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Por Romulo Pereira, exclusivo para o Finsiders*
A terceira fase do Open Banking, sistema de integração de serviços financeiros criado pelo Banco Central, entrou no ar em 29 de outubro. Neste momento, a iniciativa se integra com o Pix, ferramenta de transferência online desenvolvida pelo BC que, por coincidência ou não, acaba de completar um ano.
Na prática, quando uma pessoa usar o Pix, ela poderá concluir a transação sem precisar copiar e colar o código instantâneo ou fazer a leitura do QR code, o que minimiza a operação de sete para apenas três etapas, facilitando a jornada digital do cliente.
Se fizermos um paralelo com a primeira compra pela internet e os tempos atuais, daremos conta da tamanha evolução — não só em termos de tecnologia, mas na confiança e na exigência do consumidor no que diz respeito à decisão de compra no universo digital.
Segundo a BBC News Brasil, o clique que concluiu a primeira compra virtual foi em 1994. O empreendedor Dan Kohn, de 21 anos, vendeu um CD do cantor Sting, álbum Ten Summoner&Tales por US$ 12,48, mais o custo do frete. Kohn conta que, na época, as pessoas acreditavam que o comércio não vingaria na rede. A transação foi feita através de uma tecnologia que permitiu codificar os dados do cartão de crédito. Não só vingou, como hoje, quase 30 anos depois, passou a ser um dos principais negócios do mundo.
Quando falamos em tecnologia e jornada do cliente, parece que o céu é o limite, não é mesmo? Talvez.
Com a chegada do serviço de iniciação de pagamento (PISP, na sigla em inglês, e ITP em português), as empresas que são reguladas pelo Banco Central poderão iniciar transferências e pagamentos para os clientes, de forma que não será necessário abrir o aplicativo do banco para fazer um Pix. A diferença é que agora esse iniciador de pagamentos poderá fazer transações oferecendo o Pix como uma opção — além do boleto e cartão de crédito.
De acordo com o Banco Central, o ITP é completamente opcional por parte do usuário, que decidirá o meio pelo qual vai movimentar o seu dinheiro. Um aplicativo de mensagens ou uma fintech como a iugu podem ser classificados como um “iniciador de pagamento”.
No primeiro caso, o usuário fará um pagamento como se estivesse enviando uma foto ou um áudio para um amigo sem sair do ambiente do aplicativo. Essa maneira mais fácil e simples é um salto quando vislumbramos a jornada do cliente no momento de uma compra.
Com a terceira fase do Open Banking, os processos estão mais rápidos. Copiar e colar economiza segundos, e isso é muita coisa pensando no que está por vir nas próximas fases e na expansão de outros serviços de pagamentos. O crédito é um deles. A partir do momento que o usuário permite que as suas informações estejam em diversas instituições, os bancos poderão fazer propostas de crédito de acordo com o perfil do cliente — essa concorrência promoverá melhor ofertas. Não só no crédito, mas pode claramente se aplicar em outros produtos.
Além da velocidade do processo, o avanço da iniciativa reduz a probabilidade do abandono do carrinho de compras no comércio eletrônico, pois o débito em conta ocorre imediatamente. Assim, não há risco de o cliente esquecer de pagar o boleto e a empresa deixar de vender a mercadoria para outro consumidor, não perdendo a oportunidade da venda.
O Open Banking permite que os dados dos consumidores fiquem armazenados para as próximas aquisições — e isso diminui o tempo gasto na jornada de compra. Muitas empresas estão oferecendo descontos diferenciados para os consumidores que realizarem o pagamento via PIX, pois isso exclui a taxa do boleto ou das operadoras de cartão de crédito. Os compradores que ainda estiverem reticentes em utilizar a nova tecnologia, podem reconsiderar a questão, principalmente, pela economia no bolso.
*Romulo Pereira e diretor de produtos e jornada do cliente da iugu.
As opiniões neste espaço refletem a visão dos especialistas e executivos de mercado, e não a do Finsiders.
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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
além de artigos de executivos do setor
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