Artigo | O impacto do 'growth' nas startups brasileiras

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Por Túlio Mêne e Nilio Portella*, exclusivo para o Finsiders

Quem não faz parte do universo de startups e tecnologia pode até estranhar o termo ‘growth’, que vem do inglês e significa crescimento, mas trata-se de uma palavra muito comum nos negócios envolvendo o mercado tech. ‘Growth’, quando aplicado em estratégias de marketing moderno e impulsionamento de negócios, vai além do simples crescimento.

Philip Kotler, considerado um dos gurus do marketing, com dezenas de livros publicados, explica que ‘growth’ deve ser incluído em uma estratégia para aumentar a participação de mercado de determinada empresa.

Nas mais recentes obras publicadas por Kotler, “Marketing 4.0” e “Marketing 5.0”, ele descreve como as ferramentas digitais estão moldando a forma de fazer marketing, e o crescimento exponencial de muitas empresas dependem exclusivamente de um bom planejamento atrelado a uma agressiva estratégia de ‘growth’.

O problema é que inserir o tão falado ‘growth’ na estratégia de negócio não é tão fácil e simples assim. Em todo o mundo, profissionais de ‘growth hacking’ são disputados por startups de todos os portes.

Por ser uma profissão relativamente nova, os mais experientes cobram caro por seus serviços e os mais novos, mesmo em início de carreira, já têm seus valores inflacionados pela dinâmica do mercado.

O profissional de ‘growth hacking’ nada mais é que um profissional muito técnico e analítico, com conhecimento profundo de análise de dados e métricas.

E esse conhecimento extremamente técnico deve ser somado a habilidades de negócios, de gestão, com visão comercial de aquisição e retenção de clientes e de estratégias para o crescimento da empresa. A dificuldade é justamente essa, encontrar profissionais com essas duas qualificações: ser técnico e ter visão de negócios.

A startup que tem um time experiente de ‘growth hacking’ sai na frente das demais. Isso significa também, além da possibilidade de criar soluções e estratégias com mais velocidade, atrair investimentos de forma mais ágil e quantias maiores, já que os investidores procuram startups bem estruturadas e competitivas, com recursos humanos capazes de superar as metas definidas e possuir um bom posicionamento de mercado.

No Brasil, há exemplos de startups que estão conseguindo implementar suas estratégias de crescimento acelerado e, com isso, atrair cada vez mais investimentos. É o caso da One Big Media, Trakto, ShowKase, Hitbel, entre outras. São martechs e mediatechs em pleno crescimento no país e com investimentos captados recentemente.

Mas ter um time capaz de planejar e acelerar a estratégia de negócios nunca foi tão difícil, considerando que estamos na era da revolução digital.

Agora, não basta mais você ter uma ideia genial, que pode mudar o mundo. Você deve ter muita competência, formação, vivência e habilidade para colocar a ideia no papel e formar equipes capazes de transformar a sua ideia em algo sustentável financeiramente, que promova aquisição e retenção de clientes e que seja capaz de crescer rápido e atrair investimentos na mesma velocidade. Desafiador, para dizer o mínimo.

Esse cenário, cheio de adversidades, tem propiciado as startups brasileiras conquistas nunca antes vistas, mostrando a força do empreendedor brasileiro no exterior e como nós podemos, sim, ser competitivos.

Os números falam por si só: mais de R$ 73 bilhões foram captados em 2020 e 2021 por startups brasileiras em rodadas de investimentos. E em fevereiro deste ano, as startups já levantaram volume 129% superior ao mesmo período do ano passado, de acordo com levantamento da empresa de inovação Distrito.

Isso mostra que as empresas estão muito bem estruturadas, com estratégias e metas bem definidas e claras, despertando o interesse dos investidores em renovar seus aportes e, além disso, atraindo novos investidores.

Há muito capital sobrando na área de tecnologia e o mercado tem visto nas empresas brasileiras um bom lugar para fazer dinheiro. A palavrinha de apenas seis letras chamada ‘growth’ tem sido o segredo do sucesso das nossas startups.

*Túlio Mêne e Nilio Portella são fundadores da agência de publicidade Mene & Portella (M&P) e criadores do fundo Captall Ventures, vertical de tecnologia e inovação do grupo M&P.

As opiniões neste espaço refletem a visão dos especialistas e executivos de mercado, e não a do Finsiders.

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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders, além de artigos de executivos do setor

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