Stone tem lucro no 3º tri, mas 54% menor do que um ano antes

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A Stone conseguiu melhorar seus resultados no terceiro trimestre. Diferentemente do segundo trimestre, quando apurou um prejuízo de R$ 150,5 milhões, no período seguinte registrou lucro ajustado de R$ 132,7 milhões. Mas, na comparação anual, o ganho ainda foi 53,9% menor.

Assim como no trimestre anterior, a vertical crédito não colaborou com a receita da empresa, mantida “em espera”. No segundo trimestre, o grande motivo para o resultado negativo foram falhas na antecipação de recebíveis. Na ocasião, em teleconferência com analistas, os executivos de alta escalão da Stone, cujo CEO é Thiago Piau, disseram que a correção dessas falhar levaria ainda alguns meses.

Mesmo assim, a carteira de crédito (micro, pequenas e médias empresas) atingiu R$ 1,591 bilhão, uma alta anual de 45,9%. Ao mesmo tempo. a receita líquida total subiu 57,3%, para R$ 1,469 bilhão, com contribuição da consolidação dos resultados da Linx no período que vai de julho a agosto deste ano.

Segundo a Stone, com a conclusão da compra da Linx em julho, a vertical de software ganhou escala, de modo que a receita deste negócio atingisse R$ 314,822 milhões no terceiro trimestre, com a Linx contribuindo com R$ 261,7 milhões. Com isso, as soluções de software já representam 21% da receita total da Stone.

Além disso, juntas, Linx e Stone têm uma base de clientes de software de mais de 200 mil em diferentes verticais e soluções de valor agregado.

As despesas operacionais, porém, mais que triplicaram em 12 meses, ao somar R$ 359,8 milhões. Excluindo a consolidação da Linx, o avanço desses dispêndios foi menor, alcançando R$ 292,3 milhões.

Entre os motivos para esse aumento das despesas estão: maior amortização de ajustes de valor justo em ativos intangíveis relacionados a aquisições; taxas únicas pagas aos assessores em relação às transações da Linx e do Inter – no qual a Stone tem uma participação minoritária — totalizando R$ 63,4 milhões; e maiores despesas com pessoal, principalmente relacionadas à consolidação de novas empresas de software.

Os dispêndios em vendas, por sua vez, foram de R$ 308,2 milhões no trimestre, mais do que o dobro de um ano antes.

Base crescente

Em serviços financeiros, a Stone teve adição líquida de clientes de 293.800 no trimestre, atingindo um total de 1,39 milhão de clientes ativos de pagamento, mais que o dobro de um ano antes.

O resultado foi liderado por um forte desempenho no negócio de micro, pequenas e médias empresas (MSMB, na sigla em inglês), com crescimento dos volumes processados (TPV, em inglês) em 81,3% em relação a igual período de 2020.

O TPV consolidado totalizou R$ 75 bilhões, um crescimento anual de 53,6%. Ao excluir efeitos do auxílio emergencial, o TPV foi recorde, tanto na comparação anual, quanto na trimestral.

A Stone informou, em comunicado, que vê “grande” espaço para expandir a base de clientes MSMB, uma vez que estima existir mais de 8 milhões de pequenas e médias, além de mais de 20 milhões de microempresa no Brasil.

No mesmo texto, Thiago Piau reforça o foco da empresa em oferecer os melhores serviços financeiros aos empreendedores brasileiros e os resultados, estão sendo colhidos, mesmo com “aprendizados”.

Somente no terceiro trimestre, foram investidos aproximadamente R$ 120 milhões para as operações.

“Desde nosso IPO [na Nasdaq] em 2018, construímos nossos pontos fortes para escalar o negócio, crescendo nossa base de clientes 5,9 vezes, aumentando nossa receita em 3,5 vezes e TPV em 3,4 vezes, e evoluindo nossas soluções além de pagamentos. Atingimos mais de 422 mil clientes bancários e mais de 200 mil clientes de software. Continuamos a atrair grandes talentos e sustentar os melhores níveis de atendimento ao cliente”, diz o executivo.

E esse plano se estende à governança. Tanto é que, em maio, a Stone anunciou dois novos membros para o seu conselho, entre eles, Pedro Franceschi, cofundador e co-CEO da Brex — fintech fundada por ele e Henrique Dubugras, em 2017, no Vale do Silício. E, em julho, anunciou Diego Fresco Gutierrez, ex-sócio da PwC, como novo integrante do board.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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