Fintechs com soluções para Open Banking captaram US$ 55,1 milhões este ano

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Não poderia ser diferente, afinal é o tema do ano no setor. As fintechs com soluções para o Open Banking já receberam mais de US$ 290 milhões em investimentos por meio de 53 rodadas, desde 2017. Os dados foram divulgados pela empresa de inovação Distrito.

Neste ano, até agora, foram mapeadas três rodadas de investimento nesse ecossistema que, juntas, somam US$ 55,1 milhões — o número é puxado, claro, pela captação recém-anunciada da Belvo, que levantou US$ 43 milhões no maior Série em fintech na América Latina.

Segundo a base mapeada pelo Distrito, existem atualmente 66 fintechs nessa categoria, desenvolvendo soluções e tecnologia para facilitar o compartilhamento de informações bancárias das pessoas entre organizações financeiras, como bancos, assessorias de investimento, corretoras, seguradoras, startups etc.

Entre 2019 e 2020, houve um pico no volume de aportes nas fintechs da área, muito graças ao início dos debates sobre a regulamentação do Open Banking pelo Banco Central (BC). Tanto é que, no ano passado, os investimentos bateram recorde: US$ 117,9 milhões, contra US$ 96,1 milhões em 2019.

A chegada do Open Banking promete uma verdadeira revolução no setor. De acordo com um estudo recente da Bain & Company, o Brasil tem condições para um Open Banking forte. A consultoria destacou quatro fatores que devem contribuir para o tema ganhar adoção no país: padronização de comunicação entre os bancos por meio de APIs; participação clara e proativa dos grandes bancos; boa estrutura para proteção de dados; e forte ecossistema de inovação. Para chegar à essa conclusão, a empresa analisou a evolução do Open Banking em mais de 10 países.

Nas geografias de maior sucesso do Open Banking, há um ente governamental ou privado que cria um padrão de comunicação entre os bancos participantes, acelerando a adoção. Um exemplo é o Reino Unido, onde – após um início relativamente lento e falta de padrões claros – hoje existe clareza de standards. Já são mais de 700 milhões de acessos mensais de dados por mês, sinal de forte adoção em um país com aproximadamente 50 milhões de pessoas com contas bancárias. No Brasil, os grupos de trabalho do Open Banking já estão trabalhando em padrões de comunicação e publicando as diretrizes em portal público dedicado.

Em relação à participação dos grandes bancos com foco em inovação, a consultoria cita o caso de Singapura, onde dois dos maiores bancos locais possuem mais de 300 API’s cada um e construíram fortes ecossistemas de parcerias ao redor das suas ofertas bancárias. No Brasil, 8 dos 10 maiores bancos já possuem portais de desenvolvedores (ainda que em estágios diferentes de maturidade).

Quanto à estrutura para proteção de dados, um exemplo é a Índia, que tem um sistema digital de identificação das pessoas. Iniciado em 2009, o Aadhaar já possui mais de 1,2 bilhões de pessoas cadastradas e acelerou a adoção de serviços financeiros digitais no país. No caso brasileiro, o país possui um sólido sistema legal de sigilo bancário. Os participantes também estarão sujeitos à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Um ecossistema formado por startups, fundos de venture capital e grandes empresas de tecnologia é outro elemento importante. Na Inglaterra, por exemplo, foram mais de 360 rodadas de investimentos em fintechs em 2020, no meio da pandemia. Em Singapura, há forte presença de players de tecnologia, como a Grab (aplicativo de entregas) que vem criando múltiplas parcerias. Por aqui, foram mais de 50 rodadas de investimento em fintechs, representando 15% de todos os rounds envolvendo startups, contra apenas 11 em 2012, por exemplo.

“O valor estratégico do Open Banking para as instituições financeiras está em ativamente acessar novos dados e clientes, e prestar novos serviços, ao invés de apenas cumprir os requisitos regulatórios mínimos e só fornecer informação”, diz em nota Antonio Cerqueiro, sócio da Bain & Company.

Para as pequenas e médias empresas, o Open Banking também é uma oportunidade. Dados preliminares de uma pesquisa feita pela consultoria EY aponta que um quarto das PMEs brasileiras já tem algum tipo de relacionamento com fintechs. Os números foram apresentados durante painel do FID21, evento online realizado na última semana. O levantamento completo, que deverá ser divulgado em julho, foi realizado com mais de 5 mil pequenas empresas de 16 países, 126 delas só no Brasil.

Há grande expectativa com as mudanças que virão com o Open Banking, que entra em sua segunda fase de implementação em 15 de julho, quando os consumidores poderão solicitar o compartilhamento, entre as instituições participantes, dos seus dados cadastrais, de informações sobre transações em suas contas, cartão de crédito e produtos de crédito contratados.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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