Social Bank negocia M&A; quatro conversas estão avançadas

[et_pb_section fb_built=”1″ admin_label=”Título do Artigo – NÃO MEXER!” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default” background_image=”https://finsidersbrasil.com.br/wp-content/uploads/2021/05/BG-Live.png”][et_pb_row _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default”][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default”][et_pb_post_title date_format=”d/m/Y” comments=”off” featured_image=”off” _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default” title_font=”Montserrat||||||||” title_text_color=”#023146″ title_font_size=”40px” meta_font=”Montserrat||||||||” meta_font_size=”18px” text_orientation=”center” author__hover_enabled=”on|desktop”][/et_pb_post_title][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ specialty=”on” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default”][et_pb_column type=”2_3″ specialty_columns=”2″ _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_row_inner _builder_version=”3.25″ background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat”][et_pb_column_inner saved_specialty_column_type=”2_3″ _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_post_title title=”off” meta=”off” force_fullwidth=”off” admin_label=”Imagem do artigo – NÃO MEXER!” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default”][/et_pb_post_title][et_pb_text admin_label=”Texto do Artigo” _builder_version=”4.9.6″ text_font=”Montserrat||||||||” background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat” text_orientation=”justified” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]

Rodrigo Borges, CEO do Social Bank (Divulgação)

O Social Bank está em conversas avançadas com quatro fintechs, inclusive internacionais, para uma operação de M&A. O objetivo é que o movimento seja concluído nos próximos 90 dias, revela ao Finsiders Rodrigo Borges, CEO do Social Bank. “Queremos fechar com uma empresa que tenha visão igual à nossa, e entendemos ser necessário ter tamanho, rentabilidade e diversidade de produtos”, conta, sem abrir detalhes sobre as negociações.

Fundado em outubro de 2017, o banco digital é controlado por Borges, com o restante dividido entre integrantes da família Wizard, do empresário Carlos Wizard Martins, dono do Grupo Sforza. Desde o ano passado, a família estaria negociando sua participação no negócio, conforme noticiou o Valor em dezembro.

No ano passado, o Social Bank adquiriu o controle societário do Banco Capital, de Salvador (BA), e aguarda autorização do Banco Central (BC) para atuar como um banco digital completo, oferecendo crédito estruturado e produtos de investimentos, além de permitir que o cliente tenha a cobertura do FGC.

Hoje, o Social Bank oferece conta digital, P2P lending e atende tanto empresas, quanto pessoas à margem do sistema financeiro, como lavradores, indígenas, refugiados e imigrantes venezuelanos. “Nós somos os maiores bancarizadores de lavouras, jovens que trabalham em call center. Somos o banco da ONU para ajudas humanitárias”, conta Borges.

“Quando vai para o interior do Nordeste, de Goiás, bancariza 8 mil lavradores de uma usina de cana, por exemplo, você está levando muito, está levando inclusão social, digital e financeira, para quem tem pouco ou nada, que até então recebia em dinheiro.”

No total, a fintech soma 5 mil clientes PJ e 1,5 milhão de contas digitais de pessoas físicas. A expectativa para este ano é dobrar o número de contas digitais e triplicar o número de clientes PJ, diz o empreendedor.

Entre os planos para 2021 está a oferta da modalidade P2P lending para ambientes corporativos. Ou seja, funcionários poderão emprestar recursos entre si. “Além de reduzir o custo de aquisição de cliente, a minha estratégia de lifetime value está protegida porque vem de uma origem já determinada”, diz Borges. O ‘social cash’, como a empresa chamada o seu P2P lending, registrou R$ 130 milhões em volume de empréstimos desde 2017.

“A colaboração entre as pessoas faz com que elas priorizem esse empréstimo de uma pessoa para outra em detrimento de outros tipos de empréstimo, isso é comprovado. O que estamos fazendo agora? Fechando o ciclo de empréstimos de pessoas e levando para dentro das empresas.”

Recentemente, o Social Bank recebeu o selo B-Corp, que reúne companhias que aliam lucro com metas socioambientais e de governança (ESG, na sigla em inglês). Com isso, a empresa se junta a nomes como Natura, Reserva, além de outras fintechs como Provi e Bom Consórcio.

“Para um banco é muito difícil falar em sustentabilidade financeira, e nós começamos essa jornada desde a fundação, com essa visão de sustentabilidade, sociedade, de redes sociais, de conectividade. São os nossos dois pilares: digitalização e sustentabilidade”, conta Borges. O selo de B-Corp é consequência, portanto, dessa jornada que a fintech vem trilhando há mais de quatro anos.

Entre as iniciativas, o empreendedor destaca a meta de atingir metade de mulheres em cargos de liderança até 2025. “Tem uma cláusula específica no estatuto no Social Bank falando sobre sustentabilidade, manutenção de estratégia e defesa das minorias”, exemplifica.

