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“Surpreendendo um total de 0 pessoas”, as fintechs começaram o ano lideraram os aportes em startups no Brasil.
Brincadeiras à parte, a nova edição do Inside Venture Capital Report, relatório mensal produzido pela plataforma de transformação digital e inovação aberta Distrito, com o apoio do Bexs, mostrou que essas empresas captaram US$ 319,2 milhões em janeiro deste ano, representando 54% do total aportado em startups brasileiras no período.
O destaque do mês passado foi o cheque dado à Creditas, no valor de US$ 260 milhões, que não foi só o maior volume entre fintechs, como equivale a 43% do total captado por todas as empresas de tecnologia.
Às vésperas de um possível IPO em que busca valuation entre US$ 7 bilhões e US$ 10 bilhões, segundo apurou o Pipeline, a rodada Série F fez com que a fintech de crédito passasse a ser avaliada em US$ 4,8 bilhões, quase 3x maior em relação ao último round, anunciado em dezembro de 2020, quando captou US$ 255 milhões e foi avaliada em US$ 1,75 bilhão.
Demais números
No geral, o levantamento do Distrito mostrou que as startups brasileiras levantaram US$ 591 milhões, num total de 48 rodadas, sendo 32 delas em early stage e outras 16 em late stage. Depois das fintechs, as verticais com maior volume captado foram: real estate — que tem bastante intersecção com fintech –, com US$ 33,7 milhões captados; sporttech (US$ 32,6 milhões); retailtech (US$ 22,4 milhões) e healthtech (US$ 10,9 milhões).
Contudo, o total investido foi 27% inferior ao montante aportado em janeiro do ano passado, que bateu um recorde para o período após o Nubank captar uma rodada de série G de US$ 400 milhões.
Para Gustavo Gierun, CEO do Distrito, o fato de o valor ser menor não significa que o mercado está desaquecendo: fevereiro, abril, julho e setembro do ano passado, por exemplo, viram aportes mais baixos do que agora.
De acordo com pesquisa também do Distrito, em 2021, 176 rodadas de investimento somaram US$ 3,7 bilhões somente em relação às fintechs, praticamente o dobro do volume aplicado (US$ 1,9 bilhão) em 2020. Em 2019, o setor levantou US$ 1,1 bilhão.
Ainda em relação às startups de modo geral, o levantamento apontou que foram realizadas 20 fusões e aquisições no mês, o que fez desse o janeiro com o maior número de M&As da série histórica. Destaque para a compra da Stilingue pela Take Blip; da Inovamind pela Dimensa, Totvs; e da Projuris pela Softplan.
Expectativa positiva
Gustavo comenta que os números revelam que é possível ver que o mercado está aquecido, mesmo em um cenário de incertezas macroeconômicas, inflação alta e subida de juros.
“O número de M&As é um indicativo de que esse movimento continuará para o resto do ano e que o ecossistema possivelmente alcançará novos recordes”, diz o executivo, em nota.
Segundo a plataforma, é esperada uma grande quantidade de mega rodadas em 2022, mas também um aumento no número de investimentos early stage, principalmente pelo número cada vez maior de investidores que estão mirando empresas na América Latina.
De fato, em comparação com os demais países latino-americanos, estamos “bem na foto”. Em outra pesquisa, feita pela Sling Hub, os investimentos em startups brasileiras, de mais de US$ 590 milhões, representaram 45% dos aportes feitos na região no segmento no primeiro mês de 2022. Levando em conta que essas empresas latino-americanas US$ 1,3 bilhão em janeiro, um aumento de 70% em relação ao captado há um ano.
SaaS
O relatório do Distrito de janeiro traz ainda um foco em SaaS (software as a service), cujos investimentos somaram US$ 3,8 bilhões em 2021, o que representa 48% dos aportes no ano.
“Soluções SaaS robustas, que demonstrem indicadores sólidos de escalabilidade, certamente se destacam dentro do ecossistema de inovação. Em 2022, espera-se que esse número em percentual seja próximo ao que foi constatado em 2021, contudo em escalas cada vez mais relevantes”, comenta Gustavo.
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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