Next e Bitz, ambos do Bradesco, chegam a 13 milhões de clientes

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Como resultado, o next anunciou nesta segunda-feira (10) ter conquistado a marca de 10 milhões de clientes, aumento de 170% na comparação anual, e de 20,4% sobre novembro, quando contava com 8,3 milhões de contas.

O braço de varejo do next estreou com mais de 13 mil ofertas de segmentos como eletroeletrônicos, eletroportáteis, informática e games, de empresas como Samsung, Casas Bahia, Ponto, Extra e Philips. Hoje, são mais de 100 mil produtos e 22 parceiros.

A tendência é que a instituição comandada por Renato Ejnisman intensifique esse movimento. É que segundo o executivo, o avanço acelerado foi resultado justamente da oferta de produtos e serviços financeiros e de varejo.

“O consumidor tem exigido uma oferta cada vez mais digital, completa e personalizada de produtos financeiros e não financeiros, afirma Ejnisman, CEO do next, em nota. “Temos investido em análise de dados e experimentação para entender o cliente cada vez melhor e prover a ele uma experiência fantástica.”

Além do nextShop, a empresa conta com os cupons de descontos da Mimos, e com a nextJoy, conta para crianças e adolescentes. Entram no pacote, ainda, a possibilidade de contratação de streamings e etiquetas de pedágio.

Para 2022, constam no pipeline do next a abertura de novas categorias, como beleza e moda, e a entrada de novos parceiros dos setores de turismo, delivery, logística e mídia.

Já a carteira digital Bitz, que também pertence à instituição, estava perto de completar seu primeiro ano de vida, em agosto, quando somava 2 milhões de contas no app. Menos de seis meses depois, a fintech chega a 5 milhões de downloads e 3 milhões de consumidores na plataforma. 

Ao lado do banco digital Digio, o next e o Bitz formam o tripé do segundo maior banco privado do país para disputar espaço com neobanks como Nubank, Inter e C6.

Nas palavras do CEO do Bitz, Curt Zimmermann, a plataforma tem a ambição de “ser a melhor solução de entrada” para quem deseja resolver o dia a dia financeiro no smartphone.

“A categoria de contas pagamento e carteiras digitais vem crescendo aceleradamente e se tornando um produto presente na vida de todos os brasileiros. Estamos elevando o patamar de segurança que o segmento entrega para os usuários e obtendo crescimento acima das nossas expectativas”, diz Zimmermann, em comunicado.

Para ser muito mais que um banco e entrar na onda de superapp – tendência entre as fintechs -, o Bitz firmou, nos últimos meses, parcerias com Veloe (de pedágios), Livelo (programa de recompensas) e ShopFácil (a varejista Bradesco).

E diz que pretende seguir essa estratégia: um acordo com a Losango, para a oferta de crédito pessoal, deve ser anunciado em breve.

No aplicativo, os clientes podem enviar e receber valores, realizar Ted e Pix, pagar contas e boletos e fazer recargas de celular. O seu avanço passa pela conta digital que oferta 20% de cashback em todas as compras feitas a partir dos cartões físico ou digital, e pelo rendimento de 100% do CDI sobre o saldo em carteira – como outros players.

Em um movimento para acelerar o crescimento, o Bitz fechou a compra da fintech DinDin, em outubro de 2020. Fundada por Stéphanie Fleury, a startup atuava no segmento desde 2016 e teve seus clientes incorporados pelo Bitz.

E o panorama atual mostra que a concorrência dos grandes bancos no setor só está no começo. No final do quarto trimestre, o iti, do Itaú, por exemplo, já ultrapassava a marca de 10 milhões de contas, uma expansão superior a três vezes sobre o começo do último ano.

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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
além de artigos de executivos do setor

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