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Por Fábio Gonçalves*, exclusivo para o Finsiders
Em um mercado com centenas de instituições financeiras responsáveis por bilhões de transações bancárias, quem encanta o cliente sai na frente, principalmente se o objetivo for atrair e fidelizar o público. A transformação digital, fortalecida e apressada pela pandemia de covid-19, avança em todo o mundo, consolidando inclusive a digitalização bancária e dos meios de pagamento.
De acordo com o Ranking de Onboarding Digital, divulgado em fevereiro de 2022, o Brasil já tem mais contas bancárias digitais abertas do que habitantes. Ao todo, são 250 milhões, tendo sido 115 milhões abertas entre janeiro e setembro de 2021.
A pesquisa aponta que o número de brasileiros com ao menos uma conta digital corresponde a 60%, e 75% estão dispostos a trocar instituições tradicionais por digitais. O rápido crescimento na abertura das contas bancárias digitais acontece pela conveniência, simplicidade de utilização e também pelo custo-benefício.
Com o sucesso das fintechs e dos bancos digitais em franco crescimento, até mesmo as instituições financeiras mais tradicionais descobriram nos aplicativos de pagamentos e carteiras digitais uma solução para a continuidade dos negócios durante a pandemia, elevando também a experiência do cliente. Essa nova realidade gera muitas oportunidades e traz inúmeros desafios proporcionados pela evolução das transações digitais e pela necessidade de novos produtos e serviços.
Nesse cenário, ganha força um novo conceito que marca as relações de consumo nos dias atuais: a hiperpersonalização. Um exemplo dessa tendência é o Open Banking — no qual o cliente de produtos ou serviços financeiros permite o compartilhamento de suas informações entre diferentes instituições autorizadas pelo Banco Central (BC) e a movimentação de suas contas, produtos e serviços financeiros a partir de diferentes plataformas.
Na prática, isso significa que o consumidor pode escolher, sem ter que abrir uma nova conta bancária, em qual instituição financeira fará aplicações, pagará suas contas, contratará seguros etc. Para isso, é o cliente quem estabelece as informações que julga pertinente compartilhar para unificar a gestão das suas finanças.
O objetivo, de acordo com o BC, é trazer inovação ao sistema financeiro, promover a concorrência, e melhorar a oferta de produtos e serviços financeiros para o consumidor, este último um ponto fundamental para o público final: 90% dos clientes do setor financeiro na América Latina estão dispostos a pagar mais por experiências personalizadas, aponta o relatório CX Trends 2022.
Cientes das novas demandas, bancos, instituições de pagamento, cooperativas de crédito, fintechs e outras organizações autorizadas viram-se obrigadas a reinventar processos para melhorar a experiência de seus consumidores, investindo em ferramentas com potencial de geração de novos negócios e de retenção de cliente.
Cliente como prioridade
Quem já aposta em estratégias de relacionamento com o cliente com o objetivo de criar novas experiências de consumo/oportunidades de negócio tem saído na frente.
Empresas de serviços financeiros estão experimentando um novo momento de mercado, resultado do investimento em soluções mais focadas em customer experience (CX). E a experiência do cliente demanda confiança, palavra-chave nesse contexto, e que exige um nível crescente de personalização nas ações do Open Banking.
E foi nisso que investiu a Dock, maior provedora de infraestrutura de pagamentos da América Latina, com R$ 6 bilhões de transações realizadas por cartões “white label”.
Seu modelo de banking as a service (BaaS) desenvolve produtos e serviços de pagamentos personalizados aos clientes, que, por sua vez, oferecem ao público final uma experiência semelhante à de um banco, mesmo que isso não tenha nenhuma relação direta com o seu core business. No entanto, mesmo sendo uma empresa B2B, a Dock entendeu que precisava garantir a satisfação também do cliente final, mesmo sem que ele enxergasse a participação da companhia nesse processo.
Para colocar esse posicionamento em prática, foi necessário o apoio de uma tecnologia capaz de ampliar a visibilidade sobre as necessidades daqueles que realmente utilizam os serviços financeiros para garantir que a performance da plataforma financeira estivesse 100% de acordo com as expectativas dos usuários na outra ponta, ajudando a responder bem à demanda e a elevar as receitas.
A empresa implementou processos para aprimorar a integração e automatizar o gerenciamento dos fluxos de uma média de 60 mil chamados de atendimento por mês e, como resultado, reduziu o tempo de resposta ao cliente em até 80% e obteve um crescimento de até 40% no número de tickets gerenciados, o que corresponde em um ganho significativo de produtividade.
O Open Banking traz uma série de desafios, mas principalmente de novas oportunidades. Mais do que nunca se faz necessária uma abordagem centrada no cliente. Todos ganham com o Open Banking. Mesmo os grandes bancos podem ter uma fatia percentualmente menor, mas de um bolo maior.
Já o time de atendimento, empoderado pela tecnologia, como é o caso da automação e IA para atendimentos mais recorrentes, reservando a equipe de atendimento para um papel humano muito mais estratégico — como de um personal banker, que seria um guia para os clientes, indicando melhores produtos e negociações baseado em seus dados compartilhados por meio do Open Banking, e ouvindo com empatia os casos complexos em que o cliente quer falar com uma pessoa de forma mais personalizada.
Essa integração traz um ganho significativo de produtividade. Empresas como a Dock conseguem, assim, dar visibilidade para a jornada de experiência de seus públicos, oferecendo uma melhor experiência de consumo, personificando e personalizando a jornada de cada usuário — ou seja, uma jornada mais fluida tanto para as equipes de atendimento como para os clientes.
Para impulsionar o crescimento na nova realidade dos negócios, as empresas de serviços financeiros mais do que nunca têm que prestar atenção nos próprios consumidores. O atendimento ao cliente agora é um dos principais diferenciais entre empresas, uma das prioridades dos clientes e uma força geradora de lucros por si só.
Como mostrou dados do relatório CX Trends 2022, 71% dos clientes no Brasil afirmam que a expectativa na qualidade do atendimento aumentou após a crise do ano passado. E um percentual ainda maior (75%) procura a concorrência após uma única experiência ruim.
O Open Banking está apenas no início, mas entender a demanda do público, tornar sua jornada ou experiência personalizada e oferecer o que ele realmente precisa é o segredo. A hiperpersonalização não é uma tendência do futuro – é a realidade do agora e chave para diferenciação da marca por uma experiência que vai além do preço e do produto, consolidando seu crescimento.
*Por Fábio Gonçalves é consultor de soluções na Zendesk, software de atendimento ao cliente e CRM.
As opiniões neste espaço refletem a visão dos especialistas e executivos de mercado, e não a do Finsiders.
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Conteúdos produzidos por jornalistas do Finsiders e artigos exclusivos de executivos e especialistas no setor financeiro
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