PagueVeloz vai fechar novas parcerias; meta é faturar R$ 100 mi este ano

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Se tem um segmento da economia que tem conquistado cada vez mais espaço, com certeza é o de pequenas e médias empresas (PME). E a razão é clara. Atualmente, as PMEs são responsáveis por mais de 55% dos empregos e 30% do PIB brasileiro. Com a pandemia, a necessidade de soluções que otimizassem o trabalho desse público aumentou.

Nesta seara, está a PagueVeloz, plataforma fundada em 2012 para desburocratizar e agilizar os processos de recebíveis no Brasil. Desde o início da operação, os principais serviços da empresa foram as maquininhas de cartão com opção de parcelamento e antecipação de recebíveis no momento da transação.

Hoje, além de conta digital com serviços de boleto, a PagueVeloz oferece serviços como o Pix (que já é o queridinho dos brasileiros), pagamento de contas, recarga de celular, extrato, entre outras funções. A empresa foi acelerada pela Darwin Startups, que tem como parceiros grandes nomes do mercado, como B3, RTM e Sinqia, por exemplo.

No comando do negócio, está Paulo Gomes. Economista por formação, integrou a equipe do Banco Rendimento por mais de 20 anos e desde 2016, tem ajudado a PagueVeloz a se tornar um dos maiores incumbentes do setor financeiro.

“A gente percebe que os grandes fornecedores sempre focaram nos grandes, e eles têm uma estrutura para absorver essa demanda. Nesse mercado, a gente viu um movimento um pouco mais distante, que foi o de atender os pequenos. Aconteceu com a PagSeguro, empoderando o pipoqueiro, as feiras de artesanato. Percebemos que esse hiato entre o pequeno e o grande, sobrou um espaço”, afirma Gomes, em entrevista exclusiva ao Finsiders.

E na PagueVeloz, esse espaço é ocupado principalmente por clientes do ramo automotivo, como oficinas, autopeças, despachantes e autoescolas. E isso tem um porquê. “O ticket médio transacional é alto, R$ 1.500 em média. É alguém que vai levar o carro para arrumar e tudo isso é parcelado”. O parcelamento também puxa um outro ponto importante levado em consideração pela empresa, mas que precisa gerar valor para os dois lados.

“O cliente do nosso cliente precisa de prazo, mas o dono não pode esperar 18 vezes para receber o valor de novo. Ele precisa acelerar esse fluxo, então eu pago meu cliente na hora. O comum é que os valores sejam pagos no dia seguinte. Hoje, o nosso cliente está muito mais com a gente pelo valor que a plataforma gera e não por conta do preço”.

Os números mostram a dimensão do business. Atualmente, a base da PagueVeloz no B2B soma 11 mil clientes — entretanto, se levarmos em consideração o total de parceiros atendidos, a quantidade passa de 45 milhões em todo o Brasil.

Falando em crescimento…

Dentro do que chamou de ‘gestão estratégica’, Gomes anunciou com exclusividade ao Finsiders o fechamento de uma parceria com uma conta digital ‘gigante’ que vai utilizar toda a infraestrutura da PagueVeloz para a operação. Por questões de contrato, o nome não foi revelado.

Assim, além de alavancar o B2B, que deve chegar a 20 mil clientes este ano, a expectativa da empresa é de fortalecer o B2C e o PJ do novo parceiro, que não teve nomes revelados. “Com ele, a gente está evoluindo em algumas estratégias e em breve, devemos ter um dos maiores bancos digitais do Brasil”, adianta.

Com unidades nas cidades de Blumenau (Santa Catarina) e São Paulo (capital), a PagueVeloz expandiu recentemente sua atuação no Nordeste. Já atuante em Estados como Bahia, Maranhão, Ceará e Rio Grande do Norte, por exemplo, a empresa pretende atender até o fim deste ano mais de 10 mil parceiros na região, o que representa um crescimento superior a 600% no volume de clientes nestes estados.

“No calor do mercado financeiro, é aquele velho ditado em que você frita o peixe e olha o gato. Eu tenho que olhar para a frente, não posso olhar para o meu negócio atual. Eu sempre melhoro meu negócio atual, mas o que está por vir que pode impactar meu negócio hoje?”, questiona Gomes.

