Artigo | Open Finance: inovação aberta aplicada a negócios

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Por Rogerio Melfi*, exclusivo para o Finsiders

O ano iniciou com um grande evento de inovação brasileiro: o Rio Innovation Week 2022. O encontro aconteceu entre os dias 13 e 16 de janeiro de forma híbrida e contou com mais de 500 palestrantes, 190 expositores e cerca de mil startups no espaço montado no Jockey Club Brasileiro, na Gávea. Temas como empreendedorismo, tecnologia, sustentabilidade, comportamento e tendências para o futuro estavam presentes na agenda do evento e claro, não poderia deixar de abordar as inovações no sistema financeiro aberto.

O ponto de partida foi a história dos 30 anos (1990-2020) de transformações tecnológicas, regulatórias e de negócios vivenciados no Brasil. Além disso, recortes como a popularização da internet, banda larga e smartphones, Plano Real, fundo garantidor, regulação de correspondentes bancários e instituições de pagamentos (IPs) foram explorados ao longo do encontro. Resumidamente, os mais importantes momentos da evolução do sistema financeiro.

No palco do Sebrae, onde ocorreu a palestra, o público — em sua maioria formado por empreendedores — buscava compreender como essas inovações se aplicavam em seus negócios e como incorporá-las. Aqui sintetizo e divido essas informações em três pilares principais:

Instantâneo

Nossos hábitos de consumo estão cada vez mais instantâneos. Não à toa, não queremos esperar meses para o lançamento de um novo álbum musical e, consequentemente, priorizamos consumir música por meio de streamings, por exemplo. De maneira generalizada, podemos afirmar que vivemos uma era em que não queremos esperar e isso inclui o universo financeiro: não queremos aguardar dias para recebermos uma transação, um produto físico ou digital. O desejo é instântaneo.

Neste cenário está o Pix que, além de possuir muitas outras funcionalidades, chega para ajudar o empreendedor a responder ainda mais rápido o consumidor. No comércio eletrônico, por exemplo, o processo de logística já pode pode ser iniciado no momento da finalização do pedido, pois pagamento, liquidação e confirmação são feitos de forma instantânea.

Outros pontos citados no Pix estão atrelados à melhora do fluxo de caixa e à portabilidade, frente a outros pagamentos em que a liquidação não é imediata ou o pagamento é fortemente amarrado com o liquidante.

Conectado

Voltando ao exemplo da música, atualmente, também não queremos apenas ouvi-la, mas conectá-la a outras pessoas, compartilhar em outros aplicativos. A experiência agora é compartilhada.

Dito isso, o Open Finance chega para deixar o sistema financeiro mais conectado por meio da implantação padronizada do Open Banking pelas instituições. Agora, podemos compartilhar muito mais informações financeiras para outro aplicativo, como um ERP, uma fintech ou um contador.

Rogerio Melfi, líder do GT de Open Banking e Open Insurance na ABFintechs (Divulgação)
Rogerio Melfi, líder do GT de Open Banking e Open Insurance na ABFintechs (Divulgação)

Voltando para os empreendedores, esses precisam se conectar a esta inovação. De um lado, para não ficar enviando arquivo de lá para cá, do outro, para não precisar ficar redigitando informações em lugares distintos. Neste cenário, a integração de sistemas e automação dos processos é um dos benefícios imediatos do Open Finance.

Inteligente

O uso dos dados, sempre com consentimento do cliente, tem de ser para entregar cada vez mais serviços e produtos melhores, no contexto certo. Retomando mais uma vez o exemplo da música e atrelando ao Open Banking, agora podemos usufruir de um aplicativo que toma como base tudo que foi escutado na plataforma de streaming e ainda me recomenda novos artistas e álbuns.

Desta forma, os empreendedores podem esperar um sistema financeiro mais inteligente neste uso de dados pelas instituições e, assim, produtos de crédito, investimentos e câmbio mais customizados.

O spoiler é que teremos nos próximos meses ou anos o real digital (CBDC, sigla para moeda digital emitida por Banco Central), em que uma das características são os contratos inteligentes (‘smart contracts’), deixando o dinheiro programável e integrado ao mundo de IoT (sigla em inglês para internet das coisas).

A recomendação para os empreendedores é que precisam acompanhar essas inovações para também ficarem competitivos com seus concorrentes, desde o pequeno negócio até as grandes empresas.

No mais, encerrando o tema da palestra, vale ainda destacar a preocupação da segurança, levantando pontos desde o vazamento de dados, até golpes. Resumidamente: não clicar em links recebidos por e-mail, SMS ou outro programa de mensagem, não informar códigos e dados pessoais por telefone quando receber ligações e claro, buscar sempre a informação no site ou aplicativo oficial da instituição.

Refletindo sobre esse dia rico imerso em inovação, somado ao fato de que no dia 1 de fevereiro celebramos o primeiro ano do Open Banking operando no país, cabe agora olharmos para as soluções que 2022 trará por meio desse marco do sistema financeiro.

Para que isso seja possível, fintechs, bancos, associações, junto ao Banco Central, devem continuar investindo na educação deste tema, a fim de que mais empreendedores e consumidor final sejam impactados diretamente por essa informação e estejam prontos para vivenciar uma nova era do sistema financeiro nacional.

*Rogerio Melfi é líder do Grupo de Trabalho de Open Banking e Open Insurance na ABFintechs e líder de educação na Fintech School

As opiniões neste espaço refletem a visão dos especialistas e executivos de mercado, e não a do Finsiders.

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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
além de artigos de executivos do setor

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