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Maio começou “presenteando” os investidores e entusiastas de criptoativos com o colapso de Terra (Luna), que instaurou uma crise de confiança no mercado, causando uma queda vertiginosa nos principais ativos do segmento. Nesse contexto, como NFTs (sigla para “Non-Fungible Token”, ou tokens não-fungíveis) e criptos andam de mãos dadas, já era esperado que aqueles começassem a tropeçar, demonstrando claros sinais de saturação.
Colecionadores de NFTs em busca de liquidez vêm colocando à venda suas “obras de arte digitais” por preços cada vez menores e o volume transacionado no segmento também vem reduzindo bastante.
Esse cenário não é uma novidade em momentos de bear market. Quando ao observar uma tendência de queda prolongada, o investidor é absorvido pelo clima de pessimismo e passa a vender suas posições em um ritmo cada vez mais acelerado, buscando minimizar as perdas no seu patrimônio.
No entanto, isso não significa que os NFTs sejam uma categoria de investimentos fadada ao fracasso. Há várias aplicações dessa tecnologia ainda pouco exploradas.
Os NFTs, que, em resumo, representam uma forma de registro de propriedade para bens não-fungíveis em um banco de dados descentralizado, no último ano, ganharam os holofotes especialmente por conta da negociação de “mídias digitais” colecionáveis, por milhares ou milhões de dólares.
No entanto, essa tecnologia tem potencial para endereçar também uma gama enorme de bens não-fungíveis “não-digitais”, tais como imóveis/propriedades, veículos, licenças, certificados e propriedade intelectual.
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A utilização do formato de NFTs para tokenização e negociação de mídias digitais pode ser interpretada como uma prova de conceito, para futuras aplicações mais “úteis”, por assim dizer.
As imagens atreladas aos NFTs, ainda que tenham valor artístico intangível, não possuem nenhum valor concreto. São os “registros únicos” em um banco de dados descentralizado que estão sendo negociados a milhões de dólares.
Por mais que algumas coleções de NFTs tenham conseguido agregar valor (além da imagem/mídia digital) e venham se transformando em objetos de desejo, como é o caso dos Bored Ape Yacht Club (BAYCs), a esmagadora maioria das coleções que movimenta esse mercado atualmente é fruto de pura especulação.
Sou obrigado a ceder de que talvez não esteja totalmente errada a afirmação de alguns de que o mercado de colecionáveis e arte digital são uma bolha. Contudo, a especulação é parte inerente ao processo iterativo da inovação em uma economia de livre mercado. Não tem nada de errado em “apostar” em uma prova de conceito de uma tecnologia bastante promissora, desde que você tenha consciência dos riscos envolvidos.
A conclusão é que, com ou sem bolha, a tecnologia de NFTs não está em cheque. Cada vez mais os NFTs vão fazer parte do nosso dia a dia.
Dito isso, não recomendaria vender o que você tem em cripto ou NFTs, apenas por medo do “hype” acabar e esse mercado morrer. São os cartórios e demais plataformas centralizadas de registro de propriedade que estão com os dias contados.
As opiniões neste espaço refletem a visão do colunista, e não a do Finsiders.
Leia os textos anteriores de Marcelo Romero:
Algoritmos de investimentos e os gestores quantitativos
ESG e criptoativos: responsabilidade e lucro
Gestão de patrimônio, blockchain e Matrix
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Marcelo Romero é CIO (chief investment officer) da Magnetis, gestora digital de investimentos. É administrador de carteiras credenciado pela CVM, com certificação internacional em finanças quantitativas (CQF).
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