Artigo: Metaverso vai revolucionar negócios (mas não como você imagina)

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Por Paulo Perez*, exclusivo para o Finsiders

Quando se pensa em metaverso, algumas perguntas são bastante comuns. Uma delas é: será que as pessoas vão sentir falta do mundo físico? Outra: como as pessoas e as empresas vão coexistir no metaverso? Assim como aconteceu com outras plataformas, como as redes sociais, será que esse vai ser um espaço dominado por corporações?

Antes de mais nada, acredito que as respostas para essas perguntas vão demorar a vir. A própria internet, por exemplo, tem pouco mais de 30 anos — o que, se pararmos para pensar, é quase nada. Então, ainda é cedo para chegar a conclusões.

Pensando no agora, eu diria que a relação humana física é insubstituível. Vejo o metaverso como a simbiose entre esse mundo “palpável”, onde nos vemos, nos tocamos e nos relacionamos, e a imersão no virtual: e essa mescla traz um potencial transformador enorme para as conexões, interações e transações humanas.

Recentemente, li o livro “Radical Markets: Uprooting Capitalism and Democracy for a Just Society” (em tradução livre, “Mercados Radicais: Desarraigando o Capitalismo e a Democracia por uma Sociedade Justa”), de Eric A. Posner e E. Glen Weyl, que me trouxe algumas ideias fascinantes sobre como mudar a sociedade para melhor — e levar essa revolução para o metaverso.

Uma das propostas dos autores é adotar o chamado “imposto Harberger”, em que o dono de uma propriedade seria obrigado a determinar o seu preço e escolher uma entre duas opções: a) manter a propriedade pagando um imposto proporcional a esse valor; ou b) ser obrigado a vendê-la ao primeiro comprador que pagasse o preço pré-estabelecido.

Com isso, Posner e Weyl propõem uma revolução no conceito de propriedade privada, aumentando a eficiência do uso desse bem e, ao mesmo tempo, impedindo que algumas poucas pessoas se agarrem à propriedade e determinem preços excessivos sobre ela.

Paulo Perez, sócio e CDO da CloudWalk (Divulgação)
Paulo Perez, sócio e CDO da CloudWalk (Divulgação)

A revolução do metaverso pode passar por essa propriedade repaginada. Essa simbiose entre virtual e “palpável”, ao mimetizar a lógica capitalista tradicional, tem a capacidade de potencializar o social ao invés do individual. Um exemplo disso está nas NFTs: esses assets digitais (que são, podemos dizer, a matéria-prima do metaverso) têm seu valor determinado pelos usuários, sem intermediários, e com a transparência garantida pelo blockchain.

Na CloudWalk, as NFTs têm fins que vão além da lógica capitalista e acumuladora tradicional. Por exemplo, no fim do ano, presenteamos nossos clientes e parceiros com obras de arte digitais, em um sinal de amizade e gratidão pelo que alcançamos juntos.

Além disso, lançamos uma série especial de NFTs com o intuito de financiar iniciativas que aumentam a diversidade e a pluralidade no nosso meio, gerando mais oportunidades.

No setor de pagamentos, a CloudWalk já injetou bilhões na economia por conta dessa nova lógica de precificação. Ao trazer o cliente para dentro dessa tomada de decisão, geramos uma remuneração maior e benefícios reais para dezenas de milhares de pessoas.

Ainda vamos ouvir falar muito em metaverso e nas possibilidades que esse mundo simbiótico traz. Veremos todo tipo de teoria, proposta (como o imposto Harberger) e experimento, como os que fazemos hoje na CloudWalk.

Mas de uma coisa você pode ter certeza: para existir e ter sucesso no metaverso, o mundo vai fazer negócios de uma maneira que você (ou eu) nem imagina.

*Paulo Perez é sócio e CDO (chief designer officer) da CloudWalk, adquirente e dona da maquininha InfinitePay.

As opiniões neste espaço refletem a visão dos especialistas e executivos de mercado, e não a do Finsiders.

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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
além de artigos de executivos do setor

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