Câmbio e carteiras digitais lideram soluções de blockchain no setor

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O blockchain é um tipo de DLT (distributed ledger technology), que tem como características as operações descentralizadas num banco de dados distribuído, com irreversibilidade dos registros, transparência, escalabilidade e segurança, tem a tendência de alcançar e transformar cada vez mais setores da indústria. Há quem diga que o blockchain causará em nossas sociedades uma transformação equivalente às que causaram invenções como o motor a vapor, o rádio, a televisão, ou mesmo a internet.

Um exemplo de empresa que atua no segmento é o Zro Bank, considerado o primeiro banco digital multimoedas do Brasil. Criado em 2019, oferece não só seus serviços bancários de forma gratuita, como também permite que o cliente converta seu dinheiro em dólar, euro, ouro ou bitcoin sem taxas. A fintech ainda conta com um chat próprio para os usuários conversarem com seus amigos e transferir saldo internacionalmente em apenas três segundos.

“Acreditamos que a próxima curva do mercado financeiro está na tokenização de ativos, quando vários países e empresas terão suas próprias moedas digitais. Também acreditamos que, quanto mais bancos adotarem soluções semelhantes, mais fácil será criar um mercado financeiro conectado, levando confiança e velocidade para as transações e transparência para os clientes”, disse o CEO do Zro Bank, Edisio Pereira Neto, na newsletter enviada pelo Distrito.

Para Edisio, o mercado de blockchain no Brasil ainda é tímido, porém crescente e com muito potencial. Segundo ele, faltam cursos profissionais e conteúdos de qualidade para capacitar mais desenvolvedores e torná-los entusiastas da blockchain, além da iniciativa de grandes empresas. “No exterior, muitos já entenderam que a blockchain é uma tecnologia disruptiva e estão validando diversos modelos de negócio por meio dela”, afirmou.

Na toada dessa evolução, ganham força as aberturas de capital das corretoras ou exchanges de criptomoedas. A Coinbase é o caso mais recente, que estreou em abril na Nasdaq valendo US$ 85 bilhões com uma listagem direta. Aqui no Brasil, o Mercado Bitcoin já contratou bancos para fazer seu IPO (sua controladora, a 2TM, recebeu um aporte do SoftBank Latin American Fund no início de julho). Fintechs como Bitso, Hashdex e Alter (comprada pelo Méliuz) também avançam no mercado cripto.

E no mundo?

De acordo com o report “O futuro do dinheiro”, produzido pelo boostLAB, do BTG Pactual em parceria com a aceleradora ACE Cortex, divulgado recentemente em primeira mão pelo Finsiders, o mercado global do blockchain vem avançando de forma acelerada. No ano passado, atingiu US$ 3 bilhões, cifra que deve crescer mais de 13x até 2025, quando registrará US$ 39,7 bilhões, segundo projeções da Markets and Markets.

O relatório ainda destacou que apesar de já serem usadas por grandes empresas e instituições financeiras, as criptomoedas ainda precisam superar desafios tecnológicos e operacionais. No caso do blockchain, a tecnologia abre novos campos e modelos de negócios. O estudo coloca, ainda, o bitcoin como o ‘ouro digital’, com “características que buscam aprimorar os princípios do metal e das moedas em papel como meios de transação e reserva de valor”.

Em paralelo a esse movimento, as chamadas moedas digitais de BCs (CBDCs, na sigla em inglês) também vêm despertando interesse de diversos bancos centrais ao redor do mundo. Segundo pesquisa recente do BIS, 86% dos países estão pesquisando o potencial das moedas digitais soberanas, enquanto 60% já vêm testando tecnologia. Importante lembrar que as CBDCs têm gestão e garantias do Estado e são emitidas pela autoridade monetária de cada país. No Brasil, o BC caminha para a implantação do real digital. É aguardar para ver.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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