Recebíveis: TruePay levanta seed money com Kaszek e monashees

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A regulamentação de recebíveis de cartão, que entrou em vigor em junho, vem abrindo oportunidades para novos entrantes. Depois da Marvin e da Monkey Exchange, com sua unidade de negócios Spike, agora é a vez da recém-criada TruePay cavar seu espaço nesse mercado.

A startup, fundada em dezembro de 2020, já nasce com um seed money de quatro VCs de peso. Kaszek e monashees co-lideraram uma rodada de cerca de US$ 8,5 milhões (R$ 45 milhões), acompanhada por Global Founders Capital (GFC), ONEVC e alguns investidores-anjos de nomes não revelados. O valuation também não foi divulgado.

Como todo negócio em estágio inicial, o que importa para os investidores é a qualidade e a capacidade de execução dos founders. Por trás da fintech estão os jovens Pedro Sônego de Oliveira (ex-Kaszek e Startup Farm) e Luis Eduardo Cascão (ex-DNA Capital e DGF Investimentos).  Ambos conviveram com as dificuldades dos pais empreendedores em conseguir crédito nos bancos, e agora querem ajudar a mudar essa realidade.

“Queremos fazer com que empreender no Brasil não seja uma missão tão impossível. O objetivo é ser o parceiro comercial do B2B”, dizem os empreendedores, em entrevista ao Finsiders. “O que estamos fazendo é grande.”

Em operação desde dezembro, a TruePay fez seu lançamento oficial em junho, quando da entrada em vigor das novas regras de recebíveis de cartão. E apesar das dificuldades técnicas e operacionais, incluindo a interoperabilidade entre as registradoras, os empreendedores afirmam que a plataforma está operando sem maiores problemas. “Estamos operando dos dois lados: indústria e varejo”, garante a dupla.

Com o objetivo de transformar os pagamentos B2B, a fintech desenvolveu uma plataforma digital em que os lojistas podem acessar mais crédito e prazo para comprar com seus fornecedores, usando os recebíveis de cartão como meio de pagamento. “Nosso produto parece muito com um cartão PJ, com recebível performado ou não performado. Para o lojista, permite acessar crédito e limite que não teria, liberando capital de giro. Para a indústria, possibilita vender mais, com menor risco”, explicam os fundadores.

Questionados sobre os primeiros contratos, eles não informaram quantos clientes já estão atendendo. Sobre os segmentos que estão no radar, se limitaram a dizer que o produto tem como o foco o varejo, incluindo empresas de material de construção, comidas e bebidas (‘food and beverages’), vestuário, entre outros.

O cheque vai permitir que a startup acelere o desenvolvimento da tecnologia que construiu, além de investir em marketing e vendas. A equipe, hoje com 30 pessoas, deve mais do que triplicar até o fim do ano, chegando a cem integrantes. “Nascemos para ser uma empresa de tecnologia. Desde o começo, a maioria do time é de engenharia”, contam eles.

Players

Além da TruePay, outras fintechs vêm buscando aproveitar as oportunidades da nova norma dos recebíveis de cartão de crédito. A Marvin desenvolveu uma plataforma que ajuda tanto as indústrias no contas a pagar, como também na alavancagem para conseguir vender mais, transformando o recebível em um método de pagamento. Do outro lado, a fintech busca reorganizar o fluxo de caixa do pequeno varejo, ajudando-o a fazer a gestão dos recebíveis de cartão de crédito.

Com expectativa de transacionar R$ 500 milhões no segundo semestre, a fintech fundada por Bernardo Vale e Henrique Echenique já recebeu dois cheques (de valores não revelados) e atraiu nomes como Mauá Capital, gestora de Luiz Fernando Figueiredo; Canary e o investidor-anjo Eduardo Gouveia, ex-CEO de Cielo, Alelo, Livelo e Multiplus. E acaba de trazer um ex-Safra para o cargo de CFO, conforme revelou o Finsiders.

A Monkey Exchange, marketplace de recebíveis, também lançou o Spike este ano, conforme antecipou o Finsiders — um projeto que vinha sendo liderado por Bernardo Vale, da Marvin, inclusive. Trata-se de uma plataforma para negociação de recebíveis de cartão de crédito.

No Spike, lojistas poderão oferecer sua carteira de recebíveis de cartão de crédito ou parte dela para financiadores. “Tomamos a decisão no meio do ano passado. Entendemos que seria importante entrar em payments e construímos a plataforma do zero”, contou recentemente Gustavo Muller, CEO e fundador da Monkey Exchange. A fintech está prestes a anunciar um acordo com uma adquirente, apurou o Finsiders.

Outro competidor é a Blu, que oferece soluções financeiras para facilitar a relação entre varejistas e seus fornecedores. Em julho, a fintech recebeu uma rodada Série B de R$ 300 milhões, liderado pelo fundo global de private equity Warburg Pincus. Em entrevista recente ao Finsiders, o CFO da empresa, Rafael Sobral disse que a fintech enxerga “com muito bons olhos [a nova regra dos recebíveis de cartão] e quer ajudar com soluções boas para o varejo.”

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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