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No primeiro semestre, foram identificadas 527 mil tentativas de fraudes em processos digitais no setor financeiro, como abertura de contas, emissão de cartões, operações via Pix e contratação de empréstimo pessoal e crédito direto ao consumidor (CDC).
O número representa 2,71% do total de mais de 19 milhões de transações analisadas no período pela ClearSale, companhia especialista em soluções de prevenção e gerenciamento de risco em diversos segmentos, como e-commerce, mercado financeiro, telecomunicações e vendas diretas.
Os dados fazem parte do Mapa da Fraude, referente ao primeiro semestre, divulgado nesta segunda-feira (25) pela empresa, em coletiva com jornalistas.
Para se ter uma ideia, em 2021 como um todo, a ClearSale analisou 35 milhões de propostas/transações no setor financeiro e, desse total, mais de 1 milhão foram tentativas de fraudes. Em 2020, esse número era de pouco mais de 902 mil.
Em outras palavras, a digitalização no setor foi acelerada nos últimos anos, e com ela cresceu também a quantidade de ações fraudulentas.
“Aqui temos um mercado muito importante, ainda mais considerando as novas formas de pagamento, como o Pix”, afirmou Marcelo Queiroz, head de estratégia de mercado da ClearSale. “Como ainda é recente, os fraudadores encontram mais brechas, mas precisamos oferecer soluções ao mercado para minimizar cada vez mais essas ações.”
Números gerais
Como um todo, a ClearSale analisou mais de 165 milhões de pedidos entre 1º de janeiro e 30 de junho. Desse total, mais de 2,8 milhões (ou 1,7%) foram tentativas de fraudes que, juntas, representaram R$ 2,9 bilhões em valor.
Para a pesquisa referente ao e-commerce, a empresa levou em conta apenas pagamentos via cartão de crédito. São consideradas tentativas de fraude todas as transações que, por algum motivo, foram classificadas como suspeitas ou que foram confirmadas como fraude.
A região Norte (3,34%) segue apresentando o maior índice percentual de tentativas de fraudes sobre a quantidade de transações. Já a região Sul (1,09%), apresenta o menor índice do ranking dos estados. Mas, considerando apenas números absolutos, a região Sudeste, com 49,1 milhões de pedidos, contou com o maior número de fraudes do País.
Cenário se repete
Outra pesquisa, divulgada no início do mês pela IDTech unico, mostra que quase metade (48%) das tentativas de fraudes de identidade no primeiro semestre envolveram clientes de fintechs.
Já um levantamento da Neoway, em conjunto com a Combate à Fraude (CAF), mostrou que fintechs e bancos são os alvos preferidos dos fraudadores, seguidos por marketplaces, delivery e logística.
Não é de hoje que o setor financeiro é o predileto dos criminosos. Tanto é que os bancos destinam, em média, cerca de 10% do seu orçamento anual em TI para segurança cibernética — o que equivale a R$ 2,5 bilhões, conforme estudo da Febraban com a Deloitte.
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