Bancos preveem investir R$ 35,5 bilhões em tecnologia neste ano

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O orçamento total dos bancos brasileiros destinado à tecnologia (incluindo despesas e investimentos) deverá atingir R$ 35,5 bilhões neste ano, um incremento de 18% em relação a 2021. É o que aponta a segunda etapa da tradicional pesquisa de tecnologia bancária, feita pela Febraban em parceria com a Deloitte.

A estimativa foi calculada com base nos valores indicados pelos 17 bancos participantes da amostra — que, juntos, representam 82% dos ativos bancários no país.

O setor, tradicionalmente, é um dos que mais investem em tecnologia, no mundo e no Brasil, ficando atrás apenas dos governos, conforme dados do Gartner.

De acordo com o estudo da Febraban, o volume de recursos destinados pelos bancos para tecnologia somou R$ 30,1 bilhões no ano passado, alta de 13% ante os R$ 26,6 bilhões orçados em 2020 (valores atualizados).

Em 2021, os investimentos em tecnologia cresceram 27%, para R$ 11,3 bilhões, enquanto as despesas na área avançaram 6%, para R$ 18,8 bilhões.

Outra pesquisa, divulgada hoje (26) pelo Centro de Tecnologia de Informação Aplicada (FGVcia) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EAESP), indica que os gastos e investimentos dos bancos em TI crescem 11% ao ano e devem chegar a R$ 32 bilhões em 2022.

Por tecnologia, a pesquisa da Febraban mostra que o maior orçamento segue em softwares (R$ 17,4 bilhões, ou 58% do total). O avanço no valor foi de 29% ante o ano anterior. Essa ampliação é impulsionada por frentes como CRM (Customer Relationship Management), Open Finance, analytics e big data.

Já hardware (que inclui investimentos e despesas de software com mainframe) responde por 27% do volume total investido pelos bancos em tecnologia.

O restante do orçamento é dividido entre telecom (8%) e serviços de TI (7%) — esses últimos abarcam apoio na implementação, serviços de aplicativos gerenciados e de infraestrutura em nuvem, além de terceirização de processos de negócios.

“Temos uma tecnologia bancária de ponta, inovadora, moderna, segura e acessível para que nossos clientes paguem suas contas, confiram suas finanças e toquem seus negócios pelos meios digitais e remotos”, diz Isaac Sidney, presidente da Febraban, em nota.

A pesquisa mostra, ainda, que os investimentos e despesas em software no ano passado se concentraram na aquisição e na sustentação de aplicações próprias, o que revela a busca interna das instituições pelo desenvolvimento de soluções (alô, Open Finance!).

Não à toa, os aportes voltados para analytics e big data, além de CRM, devem manter uma trajetória crescente, puxados pela implementação dele (sim, o Open Finance). “Esse indicador revela uma estratégia de busca por maior conhecimento sobre o usuário para subsequente oferta de soluções inovadoras e customizadas”, diz o estudo.

No ano passado, o orçamento dos bancos destinado ao Pix também teve aumento, mas a tendência é de diminuição em 2022, conforme o ciclo de implantação do sistema avança, muito embora o serviço abra oportunidades para criação de novas soluções.

Talentos

Em um momento de disputa por talentos em tecnologia, os bancos mantêm como prioridade o treinamento de profissionais. Em 2021, os bancos aplicaram R$ 5,7 milhões em treinamentos para pessoas em segurança cibernética, mais do que o dobro em relação ao ano anterior. No ano passado, foram treinadas 93,6 mil pessoas em cibersegurança ante 28,6 mil em 2020.

Ainda de acordo com a pesquisa, quase 140 mil pessoas de diversas áreas dos bancos foram treinadas sobre metodologias ágeis. Em 2021, os bancos destinaram R$ 12,3 milhões (alta anual de 41%) para treinamentos de seus funcionários nesse tema.

A maior parte (53%) dos bancos diz que investirá em estrutura para home office ao longo deste ano, em um total de investimentos que deve somar mais de R$ 46 milhões, conforme a expectativa dos bancos participantes da amostra.

“A oferta de trabalho no modelo virtual ou híbrido tem sido avaliada pelos bancos como uma forma de atrair e reter os melhores talentos em tecnologia”, aponta Sergio Biagini, sócio-líder da indústria de serviços financeiros da Deloitte, na nota.

Nas agências, a pesquisa constatou que, no ano passado, oito em cada dez bancos adotaram trabalho remoto para profissionais das agências; 73% das unidades reduziram o horário de atendimento ao público e 55% das agências funcionaram com revezamento de profissionais.

Conforme o estudo, 45% dos bancos pensam em manter modelos alternativos de trabalho neste ano, como trabalho remoto, modelos híbridos para atendimento ao público, revezamento de profissionais e/ou redução de horário de atendimento ao público.

IA, Open Finance e cibersegurança

Na primeira parte, divulgada em abril, a pesquisa mostrou que segurança cibernética, inteligência artificial (IA) e Open Finance estão entre as áreas prioritárias para investimentos dos bancos em tecnologia.

Na lista de tecnologias priorizadas pelos bancos, aparece ainda o 5G, citado por 100% das instituições. Cloud pública, big data, process mining, IoT (sigla para internet das coisas), blockchain e computação quântica também ganharam importância nos projetos e aplicações dos bancos.

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