A Zippi, fintech que oferece capital de giro semanal para micro e pequenos empreendedores via Pix, praticamente dobrou sua meta anterior para o volume de transações de crédito. A marca de R$ 1 bilhão chegou em abril último. O montante equivale a um crescimento de 210% em um ano, segundo a fintech. Em março de 2023, a previsão era de atingir R$ 600 milhões em um ano.
Para Ludmila Pontremolez, co-fundadora e diretora de tecnologia (CTO) da fintech, trata-se de um marco histórico. “Isso representa o impacto real que temos na economia. Esse R$ 1 bilhão representa prateleiras cheias, compras de estoque ou matérias-primas que viraram produtos para comercializar”, diz. Para Ludmila, a Zippi está ajudando a girar a economia, “permitindo que milhares de profissionais possam continuar vivendo seus sonhos e seus negócios.” Agora, resta saber se a Zippi ainda vai dobrar a meta.
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A CTO afirma que foi a disciplina, o rigor de experimentação e a cultura data-driven que possibilitaram à Zippi consistentemente “aumentar os limites concedidos para os clientes enquanto reduzia a taxa de inadimplência”.
A fintech já levantou cerca de US$ 22 milhões em três rodadas de investimento. O último cheque — uma Série A de US$ 16 milhões liderada pelo fundo Tiger Global Management —, porém, foi em junho de 2022. Parte desse valor continua em caixa e a outra, portanto, proporcionou o crescimento da empresa. “Somos muito criteriosos com nosso unit economics”, complementa ela. A Zippi tem ainda investidores como Volpe Capital, Globo Ventures, Canary e Y Combinator.
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