[et_pb_section fb_built=”1″ admin_label=”Título do Artigo – NÃO MEXER!” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default” background_image=”https://finsidersbrasil.com.br/wp-content/uploads/2021/05/BG-Live.png”][et_pb_row _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default”][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default”][et_pb_post_title date_format=”d/m/Y” comments=”off” featured_image=”off” _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default” title_font=”Montserrat||||||||” title_text_color=”#023146″ title_font_size=”40px” meta_font=”Montserrat||||||||” meta_font_size=”18px” text_orientation=”center” author__hover_enabled=”on|desktop”][/et_pb_post_title][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ specialty=”on” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default”][et_pb_column type=”2_3″ specialty_columns=”2″ _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_row_inner _builder_version=”3.25″ background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat”][et_pb_column_inner saved_specialty_column_type=”2_3″ _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_post_title title=”off” meta=”off” force_fullwidth=”off” admin_label=”Imagem do artigo – NÃO MEXER!” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default”][/et_pb_post_title][et_pb_text admin_label=”Texto do Artigo” _builder_version=”4.9.10″ text_font=”Montserrat||||||||” background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat” text_orientation=”justified” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]
Quando anunciou, em março, um aporte de 750 milhões de euros, a fintech de pagamentos europeia SumUp deixou clara sua estratégia ambiciosa para o Brasil. Tanto é que até 30% (ou 225 milhões de euros, equivalente a R$ 1,3 bilhão, no câmbio da época) desse montante serão destinados para investimentos na operação que a empresa mantém no país, onde chegou em 2013.
Agora, a fintech se prepara para ‘jogar um jogo maior”, diz Mariana Lazaro, CFO da SumUp para a América Latina. Há algumas semanas, a SumUp entrou com o pedido oficial no Banco Central (BC) para se tornar uma IP (Instituição de Pagamento), revela a executiva com exclusividade ao Finsiders.
A solicitação deve ser concluída em até 12 meses, porém a expectativa é que todo o processo seja finalizado em um prazo menor, a julgar pela autorização da SCD (Sociedade de Crédito Direto), no ano passado. Segundo Mariana, o aval para a licença de SCD — que permitiu à empresa criar seu banco digital SumUp Bank — foi recebida em menos de seis meses. “O que nos deixa otimistas para que a licença de IP chegue antes do prazo máximo.”
O ‘jogo maior’ ao qual se refere Mariana é porque a SumUp opera como uma subadquirente, figura que hoje reúne mais de 250 players. Com a licença de IP, passaria a atuar como adquirente plena, um setor que soma mais de 25 empresas, mas cujo market share ainda é dominado por Cielo e Rede, apesar do avanço acelerado de nomes como Stone, PagSeguro e Mercado Pago.
“O mercado é competitivo, mas não é um jogador que ganha tudo. A SumUp entrou com muito sucesso no Brasil, e hoje já somos o segundo maior player, depois da PagSeguro, que atende o nanoempreendedor”, destaca Mariana. Apesar das inúmeras discussões sobre taxas, a ineficiência dos “dois mamutes”, Cielo e Rede, abriu espaço para novos entrantes, avalia a executiva.
Desde sua chegada no Brasil, em 2013, a SumUp tem investido constantemente nos negócios no País para ampliar seu leque de soluções para o que vem chamando de nanoempreendedores, que são basicamente profissionais autônomos que têm receita média de R$ 1,6 mil ao mês. São comerciantes, prestadores de serviço solo, como cabeleireiros, um perfil que representa de 80% a 90% da base de clientes da SumUp.
A maior parte (70%) do público está fora das grandes cidades, com concentração nas regiões Norte e Nordeste, cita Mariana. A maioria, inclusive, é cliente pelo CPF, e não CNPJ. “Ainda não atingimos o MEI [microempreendedor individual]”, diz ela.
A estratégia da SumUp para ganhar mercado é ir além da oferta de pagamentos, como a maquininha de cartões, e agregar novos produtos e serviços, como link de pagamento e microcrédito, num modelo de ‘balcão único’.
“A intenção é que o nanoempreendedor tenha um lugar para suprir várias necessidades”, diz Mariana.
Exemplo disso é a solução para antecipação de recebíveis de qualquer maquininha, lançada assim que entrou em vigor a circular nº 3.952, do Banco Central, em 7 de junho (um mercado que vem sendo explorado por outras fintechs, vide casos de Marvin e TruePay).
