deste roadmap, inclusive, já começou a sair do papel. A fintech já entrega para as instituições parceiras uma plataforma de gestão de pagamentos e cobrança e, recentemente, testou a oferta de uma linha de capital de giro com foco nessas empresas.
A modalidade foi inaugurada com um volume baixo, algo como R$ 3 milhões, realmente com o objetivo de testar o apetite pelo crédito. E teve demanda. Em 2022, o plano é acelerar a oferta. “É um produto que pretendemos liberar nos próximos meses. Como temos os dados das vendas e do financeiro das escolas, temos mais confiança em emprestar dinheiro”, explica o empreendedor.
Outra solução que vem ganhando força é o modelo chamado Income Share Agreement (ISA), em que os alunos pagam o curso quando começam a trabalhar e atingem uma renda mínima de R$ 3 mil/mês. Nesse formato, a fintech tem uma lista de parceiros com escolas de tecnologia como Digital House, Tera, Cubos Academy, entre outras.
Atualmente, a Provi tem 1,2 mil parceiros que, juntos, somam mais de 8 mil cursos Brasil afora. A maior parte dos programas é na área de tecnologia, mas os cursos profissionalizantes financiados não se limitam a esse segmento.
Para facilitar a entrada dos estudantes no mercado de trabalho, a Provi também criou uma equipe com foco em empregabilidade, chamada Conecta Provi. Entre as ações de incentivo estão a troca entre os profissionais da comunidade, um conjunto de conteúdos para ajudar na jornada em busca de emprego e, claro, a conexão com empresas que estão com vagas abertas.
“No final do dia, o que queremos é promover acesso à educação. E não só financiar curso para o aluno”, enfatiza Fernando, um engenheiro formado no ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) que começou a carreira no mercado financeiro, passando por bancos como Itaú BBA, Credit Suisse e BTG Pactual, de onde saiu em 2018 para fundar a Provi, ao lado do então colega de BTG, o administrador Mario Perino. Em 2019, o engenheiro de software Luciano Krebs completou o trio.
Momento ‘transformacional’
A tese para a criação da fintech veio da ideia de financiar um momento transformacional na vida das pessoas. O caminho foi firmar parceria com escolas, principalmente de tecnologia, para financiar a educação profissionalizante, um mercado que carece de soluções financeiras, em especial crédito. “Hoje, 80% dos alunos não teriam acesso à educação se não fosse a Provi”, diz Fernando.
A linha de crédito tem juros que começam em 0,49% ao mês, podendo chegar a 3,59% ao mês, conforme a análise de crédito. A taxa média hoje é de 1,5% ao mês. Cerca de 20% dos financiamentos, afirma o empreendedor, têm juro zero. “Temos a negociação com a escola e, aí então, negociamos com os alunos. No final do dia, é um financiamento que o aluno consegue tomar e consegue pagar.”
Como funding para as operações, a Provi utiliza instrumentos como debêntures e FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios). Desde o início do negócio, a fintech já fez quatro emissões — na última, há um mês e meio, a empresa levantou R$ 75 milhões, diz Fernando. Em março, realizou também a captação de uma debênture de R$ 50 milhões. A fintech atua como correspondente bancário da Money Plus.
Até hoje, a Provi já financiou R$ 500 milhões para 170 mil alunos. “Só em novembro, financiamos R$ 50 milhões”, exemplifica. Nos últimos 12 meses, mais de 130 mil estudantes foram financiados, conta o empreendedor. A expectativa é levar crédito para 1 milhão de pessoas até o fim de 2023. Com faturamento próximo a R$ 15 milhões em 2020, a projeção é encerrar este ano com crescimento entre 6x e 7x.
Do ponto de vista de capital, a fintech começou com recursos próprios dos dois fundadores. O primeiro cheque veio do C6 Bank, como parte do programa de aceleração do banco, o Opp.
Em 2019, a Provi levantou um seed money de US$ 2,4 milhões numa rodada liderada pelo Global Founders Capital (GFC), com participação da Fundação Estudar Alumni Partners, um grupo de ex-bolsistas da Fundação Estudar. Em abril deste ano, o C6 vendeu sua fatia no negócio para a Positive Ventures, um fundo de impacto.
Mercado
Outros players, além da Provi, vêm explorando o nicho de soluções financeiras, especialmente crédito, para a educação. O maior e mais antigo nome no setor é o Pravaler — tendo o Itaú como acionista –, que soma mais de R$ 4 bilhões financiados para 180 mil alunos, com meta de chegar a 1 milhão de estudantes e R$ 10 bilhões em 2025. Neste ano, a fintech também entrou no financiamento de cursos de curta duração.
“Estamos conseguindo escalar. O objetivo é atingir 5 mil alunos ainda este ano. Temos observado uma demanda muito grande por cursos de tecnologia, saúde. Pessoas querendo não só melhorar sua condição de vida, mas também querendo crescer dentro de seus próprios empregos”, disse Haroldo Carvalho, CFO do Pravaler, em entrevista recente ao Finsiders.
Quem também aposta em crédito para financiar alunos de cursos de curta e média duração é a novata Elleve que neste primeiro ano de atuação prevê atrair 6 mil alunos, saltando para 30 mil em 2022, conforme contou o cofundador André Dratovsky ao Finsiders, em abril, quando a empresa emitiu uma debênture de R$ 123 milhões em sua primeira captação.
Não são apenas as fintechs de olho em crédito para alunos de cursos de curta duração e graduação. A edtech Trybe — avaliada recentemente em R$ 1,3 bilhão — oferece o modelo ISA, também adotado pela Provi.
A startup já deixou claro, no anúncio de sua última rodada de captação, que pretende acelerar a tese de fintech, com o desenvolvimento de uma linha de crédito tradicional e conta digital. Em maio, a Trybe recebeu a licença de SCD (Sociedade de Crédito Direto).
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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