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A agenda da diversidade e inclusão vem ganhando mais espaço em grandes empresas e startups, como fintechs. Ainda bem. Mais do que tendência, é fundamental que as companhias tenham iniciativas concretas de diversidade e inclusão, ainda mais se quiserem se tornar mais competitivas.
“É também uma agenda de negócios. Se a gente quer de fato garantir o entendimento dessa sociedade e oferecer produtos e serviços de maneira geral, a gente tem que ter no outro lado do balcão a mesma diversidade que a gente vê aqui fora”, destacou Ana Carla Abrão, head da Oliver Wyman no Brasil.
Exemplos não faltam. Recentemente, a Hash, fintech de meios de pagamento, anunciou a chegada de Julia Piccolomini para a área de Diversidade e Inclusão da empresa. O Nubank também anunciou há algumas semanas as primeiras startups selecionadas pelo Semente Preta, fundo de investimentos capital semente criado para apoiar negócios fundados por pessoas negras.
“A diversidade também agrega em termos de performance. Isso é importante para a economia do nosso país. As empresas que são diversas conseguem trazer inovação, diferentes perspectivas. É benéfico para as pessoas e para as empresas”, afirmou Marta Pinheiro, diretora de ESG da XP Inc., durante o Ciab, evento de tecnologia bancária organizado pela Febraban.
A Salesforce Brasil também tem criado várias iniciativas com o objetivo de promover a diversidade entre os funcionários. Atualmente, a empresa atua em quatro frentes: direitos iguais, igualdade salarial, educação igualitária e oportunidades iguais.
“A gente precisa entender que falar de igualdade é falar de equidade. Nós não partimos do mesmo histórico profissional. Isso pode ser feito a partir da tecnologia. Hoje, nós [Salesforce] estamos em torno de 37% de mulheres na equipe, mas a meta é de ter 50%”, afirmou Karina Lima, vice-presidente de vendas da companhia.
Educação financeira
O tema também é um outro componente importante no mundo dos investimentos, sobretudo no enfrentamento das desigualdades sociais e diversidade. Iniciativas como o programa “Meu Bolso em Dia Febraban” — projeto da entidade em parceria com o Banco Central (BC) lançado no fim do ano passado — impulsionam empresas com projetos de educação financeira a desenvolverem soluções inovadoras. Mesmo assim, o trabalho ainda é longo.
“Educação financeira é cidadania para as pessoas entenderem o valor do seu trabalho. Esse é um desafio que a gente precisa olhar. Para grande parte da população brasileira, isso é obscuro. Quando a gente fala em ampliar as ações, a gente tá falando disso”, complementa Marta.
Por outro lado, é de responsabilidade das empresas buscar estabelecer o melhor contato com os seus clientes, oferecendo-lhes a melhor experiência. Neste caso, a tecnologia tem exercido um papel fundamental, ainda mais com a chegada do Pix, que democratizou o acesso da população aos serviços financeiros. “Foi uma abertura gigantesca”, ressalta Karina.
Essa abertura também chegou a um outro segmento acompanhado de perto pelas instituições financeiras: os desbancarizados. Com os pedidos de auxílio emergencial, por exemplo — no qual muitos brasileiros tiveram o seu primeiro acesso ao mundo digital — isso se acentuou ainda mais. “O momento das plataformas eletrônicas é muito bom. O celular viabilizou o acesso a serviços e a indústria tem se tornado cada vez mais digital”, apontou Gilberto Costa, diretor-executivo do J.P. Morgan.
Reinvenção na crise
Mesmo em um contexto de pandemia, as fintechs têm atraído cada vez mais os olhos dos investidores. Segundo estimativa do Inside Fintech Report, do Distrito Dataminer, braço de inteligência de dados do Distrito, a tendência é que o número de M&As envolvendo fintechs cresça mais de 50% em 2021 em relação ao ano passado.
“Mais do que se mostrarem resilientes, as fintechs continuam em um forte movimento de expansão. As tecnologias já estavam lá. O que aconteceu é que essa mudança de comportamento acelerou o processo para que a gente abraçasse novas formas de se relacionar”, disse Flavio Pripas, sócio da Redpoint eventures e idealizador do Cubo Itaú.
Nesse contexto, estão as parcerias de empresas tradicionais do mercado financeiro com as startups para que o consumidor final seja ainda mais beneficiado. Frederico Pompeu, sócio do BTG Pactual e head do boostLAB, enxerga esse movimento como essencial. Para ele, desenvolver todas as ofertas de produtos e serviços internamente acaba fazendo com que a empresa perca tempo de mercado.
“Você precisa de tempo para testar a solução. Por mais recursos que você tenha para aquela solução, você precisa fazer o user experience para poder escalar. Assim, fazer parcerias com um time que já está dedicado àquele produto ou serviço é muito mais rápido. Não é nem uma tendência, eu vejo como inevitável que você faça parcerias com outros players para acelerar esse movimento”.
O banco, inclusive, não para. Em março, fechou a compra do consolidador de investimentos Kinvo por R$ 72 milhões. No mês seguinte, anunciou a aquisição de 100% do capital da Fator Corretora, numa estratégia para reforçar o segmento de assessoria de investimentos. Também concluiu recentemente a compra do controle do Banco Pan. Em junho, além de seu terceiro follow-on em menos de um ano, adquiriu uma participação minoritária no capital social da Perfin, gestora especializada em estruturação de investimentos ilíquidos, com mais de R$ 20 bilhões sob gestão.
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Giovanni Porfírio é jornalista com cinco anos de carreira, foi editor web no Startupi antes de chegar ao Finsiders. Formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e pós-graduando em Produção e Práticas Jornalísticas na Contemporaneidade na Faculdade Cásper Líbero (FCL), teve passagens, ainda, por RICTV Record Londrina e Folha de Londrina.
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