Além do portfólio de produtos e serviços — que vem crescendo assim como já ocorre em outros países onde a SumUp opera –, a executiva aponta como diferenciais a “transparência na precificação” e o atendimento ao cliente. “Tem uma coisa que a gente não fala muito, e que considero forte, é o fato de termos suporte, call center próprio”, diz Mariana. E detalhe: todos os líderes precisam trabalhar por uma semana no suporte ao cliente para sentir a pegada da área, conta.
Fundada em 2012, a SumUp está presente em 34 países, e chegou no ano seguinte ao Brasil, hoje uma das cinco maiores operações da empresa no mundo. Em maio, dois meses depois do anúncio do novo aporte, a fintech concluiu a captação no valor de R$ 300 milhões para o seu primeiro FIDC (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios), numa oferta coordenada pela XP Investimentos e pelo banco BV. A gestão do fundo é do Banco Genial.
No ano passado, a empresa também foi escolhida em uma chamada pública do BNDES para fundos de crédito para micro, pequenas e médias empresas (MPME).
Leia também:
Mercado de cartões tem recuperação em 2020, aponta pesquisa do BC
PagSeguro faz aquisição e avança no mercado de gestão financeira
Crédito pesa e Stone tem prejuízo de R$ 150,5 milhões no trimestre
[/et_pb_text][et_pb_text admin_label=”TAGS – NÃO MEXER” _builder_version=”4.9.5″ _dynamic_attributes=”content” _module_preset=”default” text_font=”|600|||||||” text_text_color=”#023146″ link_font=”|600|||||||” link_text_color=”#023146″ locked=”off”]@ET-DC@eyJkeW5hbWljIjp0cnVlLCJjb250ZW50IjoicG9zdF90YWdzIiwic2V0dGluZ3MiOnsiYmVmb3JlIjoiVEFHUzogIiwiYWZ0ZXIiOiIiLCJsaW5rX3RvX3Rlcm1fcGFnZSI6Im9uIiwic2VwYXJhdG9yIjoiIHwgIiwiY2F0ZWdvcnlfdHlwZSI6InBvc3RfdGFnIn19@[/et_pb_text][/et_pb_column_inner][/et_pb_row_inner][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_3″ _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_signup mailchimp_list=”Finsiders Brasil|d1e4d69294″ first_name_field=”off” last_name_field=”off” success_message=”E-mail Cadastrado!” title=”Os principais empreendedores, investidores e executivos do setor leem. Junte-se a eles:” button_text=”Inscrever-se” admin_label=”Cadastro na News” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default” header_text_align=”left” background_color=”#023146″ custom_button=”on” button_text_color=”#ffffff” button_bg_color=”#0c71c3″ button_border_width=”0px” border_radii=”on|4px|4px|4px|4px” locked=”off”][/et_pb_signup][et_pb_text admin_label=”Leia também” _builder_version=”4.9.5″ header_text_color=”#023146″ header_2_text_color=”#023146″ custom_margin=”||17px|||” locked=”off”]
Leia também:
[/et_pb_text][et_pb_blog fullwidth=”off” posts_number=”3″ include_categories=”current” meta_date=”d/m/Y” use_manual_excerpt=”off” show_more=”on” show_author=”off” show_date=”off” show_categories=”off” show_excerpt=”off” show_pagination=”off” admin_label=”Artigos relacionados” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default” header_font=”|700|||||||” header_text_color=”#333333″ read_more_font=”|700|||||||” read_more_text_color=”#023146″ border_radii=”on|10px|10px|10px|10px” border_width_all=”0px” box_shadow_style=”preset2″][/et_pb_blog][/et_pb_column][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ _builder_version=”3.22″ custom_padding=”19px|||||”][et_pb_row column_structure=”1_3,2_3″ admin_label=”Autor” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default” custom_padding=”||0px|||” locked=”off”][et_pb_column type=”1_3″ _builder_version=”4.6.5″ _module_preset=”default”][et_pb_image src=”https://finsidersbrasil.com.br/wp-content/uploads/2020/10/Danylo-Martins-Fundador.png” title_text=”Danylo-Martins-Fundador” url=”https://www.linkedin.com/in/danylomartins/” url_new_window=”on” align=”center” _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default” width=”54%”][/et_pb_image][/et_pb_column][et_pb_column type=”2_3″ _builder_version=”4.6.5″ _module_preset=”default”][et_pb_text _builder_version=”4.9.4″ text_font=”||||||||” text_text_color=”#333333″ text_font_size=”18px” header_text_color=”#ffffff” custom_margin=”17px|||||”]
Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]