Fintechs captam US$ 178 milhões em agosto, aponta Distrito

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O ano de 2021 pode ser resumido em vários recordes, e agosto veio para reforçar ainda mais essa tese: o mês registrou um total de US$ 772 milhões em 56 rodadas de investimento em startups. Os dados são do Distrito Dataminer, braço de inteligência de dados da empresa de inovação Distrito, apresentados nesta quarta-feira (1) à imprensa.

O volume é mais de quatro vezes superior em relação ao registrado no mesmo mês do ano passado, quando foram registrados US$ 191 milhões em 45 deals. No balanço, não foram considerados o deal de US$ 500 milhões da NuvemShop, por ser uma empresa fundada na Argentina, e o round de R$ 1 bilhão da Movile, já que é uma holding de investimentos.

“Mercado está superaquecido, continua aquecido, e a gente acredita que vai continuar assim por alguns anos ainda”, apontou Gustavo Gierun, sócio-fundador do Distrito, durante a coletiva.

Um outro dado importante também chamou a atenção. O volume de investimento ficou em US$ 6,6 bilhões, com 457 aportes. O número de 85% superior a todo o ano de 2020, quando US$ 3,5 milhões foram investidos. Se considerarmos apenas o intervalo entre janeiro e agosto do ano passado, quando foram registrados US$ 1,4 milhão, o volume é 346% maior.

Além disso, mesmo faltando umm mês para o fim do terceiro trimestre, o volume investido (R$ 1.261,4 milhão em 88 deals) já é 23% superior ao igual período de 2020 (R$ 1,022 milhão em 139 deals).

As principais captações do mês, segundo o Distrito, foram as realizadas pelo Quinto Andar (US$ 120 milhões), a Omie (US$ 110 milhões), Unico (US$ 120 milhões) e Petlove (US$ 145 milhões). As três últimas, inclusive, tiveram participação do Softbank como um dos investidores.

“Temos cada vez maior a participação de empresas estrangeiras no investimento. O mercado brasileiro tem sido muito atraído por eles e isso fortalece o sistema como um todo”, afirmou Gierun. “Os mega-rounds, investimentos acima de US$ 100 milhões, tem sido cada vez mais frequente”, complementa Tiago Ávila, lider de dados do Distrito.

Fintechs lideram

Até o momento, a vertical de fintechs é a mais aquecida este ano, com 115 deals, totalizando US$ 2,6 bilhões. Só em agosto, foram 12 deals que renderam US$ 178 milhões. Destaques para a Caju, que captou US$ 45 milhões liderada pela Tiger Global e Cora, que recebeu US$ 116 milhões liderado pelo fundo americano Greenoaks Capital.

Em seguida, no acumulado do ano, aparecem real estate (imobiliário), com 50 operações e US$ 631 milhões movimentados; educação, com 40 transações e um total de US$ 294 milhões investidos; healthtech, com 39 rodadas e US$ 222 milhões investidos e por fim as martechs, com 29 operações e US$ 49 milhões movimentados.

“Temos um ano extremamente aquecido, com um crescimento contínuo. Se esse ritmo se mantiver, é certo que até o final de 2021 devemos atingir uma marca entre US$ 8 e 10 bilhões de investimentos captados por startups nacionais”, afirma Ávila.

M&As

As operações de M&A também não ficaram atrás. Em agosto, foram 26 delas, totalizando 160 só em 2021 — em todo o ano de 2020, esse número foi de 166, 83 até o mesmo mês daquele ano. A projeção, segundo o Distrito, é de chegar a 250 até dezembro.

Do início de 2021 até o fim do mês passado, as fintechs também lideraram os setores que mais registraram fusões e aquisições. No total, foram 22, seguido pelas retailtechs, que registraram 19. Em terceiro, aparecem as martechs, com 14 M&As.

Em relação ao modelo de negócio adotado pelas startups adquiridas, mais da metade (58,5%) são B2B e têm como público-alvo outras empresas. Por outro lado, 23,1% são B2C e trazem soluções diretamente para o consumidor.

Vale lembrar as principais operações de M&A realizadas. A mais recente delas foi do Nubank, que anunciou a compra da Spin Pay, plataforma de pagamentos instantâneos. Engrossam essa fila ainda o Inter, que anunciou a aquisição da USEND, além do Méliuz, plataforma de cashback, que comprou a fintech Alter.

“Quanto mais o mercado brasileiro se desenvolve, mais atenção você gera e provoca fundos que estão no mundo inteiro. Os investidores estrangeiros ainda não se atentaram para o que está acontecendo no Brasil”, disse Gustavo.

O Distrito também destacou o cenário de Corporate Venture Capital (CVC) no Brasil. Até o momento, o volume de investimento foi de US$ 622,1 milhões em 22 deals. O número é três vezes maior do que o registrado de janeiro à dezembro do ano passado (US$ 198,6 milhões em 27 deals).

Quer acompanhar os aportes e as operações de M&A envolvendo fintechs? Acesse a editoria “Cifras e deals” no site do Finsiders.

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Giovanni Porfírio é jornalista com cinco anos de carreira, foi editor web no Startupi antes de chegar ao Finsiders. Formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e pós-graduando em Produção e Práticas Jornalísticas na Contemporaneidade na Faculdade Cásper Líbero (FCL), teve passagens, ainda, por RICTV Record Londrina e Folha de Londrina.

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