A fintech que vai competir com a B3 (por enquanto só em CRA)

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O monopólio da B3 parece estar com os dias contados. Hoje, além de ser a única bolsa de valores no país, a B3 controla a Cetip, depositária de títulos privados. A fintech Mark 2 Market (M2M) acaba de receber aval da CVM para atuar como central depositária de CRA (Certificados de Recebíveis do Agronegócio). É só o primeiro passo da empresa, que tem como objetivo democratizar o acesso ao mercado de capitais.

Com a aprovação junto ao regulador, o passo seguinte é colocar no ar o depósito de CRA, o que deve ocorrer no início do segundo semestre. No ano que vem, o plano é abrir a plataforma para Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e debêntures e, no futuro, ampliar para depósito de ações.

“Nosso sonho grande é se estabelecer como uma infraestrutura de mercado internacional”, diz ao Finsiders Rodrigo Amato, fundador e CEO da Mark 2 Market.

Para o executivo, ex-Itaú e Santander, não se trata de um jogo de rouba-montes com a B3. Muito pelo contrário. “Tem ninguém ainda fazendo cócegas na B3”, brinca. O potencial é gigante, dado o espaço de crescimento do mercado de capitais brasileiro, com os juros baixos.

O início das operações de depositária com CRA faz sentido, não apenas pelos números desse mercado (emissão recorde em 2020 e R$ 6,6 bilhões em operações de janeiro a maio, mais do que o dobro ante igual período de 2020). A maior securitizadora no agro, a Ecoagro, é cliente da M2M. “A gente já resolve um problema desse mercado. Esperamos que a expansão para outros mercados aconteça rapidamente”, diz Amato. Mas a empresa tem uma lição de casa: entregar o novo negócio de depositária de CRA e ganhar a confiança do regulador.

Pode parecer um business criado ontem, mas não é. A Mark 2 Market foi fundada em 2010 e oferece um software para empresas de capital aberto e securitizadoras fazerem a gestão de títulos de dívida, entre outras operações do mercado como financiamento bancário e operações de hedge. No total, mais de 40 clientes — entre eles, JSL, Burger King, Natura, CCR e Alpargatas — utilizam o software. Em sua plataforma, a M2M gere atualmente mais de R$ 310 bilhões.

Junto com a autorização da CVM, a fintech anunciou um aporte de R$ 10,8 milhões em rodada liderada pela KPTL e pela Mantiqueira Participações, que já investiam no negócio. Além deles, entraram no captable nomes como Tridon Participações e Flávio Jansen, cofundador do Submarino, conselheiro da Locaweb e ex-conselheiro da Cetip. Os recursos da rodada financiam o business por até dois anos. “Temos caixa robusto, para conseguir ganhar mercado”, diz Amato.

Segundo o empreendedor, o software será uma alavanca importante para o crescimento da nova atividade de depositária. “Vamos investir na integração das soluções para que a experiência do cliente seja única. Por exemplo, fazer com que a empresa consiga emitir dívida mais barata”, exemplifica. A expectativa é que, em três a cinco anos, o volume de operações financeiras na plataforma da empresa chegue a R$ 1 trilhão.

Nos últimos anos, o mercado vem ganhando novas fintechs de infraestrutura. Algumas, como a CERC, atuam com registro de recebíveis. Outras fazem o back-office de fundos de investimento, caso da Vórtx (que comprou este ano a Investtools) e lançou recentemente sua conta escrow.

Já a Grafeno oferece contas digitais e infraestrutura de registros eletrônicos para mais de 150 financiadores, incluindo os principais fundos de direitos creditórios (FIDCs), além de securitizadoras e outras fintechs. Além de emissão de cédulas de crédito bancário (CCBs), emissão, controle e gestão de recebíveis, a fintech aguarda licença do BC para operar como registradora de duplicatas eletrônicas, numa parceria com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil)

A Lina, por sua vez, foi recém-lançada e se posiciona como uma infratech no mercado financeiro. “Nosso anseio é se tornar uma infraestrutura de mercado financeiro, numa base tecnológica mais atualizada, de fintech, e não de empresa gigante. Desenhamos para ter processos robustos, ser seguro, eficiente, porém com pegada de tecnologia, metodologia ágil de desenvolvimento, uso de novas tecnologias, adoção de nuvem”, explicou recentemente ao Finsiders Marcio Castro, cofundador e CEO da Lina, que também pretende ter serviço de depositária de ativos financeiros

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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
além de artigos de executivos do setor

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