Para Borges, o objetivo do Social Bank vai muito além do “spread”  que faz parte da atividade bancária. Ele defende uma estratégia de ESG na prática, não apenas com discurso ou para seguir um ‘modismo’. E ele é crítico da atuação de várias fintechs e vários bancos digitais no mercado.

“Você vê muitos bancos digitais dizendo ‘ah, eu estou incluindo porque o público C, D e E é o meu foco’, mas os bancos digitais que eu vejo estão comprando corretora de investimentos, e onde que as classes C, D e E têm dinheiro pra investir? Qual é a educação financeira desse sujeito se nem incluído ele foi? Esses discursos que o Social Bank não entende e o que fazemos de diferente é ir lá e incluir de fato, fazer o negócio acontecer”, enfatiza.

As chamadas green fintechs são uma das tendências para 2021, na visão do especialista Bruno Diniz, líder na América Latina da FDATA – Financial Data & Technology Association, sócio da consultoria Spiralem e autor do livro “O Fenômeno Fintech”.

Em material recentemente enviado à imprensa, Diniz cita dois exemplos de green fintech no país: a Moss.earth, que atua com foco na redução de emissão de carbono por meio da venda de créditos de carbono; e a (bvm:12), plataforma em blockchain focada no ecossistema de impacto positivo, que conecta empresas e investidores com foco nas premissas ESG.

[/et_pb_text][et_pb_text admin_label=”TAGS – NÃO MEXER” _builder_version=”4.9.5″ _dynamic_attributes=”content” _module_preset=”default” text_font=”|600|||||||” text_text_color=”#023146″ link_font=”|600|||||||” link_text_color=”#023146″ locked=”off”]@ET-DC@eyJkeW5hbWljIjp0cnVlLCJjb250ZW50IjoicG9zdF90YWdzIiwic2V0dGluZ3MiOnsiYmVmb3JlIjoiVEFHUzogIiwiYWZ0ZXIiOiIiLCJsaW5rX3RvX3Rlcm1fcGFnZSI6Im9uIiwic2VwYXJhdG9yIjoiIHwgIiwiY2F0ZWdvcnlfdHlwZSI6InBvc3RfdGFnIn19@[/et_pb_text][/et_pb_column_inner][/et_pb_row_inner][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_3″ _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_signup mailchimp_list=”Finsiders Brasil|d1e4d69294″ first_name_field=”off” last_name_field=”off” success_message=”E-mail Cadastrado!” title=”Os principais empreendedores, investidores e executivos do setor leem. Junte-se a eles:” button_text=”Inscrever-se” admin_label=”Cadastro na News” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default” header_text_align=”left” background_color=”#023146″ custom_button=”on” button_text_color=”#ffffff” button_bg_color=”#0c71c3″ button_border_width=”0px” border_radii=”on|4px|4px|4px|4px” locked=”off”][/et_pb_signup][et_pb_text admin_label=”Leia também” _builder_version=”4.9.5″ header_text_color=”#023146″ header_2_text_color=”#023146″ custom_margin=”||17px|||” locked=”off”]

Leia também:

[/et_pb_text][et_pb_blog fullwidth=”off” posts_number=”3″ include_categories=”current” meta_date=”d/m/Y” use_manual_excerpt=”off” show_more=”on” show_author=”off” show_date=”off” show_categories=”off” show_excerpt=”off” show_pagination=”off” admin_label=”Artigos relacionados” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default” header_font=”|700|||||||” header_text_color=”#333333″ read_more_font=”|700|||||||” read_more_text_color=”#023146″ border_radii=”on|10px|10px|10px|10px” border_width_all=”0px” box_shadow_style=”preset2″][/et_pb_blog][/et_pb_column][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ _builder_version=”3.22″ custom_padding=”19px|||||”][et_pb_row column_structure=”1_3,2_3″ admin_label=”Autor” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default” custom_padding=”||0px|||” locked=”off”][et_pb_column type=”1_3″ _builder_version=”4.6.5″ _module_preset=”default”][et_pb_image src=”https://finsidersbrasil.com.br/wp-content/uploads/2020/10/Danylo-Martins-Fundador.png” title_text=”Danylo-Martins-Fundador” url=”https://www.linkedin.com/in/danylomartins/” url_new_window=”on” align=”center” _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default” width=”54%”][/et_pb_image][/et_pb_column][et_pb_column type=”2_3″ _builder_version=”4.6.5″ _module_preset=”default”][et_pb_text _builder_version=”4.9.4″ text_font=”||||||||” text_text_color=”#333333″ text_font_size=”18px” header_text_color=”#ffffff” custom_margin=”17px|||||”]

Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]