Rupee está fechando três aquisições para ser 'SaaS vertical do backoffice'

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Fundado em 2018 com a proposta de desburocratizar processos contábeis, fiscais e tributários, o Rupee vem ampliando sua atuação e quer cada vez mais se posicionar como um SaaS (software as a service) vertical para o backoffice financeiro das empresas. Para isso, a startup carioca já comprou, em 2020, a empresa de gestão de processos de negócios WiseIT e está fechando agora mais três M&As.

A segunda aquisição, que está perto de ser anunciada, é uma solução de automação de e-mail marketing, revela o ex-PwC e Deloitte Guilherme Baumworcel, CEO e fundador do Rupee, com exclusividade ao Finsiders.

“Além dessa, estamos finalizando mais duas aquisições, uma lawtech com foco em informativos de legislação e outra de gestão de recebíveis e notas fiscais.”

Com a incorporação desses negócios, a expectativa do Rupee é chegar a uma receita de mais de R$ 22 milhões neste ano, conta o empreendedor, citando que a empresa atingiu o equilíbrio financeiro em seu quinto mês de operação. “Trabalhamos com o modelo breakeven, não o modelo californiano”, se referindo à estratégia adotada por muitas startups de passar por várias rodadas de captação até atingir o ponto de equilíbrio.

“Estamos em outro patamar e neste ano vamos fazer uma rodada de captação”, diz Guilherme, sem abrir detalhes.

Desde a fundação, o Rupee levantou cerca de R$ 3,5 milhões com investidores como Farol Ventures, Alfredo Soares (fundador da G4 Educação e presidente da Loja Integrada); Renato Mendes (ex-head de marketing da Netshoes, cofundador da aceleradora de startups Organica e atualmente sócio da F5 Business Growth); Donato Ramos e Rodrigo Fiszman (ambos do Grupo Solum); entre outros.

Burocracia à brasileira

A plataforma, que combina metodologias ágeis com inteligência artificial (IA) aplicadas em nuvem, quer eliminar a burocracia que assola as empresas brasileiras, de pequenas e médias a grandes companhias.

Guilherme Baumworcel, do Rupee, gestão contábil e fiscal
Guilherme Baumworcel, CEO e fundador do Rupee (Foto: Divulgação)

O tamanho da oportunidade? Levantamento do Banco Mundial, divulgado no ano passado, mostra que o tempo gasto pelas empresas com obrigações tributárias no Brasil varia de 1.483 a 1.501 horas por ano, refletindo desafios como legislações complexas, cálculos complicados e quantidade de informações exigidas para as declarações fiscais.

O Rupee, diz Guilherme, economiza 326 horas por ano, por empresa, com sua solução de controle e gerenciamento do fluxo de trabalho contábil, fiscal e de folha de pagamento.

O objetivo, explica ele, é que os contadores — tanto aqueles que atuam em escritórios contábeis quanto os que estão nas empresas — sejam profissionais mais estratégicos, e menos operacionais. “A função principal do contador é trazer informação financeira e contábil.”

Expansão

Com planos para escritórios contábeis e companhias, o Rupee soma mais de 26 mil usuários e reúne em sua base mais de 7 mil empresas ativas. Na carteira estão nomes como iFood, OLX, Sodexo, Shell, Yamaha, SBM Offshore, entre outros.

Por atender multinacionais, a startup também já identificou acessos à plataforma oriundos de 78 países diferentes, em cinco continentes. Uma constatação que fez o Rupee abrir um escritório em Manchester, na Inglaterra, em 2021.

O próximo destino a ser carimbado no passaporte é os Estados Unidos, onde a startup espera desembarcar ainda este ano. “Já estamos montando time”, conta Guilherme. A ideia, diz o empreendedor, é trabalhar a expansão global para, em cerca de três anos, preparar a empresa para um IPO.

Mercado

Segundo dados do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), o número de escritórios contábeis no Brasil passa de 81 mil. Ao todo, o segmento reúne cerca de 520 mil profissionais, a maioria contadores (cerca de 370 mil) e o restante, técnicos (mais de 150 mil).

Não faltam startups de olho nesse público e na íntima relação que os contadores têm com as empresas, principalmente as pequenas e médias (PMEs). A norte-americana Intuitque está acelerando sua expansão global, inclusive com grande foco no Brasil — é um desses players. A lista inclui, ainda, nomes como Conta Azul, Contabilizei, Omie, Asaas, Celero, entre outros — cada um com propostas e modelos distintos.

Já a novata Manda pro Financeiro, cuja história foi contada em primeira mão pelo Finsiders em abril do ano passado, aposta em uma solução que faz as vezes de um departamento financeiro para negócios de micro e pequeno porte, a partir da combinação de serviços e software.

Com foco no back-office das startups, um nome que tem buscado se estabelecer é a Bhub, de Jorge Vargas Neto (ex-Zen Finance, Biva e Rappi Bank), que entrega num software a gestão de controle de serviços de contabilidade, financeiro, fiscal, RH e jurídico.

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