Recalculando a rota

O impacto inicial sentido pela PagueVeloz logo no início da pandemia prejudicou um pouco o crescimento naqueles meses. “Continuamos com o nosso modelo de crescimento, e naquele momento era investir em pessoas. Várias empresas não estruturadas como a gente começaram a diminuir os times e nesse momento, a gente aproveitou para continuar aumentando”, diz. E assim se fez. Em janeiro, a quantidade de colaboradores que era de apenas 42 chegou a 200 em dezembro.

Movimentações à parte, o fato é que a companhia já estava bem adiantada para enfrentar o que viria a seguir. “Toda aquela estrutura que montamos em 2016 deu força. Quando chegou em março, nosso faturamento despencou, e aí bateu aquele desespero, que foi por conta da expectativa do que nós achávamos que seria 2020”, conta Gomes.

No mês de abril, por exemplo, o faturamento chegou a cair 60%, mas recuperou as forças a partir de maio. “Em junho deslanchou. Desde então, todo mês é recorde”, aponta Gomes. Consideradas como serviço essencial, mesmo com a abertura das oficinas mecânicas durante o período de isolamento social, por exemplo, o cliente não ia até a loja, o que também despertou a Pague para a criação de soluções que mantivessem o consumidor ativo.

“O perfil do cliente não dá pra ir muito para o digital, demanda que o estabelecimento vá até ele. Então, criamos ferramentas de cobrança online, ajudamos o cara a fazer marketing, criamos instrumento de pagamento à distância. Autopeças e despachantes, se deram muito bem. Ajudamos a não perder faturamento”, conta.

Do lado de trás do balcão, essas movimentações se refletiram no caixa. Em 2020, a solução da PagueVeloz cresceu 37% e a expectativa, segundo Gomes, é de fechar o ano de 2021 com um faturamento de R$ 100 milhões.

A companhia entrou na primeira leva de empresas autorizadas a operarem com o Pix, lançado no fim do ano passado. Hoje, a PagueVeloz oferece o sistema tanto para pagamento quanto para recebimento dos clientes. “Os lançamentos aqui estão muito ligados às iniciativas do regulador. Ele vem incentivando funcionalidades que vão gerar novos produtos para o mercado financeiro.”

Para Gomes, o futuro da PagueVeloz está muito relacionado à evolução do mercado, como ocorreu com o Pix e a partir desta sexta-feira (13), terá prosseguimento com o lançamento da segunda fase do Open Banking — que posteriormente, deverá migrar para o Open Finance.

“Com o Open Finance, vai acontecer um MMA no mercado financeiro. O que é mais legal é que o consumidor vai se beneficiar. Quem entrega o melhor produto, quem consegue modular dados. Aquele que conseguir educar o seu cliente, estiver próximo dele, conseguir levar valor, vai se dar bem nesse mercado.”

E a concorrência?

O cofundador da fintech — que atua como subadquirente e tem uma instituição de pagamento (IP) em processo de autorização — está de olho nas principais credenciadoras. “Cielo e Rede não têm muito movimento nesse espaço que eu atuo. Já Stone e PagSeguro, apesar de ainda não conseguirem levar tecnologia embarcada para esse segmento, já identificaram que é um público bom”, acredita. Quem vem tentando capturar também o empreendedor de menor porte é a SumUp, que já revelou planos ambiciosos para a operação brasileira.

O fato é que essa fatia do mercado também tem atraído cada vez mais bancos digitais e fintechs. Nomes como Linker, Conta Simples e BS2 são exemplos de players com soluções voltadas para o segmento. O C6 Bank também vem reforçando a sua atuação com PME, sem contar BTG+ business, Original, Inter, Neon (com foco no MEI, principalmente) que também têm avançado com ofertas para capturar as pequenas e médias empresas do país.

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Giovanni Porfírio é jornalista com cinco anos de carreira, foi editor web no Startupi antes de chegar ao Finsiders. Formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e pós-graduando em Produção e Práticas Jornalísticas na Contemporaneidade na Faculdade Cásper Líbero (FCL), teve passagens, ainda, por RICTV Record Londrina e Folha de Londrina.

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